Apêndice

Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação. 


 Página 25. TÍTULOS. O papa Inocêncio III declarou que o papa romano é “o vice-gerente [representante administrativo] na Terra, não só de meros humanos, mas do próprio Deus”. Ver , v. 1, título 7, cap. 3. , 2ª ed. (Leipzig, 1881), col. 99.

 Sobre o título “Senhor Deus, o Papa”, ver o comentário das do papa João XXII, título 14, cap. 4, Em uma edição da Antuérpia das , datada de 1584, as palavras “ ” (“Nosso Senhor Deus, o Papa”) aparecem na coluna 153.


 Página 25. INFALIBILIDADE. Ver Philip Schaff, , v. 2, , p. 234-271; , v. 7, verbete “Infallibility”; James Cardinal Gibbons, , 110ª ed. (Baltimore: John Murphy, 1917), caps. 7, 11.

 

 Página 26. ADORAÇÃO DE IMAGENS. “A adoração de imagens [...] foi uma das corrupções no cristianismo que se infiltrou furtivamente na igreja, quase sem se notar ou observar. [...] Uma prática após a outra foi introduzida de maneira relacionada e tão gradual que a igreja se tornou profundamente afundada na idolatria prática [...] quase sem sofrer qualquer objeção firme. Quando finalmente houve a tentativa de extirpá-la, o mal já se encontrava enraizado de maneira profunda demais para ser removido” (J. Mendham, , introdução, p. iii-vi).

 Ver um registro das resoluções e decisões do segundo Concílio de Niceia, 787 d.C., convocado para estabelecer a adoração de imagens em , 2ª série (Nova York, 1900), v. 14, p. 521-587; C. J. Hefele, , v. 18, cap. 1, seções 332-333; cap. 2, seções 345-352 (T. and T. Clark, 1896), v. 5, p. 260-304, 342-372.


 Página 26. A LEI DOMINICAL DE CONSTANTINO. A lei foi publicada em latim e traduzida para o inglês em Philip Schaff, , v. 3, terceiro período, cap. 7, seção 75, p. 380, n º 1. Ver o debate em Albert Henry Newman, , ed. rev. (Philadelphia: The American Baptist Publication Society, 1933), v. 1, p. 305-307; e em L. E. Froom, (Washington, D.C.: Review and Herald, 1950), v. 1, p. 376-381.

 

 Página 27. DATAS PROFÉTICAS. Um importante princípio para a interpretação de profecias temporais é o princípio dia-ano, segundo o qual um dia de tempo profético equivale e um ano no calendário. Existem alguns motivos bíblicos para esse princípio: (1) o princípio dia-ano está em harmonia com o princípio de interpretar de maneira simbólica as bestas como reinos, os chifres como poderes, os oceanos como povos, etc. (2) O Senhor, ao falar em Números 14:34 e em Ezequiel 4:6 defende esse princípio. (3) Os 2.300 dias (anos) de Daniel 8:14 abrangiam a história dos impérios medo-persa, grego e romano, conforme o anjo explica nos versos 19 a 26 (“a visão refere-se aos tempos do fim”, v. 17). Esses impérios duraram muito mais do que 2.300 dias literais. Nada se encaixa, a não ser o princípio dia-ano. (4) Daniel 11 é uma expansão da profecia do capítulo 8, porém não é simbólica. Por três vezes, ela se refere a “anos” (v. 6, 8, 13) como paralelo aos “dias de Daniel 8:14. (5) O anjo explicou a Daniel que essas profecias diziam respeito ao tempo do fim (8:19, 26; 10:13, 14). Se os “dias” fossem literais, as profecias não poderiam se estender pelo tempo necessário para que fizessem sentido. (6) Um dia para um ano era uma forma comum de falar no hebraico do Antigo Testamento. Ver Levítico 25:8; Gênesis 29:27. (7) O Apocalipse explica as profecias de Daniel, mostrando que seu cumprimento ainda era futuro no tempo dos apóstolos. Além disso, muitos estudantes cuidadosos das Escrituras reconheceram e aceitaram o princípio dia-ano como um princípio bíblico válido. Dentre eles, Joaquim de Fiore, Wycliffe, Joseph Mede, Isaac Newton, bispo Thomas Newton, Alexander Keith e muitos outros.

 

 Página 28. ESCRITOS FORJADOS. Dentre os documentos que se admite de modo geral serem farsas, são de grande importância a Doação de Constantino e os Decretos de Pseudo-Isidoro. Confira , v. 3, verbete “Donation of Constantine”.

