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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.

Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará;


Hebreus 10:37 ARA

Deus dirigiu pessoas de fé a estudar as profecias e elas encontraram evidências convincentes de que o fim estava próximo.

O Grande Conflito – p. 154

Capítulo 20 – O movimento

📄 Plano de leitura

Pág. 153, 154 e 155

◉ 20. O movimento

◉ Em diversos países

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.


Dia 70

O Grande Conflito

Escrito por Ellen G. White

Capítulo 20 - O movimento - Parte 1 de 4 


 A primeira mensagem angélica de Apocalipse 14 prediz um grande despertamento religioso. Retrata um anjo "que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na Terra, a toda nação, tribo, língua e povo". "Em alta voz" ele proclama: "Temam a Deus e glorifiquem-nO, pois chegou a hora do Seu juízo. Adorem Aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas" (Ap 14:6, 7).


 Um anjo representa tanto o caráter elevado da obra que a mensagem realizaria como o poder e a glória que a acompanhariam. O voo do anjo "pelo céu", a "alta voz" e o fato de ir "a toda nação, tribo, língua e povo" mostram o alcance rápido e mundial do movimento. Quanto ao tempo em que isso deve acontecer, anuncia a abertura do juízo.


 Essa mensagem faz parte do evangelho que só poderia ser proclamado nos últimos dias, pois somente então seria verdade que a hora do juízo . Daniel recebeu a ordem de fechar a parte da profecia ligada aos últimos dias e selá- la "até o tempo do fim" (Dn 12:4). Somente nesse tempo seria possível proclamar uma mensagem sobre o juízo, baseada no cumprimento dessas profecias.


 Paulo advertiu a igreja a não aguardar a vinda de Cristo em seus dias. Somente após a grande apostasia e o grande reinado do "homem do pecado" poderíamos esperar o advento de nosso Senhor (2Ts 2:3). O "homem do pecado" - também "mistério da iniquidade", "filho da perdição" e "a apostasia" - representa o papado, o qual manteria sua supremacia por 1.260 anos. Esse período chegou ao fim em 1798. A vinda de Cristo não poderia acontecer antes desse tempo. A palavra de cautela dada por Paulo abrange toda a era cristã até o ano de 1798. A mensagem da segunda vinda de Cristo deveria ser proclamada após esse período.

 

 Nenhuma mensagem dessa natureza foi anunciada em eras passadas. Conforme vimos, Paulo não a pregou. Ele apontou para a vinda do Senhor em um futuro então distante. Os reformadores não a proclamaram. Martinho Lutero disse que o juízo ocorreria cerca de trezentos anos depois de sua época. Desde 1798, porém, o livro de Daniel perdeu o selo, e muitos têm proclamado a mensagem de que o juízo está próximo.


Em Diversos Países

 Assim como a Reforma do século 16, o movimento adventista apareceu em diferentes países na mesma época. Deus dirigiu pessoas de fé a estudar as profecias e elas encontraram evidências convincentes de que o fim estava próximo. Grupos isolados de cristãos chegaram à crença de que a vinda do Salvador estava às portas , somente por meio do estudo das Escrituras.


 Três anos depois de Miller chegar a suas conclusões acerca das profecias, o Dr. Joseph Wolff, "o missionário ao mundo", começou a proclamar o breve retorno do Senhor. Alemão, filho de pais judeus, ele sentiu a convicção, desde muito jovem, de que a religião cristã era verdadeira. Ele ouvia com atenção as conversas na casa de seu pai, nas quais judeus devotos se reuniam para conversar sobre a esperança de seu povo, a glória do Messias vindouro e a restauração de Israel. Certo dia, ao ouvir menção a Jesus de Nazaré, o menino perguntou quem Ele era.


 "Um judeu de enorme talento", foi a resposta do pai. "Mas por fingir ser o Messias, o tribunal judaico o sentenciou à morte."


 O garoto perguntou: "Por que Jerusalém está destruída e nós estamos em cativeiro?"


 "Ai, ai!", respondeu o pai. "Porque os judeus mataram os profetas." Imediatamente veio à mente do menino o pensamento: "Talvez Jesus também tenha sido um profeta e os judeus O mataram, embora fosse inocente." Conquanto fosse proibido de entrar em igrejas cristãs, com frequência, ele se demorava do lado de fora a fim de ouvir as pregações. Quando tinha apenas sete anos de idade, o menino estava se gabando para um vizinho cristão do triunfo futuro de Israel, na ocasião em que o Messias viesse. O velhinho disse com bondade: "Caro menino, eu vou lhe contar quem foi o verdadeiro Messias. Foi Jesus de Nazaré [...] a quem seus antepassados crucificaram. [...] Vá para casa e leia o capítulo 53 de Isaías e você se convencerá de que Jesus Cristo é o Filho de Deus." 1


 Ele foi para casa e leu a passagem bíblica. Ficou surpreso ao ver como esta havia se cumprido com perfeição em Jesus de Nazaré. As palavras daquele cristão seriam verdadeiras? O garoto pediu ao pai uma explicação para aquela profecia, mas a resposta foi um silêncio tão severo que ele nunca mais ousou se referir ao assunto.


 Quando tinha apenas onze anos de idade, saiu de casa para estudar, escolher sua religião e seu ofício. Sozinho e sem dinheiro, precisava se virar por conta própria. Estudava com afinco, sustentando-se por meio de aulas de hebraico. Ele aceitou a fé católica e foi continuar seus estudos no Colégio da Propaganda Fide, em Roma. Ali atacou abertamente os abusos da igreja e apelou por uma reforma. Depois de um tempo, foi mandado embora de Roma. Ficou claro que ele nunca se sujeitaria ao domínio católico romano. Seguiu para a Inglaterra e se uniu à Igreja Anglicana. Após dois anos de estudo, em 1821 foi enviado em sua missão.


 Wolff entendeu que as profecias apontavam para a segunda vinda de Cristo com poder e glória. Enquanto tentava conduzir seu povo a Jesus de Nazaré, o Messias prometido, e mostrar a eles que Sua primeira vinda, além de representar o sacrifício pelo pecado, também lhes ensinava sobre a segunda vinda.


 Wolff acreditava que a vinda do Senhor estava muito próxima. Sua interpretação dos períodos proféticos identificavam o acontecimento com poucos anos de diferença na predição de Miller. "O Senhor [...] não nos deixou os sinais dos tempos para que conhecêssemos pelo menos a aproximação de Sua vinda, assim como sabemos que o verão se aproxima pelas folhas da figueira? Saberemos o suficiente [...] pelos sinais dos tempos para nos convencer a nos preparar para Seu retorno, assim como Noé preparou a arca." 2


O Grande Conflito, páginas 153, 154 e 155.

Ação do Dia

Ore a Deus nesse dia pedindo que Ele te use para avisar seus amigos e familiares sobre a proximidade da volta de Jesus.

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