⚔️ 71º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: UNIDOS PELA PALAVRA

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.

Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.


Hebreus 4:12 ARA

[Disse Wolff:] [...] ‘oração, zelo por Cristo e confiança em Seu auxílio’. ‘Também estou cercado pelo amor de Deus e do próximo no coração, com a Bíblia em mãos.’ ‘Sinto que meu poder está na Palavra e que sua força pode me sustentar.’

O Grande Conflito – p. 155

Capítulo 20 – O movimento

📄 Plano de leitura

Pág. 155 e 156

◉ Contra as interpretações populares

◉ O poder da palavra

◉ Na Inglaterra

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.


Dia 71

O Grande Conflito

Escrito por Ellen G. White

Capítulo 20 - O movimento - Parte 2 de 4 


Contra as Interpretações Populares

 Acerca do sistema popular de interpretação das Escrituras, Wolff escreveu: "A maior parte da igreja cristã se afastou do sentido claro das Escrituras e [...] supõe que, onde lê deveria ler ; e onde se lê deve interpretar ; e se diz , significa ; e sobre a vinda do compreende o progresso de suas ; e subir ao monte da casa do Senhor quer dizer " 3


 De 1821 a 1845, Wollf viajou para o Egito, Etiópia, Palestina, Síria, Pérsia, Bucara, 4 Índia e Estados Unidos.


O Poder da Palavra

 O Dr. Wolff viajou pelos países mais desprovidos de civilização sem proteção alguma, suportando dificuldades e cercado por perigos incontáveis. Passou fome, foi vendido como escravo, foi três vezes condenado à morte, sofreu ataques de ladrões e houve ocasiões em que quase morreu de sede. Certa vez, foi destituído de todas as suas posses e precisou viajar centenas de quilômetros a pé pelas montanhas, com a neve assolando seu rosto e os pés descalços amortecidos pelo chão congelado.


 Quando as pessoas o advertiam a não sair desarmado em meio a tribos selvagens hostis, ele respondia que estava "munido de armas" - "oração, zelo por Cristo e confiança em Seu auxílio". "Também estou cercado pelo amor de Deus e do próximo no coração, com a Bíblia em mãos." "Sinto que meu poder está na Palavra e que sua força pode me sustentar." 5


 Ele continuou a trabalhar até a mensagem haver se espalhado por boa parte do mundo povoado. Em meio a judeus, turcos, persas, hindus e outras nações e raças, ele distribuiu a Palavra de Deus em diversos idiomas e, em todos os lugares, anunciava a vinda do Messias.


 Em Bucara, encontrou um povo isolado que defendia a doutrina do breve retorno do Senhor. Os árabes do Iêmen, contou, "possuem um livro chamado , o qual prediz a segunda vinda de Cristo e Seu reinado em glória. Eles esperam que acontecimentos grandiosos ocorram no ano de 1840". "Encontrei filhos de Israel da tribo de Dã [...] que esperam, com os filhos de Recabe, a chegada iminente do Messias nas nuvens do céu." 6


 Outro missionário encontrou uma crença semelhante na Tartária, região da Europa oriental. Um sacerdote t ártaro lhe perguntou quando Cristo viria pela segunda vez. Quando o missionário respondeu que não sabia nada a esse respeito, o padre pareceu surpreso ao encontrar tamanha ignorância em um professor da Bíblia. Afirmou que, de acordo com suas crenças, baseadas nas profecias, Cristo voltaria por volta de 1844.


Na Inglaterra

 Já em 1826 a mensagem do advento começou a ser pregada na Inglaterra. De modo geral, ela não envolvia o ensino do tempo exato do retorno de Jesus. Mesmo assim, a verdade do breve retorno de Cristo em poder e glória era proclamada por toda parte. Um escritor inglês afirmou que cerca de setecentos ministros da Igreja Anglicana estavam pregando "esse evangelho do reino".

 

 A Grã-Bretanha recebeu a mensagem apontando para o ano de 1844 como o momento da volta do Senhor também. Publicações adventistas dos Estados Unidos recebiam ampla circulação. Em 1842, Robert Winter, inglês que havia aceitado a fé adventista no continente americano, retornou para seu país natal a fim de espalhar as novas do retorno do Senhor. Muitos se uniram a ele na obra em várias partes da Inglaterra.

 

 Na América do Sul, Lacunza, jesuíta da Espanha, aceitou a verdade do breve retorno de Cristo. Na tentativa de evitar a condenação de Roma, ele publicou sua versão sob o pseudônimo de Rabino Ben-Ezra, que afirmava ser um judeu convertido. Por volta de 1825, seu livro foi traduzido para o inglês e ajudou a aprofundar o interesse já despertado na Inglaterra.


O Grande Conflito, páginas 155 e 156.

Ação do Dia

Hoje em oração escolha alguém e compartilhe com carinho um verso Bíblico que fale sobre a volta de Jesus.

João 14:2-3
2 Pedro 3:8-9
Mateus 24:42-44

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