 Os “falsos escritos” aludidos no texto também incluem os “Decretos de Pseudo-Isidoro”, cartas fictícias atribuídas aos primeiros papas, desde Clemente (100 d.C.) até Gregório, o Grande (600 d.C.), incorporadas posteriormente a uma antologia do 9º século, alegando ter sido escritas por Isidoro Mercador. Hoje , a falsidade dos escritos de Pseudo-Isidoro é admitida.


 Página 29. PURGATÓRIO. O Dr. Joseph Faa Di Bruno define o purgatório da seguinte maneira: “Purgatório é um estado de sofrimento após esta vida, no qual são detidas por um tempo as almas que morrem depois que seus pecados mortais foram perdoados quanto à mácula e à culpa e quanto à dor eterna que lhes é devida, mas que ainda têm alguma dívida de castigo temporal a pagar por causa deles. O mesmo acontece com as almas que deixam este mundo culpadas de pecados veniais” ( , 1884, p. 196; impresso pelo arcebispo de Nova York).

 Ver , v. 12, verbete “Purgatory”.

 

 Página 29. INDULGÊNCIAS. Ver uma história detalhada da doutrina das indulgências, em: , verbete “Indulgences”, v. 7; A. H. Newman, (Philadelphia: The American Baptist Publication Society, 1953), v. 2, p. 53, 54, 62.

 

 Página 33. O SÁBADO ENTRE OS VALDENSES. Existem evidências de que havia alguns guardadores do sétimo dia, o sábado, entre os valdenses. Um relatório de uma inquisição perante a qual foram levados alguns valdenses da Morávia na metade do século 15 declara que, entre os valdenses, “não são poucos os que de fato celebram o sábado com os judeus” (Johann Joseph Ignaz von Dollinger, [Contribuições à História das Seitas da Idade Média], Munique, 1890, parte 2, p. 661). Essa fonte é clara em identificar a observância do sétimo dia.

 

 Página 37. DECRETO CONTRA OS VALDENSES. Parte da bula ou do edito papal (de Inocêncio VIII, 1487) contra os valdenses foi publicada em tradução para o inglês em Dowling, , v. 6, cap. 5, seção 62 (ed. 1871).

 

 Página 39. INDULGÊNCIAS. Ver a nota da página 29.

 

 Páginas 40 e 44. WYCLIFFE. Sobre o texto das bulas (editos) papais promulgados contra Wycliffe com tradução para o inglês, ver John Foxe, (London: Pratt Townsend, 1870), v. 3, p. 4-13; ver também os sumários em Merle D’Aubigné, (London: Blackie and Son, 1885), v. 4, div. 7, p. 93; Philip Schaff, (Nova York: Chas. Scribner’s Sons, 1915), v. 5, parte 2, p. 317.

 

 Página 40. INFALIBILIDADE. Ver a nota da página 25.

 

 Página 47. INDULGÊNCIAS. Ver a nota da página 29.

 

 Página 47. CONCÍLIO DE CONSTANÇA. As publicações do Concílio incluem K. Zahringer, (Munster, 1935); Th. F. Grogau, (Washington, 1949); Fred A. Kremple, (Ann Arbor, 1955).

 Ver John Hus, , 1904; E. J. Kitts, (London, 1910); D. A. Schaff, (1915); e Matthew Spinka, (1941).

 

 Página 58. INDULGÊNCIAS. Ver a nota da página 29.

 

 Página 100. JESUITISMO. Ver , editado pelo reverendo John Gerard, S. J. (London: Catholic Truth Society, 1902). Nessa obra, afirma-se que “o principal fruto de toda a organização da Sociedade é o espírito de obediência completa”. Santo Inácio escreveu: “Que cada um se convença de que aqueles que vivem sob a obediência devem se permitir ser movidos e dirigidos pela Providência divina por intermédio de seus superiores, assim como se fossem cadáveres que se deixam ser carregados para qualquer lugar e ser tratados de qualquer maneira, ou como a bengala de um homem idoso, a qual serve aquele que o segura de qualquer forma que ele quiser” (p. 6).

 

 Página 101. A INQUISIÇÃO. Ver , v. 8, verbete “Inquisition”; e E. Vacandard, (Nova York: Longmans, Green, and Company, 1908).

 Para o ponto de vista não católico, ver Philip van Limborch, ; Henry C. Lea, , 3 v.

 

 Página 115. CAUSAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA. Ver H. von Sybel, , v. 5, cap. 1, parágrafos 3-7; H. T. Buckle, , cap. 8, 12, 14 (Nova York, ed. 1895), v. 1, p. 364-366, 369-371, 437, 540, 541, 550; , v. 34, n º 215 (novembro de 1833), p. 739; J. G. Lorimer, , cap. 8, parágrafos 6, 7.

 

 Página 115. DATAS PROFÉTICAS. Ver a nota da página 27.


 Página 116. ESFORÇOS PARA SUPRIMIR E DESTRUIR A BÍBLIA. O Concílio de Toulouse deliberou: “Proibimos os leigos de possuir cópias do Antigo e do Novo Testamentos. [...] Nós os proibimos muito severamente de possuir os livros acima em linguagem popular”. “Os senhores dos distritos farão uma busca cuidadosa dos hereges em casas, nas cabanas mais humildes e florestas, e até mesmo seus retiros subterrâneos serão completamente extirpados” ( Canons 14, 2). Esse concílio se reuniu na época das cruzadas contra os albigenses.

 “Essa peste [a Bíblia] havia chegado a tal ponto que algumas pessoas chegaram a escolher os próprios sacerdotes e até mesmo alguns evangelistas que distorciam e destruíam a verdade do evangelho, criando novos evangelhos para o próprio fim [...] [sabendo que] a pregação e a explicação da Bíblia são absolutamente proibidas para membros leigos” ( , Philip van Limborch, , cap. 8).

 No Concílio de Constança em 1415, Wycliffe foi condenado após sua morte por ter sido “aquele perigoso miserável da heresia infernal [que inventou] uma nova tradução das Escrituras em sua língua materna”.

 A oposição à Bíblia por parte da Igreja Católica Romana aumentou por causa do sucesso das sociedades bíblicas. Em 8 de dezembro de 1864, na proclamação , o papa Pio IX publicou uma lista de oitenta erros sob dez títulos diferentes. Sob o título 4, encontramos: “Socialismo, comunismo, sociedades clandestinas, sociedades bíblicas. [...] Pestes desse tipo devem ser destruídas de toda maneira possível”.

 Em anos recentes, uma mudança drástica e positiva aconteceu na Igreja Católica Romana. Por um lado, a igreja aprovou várias versões da Bíblia preparadas com base nas línguas originais; do outro, tem promovido o estudo das Sagradas Escrituras por meio da livre distribuição e de institutos bíblicos. A igreja, porém, continua a reservar para si o direito exclusivo de interpretar a Bíblia à luz da própria tradição. Dessa maneira, ela justifica as doutrinas que não estão em harmonia com os ensinos bíblicos.


 Página 119. O REINADO DO TERROR. Para uma introdução confiável à história da Revolução Francesa, ver L. Gershoy, (1932); G. Lefebvre, (Princeton, 1947); e H. von Sybel, , 4 v. (1869).

 Ver também A. Aulard, (London, 1927), que faz o relato até 1802 – um excelente estudo.


 Página 121. A MISSA E AS CLASSES PRIVILEGIADAS. Ver H. von Hoist, , palestra 1; ver também Taine, ; e A. Young, Página 147. RETRIBUIÇÃO. Ver Thos. H. Gill. , v. 10; Edmond de Pressence, , v. 3, cap. 1.

 

 Página 122. AS ATROCIDADES DO REINADO DO TERROR. Ver M. A. Thiers, (Nova York, 1890, trad. F. Shoberl), v. 3, p. 42-44, 62-74, 106; F. A. Mignet, (Bohn, 1894), cap. 9, parágrafo 1; Sir Archibald Alison, , v. 1, cap. 14 (Nova York, 1872), v. 1, p. 293-312.

 

 Página 124. CIRCULAÇÃO DAS ESCRITURAS. Em 1804, de acordo com o Sr. William Canton da Sociedade Bíblia Britânica e de Terras Estrangeiras, “todas as Bíblias existentes no mundo, manuscritas ou impressas, considerando todas as versões em todas as terras, foram computadas em não mais do que quatro milhões”.

 De 1816 a 2010, somente a Sociedade Bíblica Norte-Americana publicou mais de 3,8 bilhões de exemplares da Bíblia inteira e imprimiu mais de 1,1 bilhão de cópias de partes da Bíblia. Somente em 2010, a SBN publicou 4,2 milhões de exemplares da Bíblia completa. Outras sociedades bíblicas acrescentariam muitos outros milhões de exemplares a esses números.

 As Sociedades Bíblicas Unidas relataram que, ao passo que a Bíblia estava disponível em apenas 68 idiomas no início do século 19, em 2008, já se encontrava disponível em 2.479 línguas, e a Bíblia inteira em pelo menos 451 delas.

 

 Página 124. MISSÕES ESTRANGEIRAS. O trabalho missionário da igreja cristã primitiva havia praticamente se extinguido por volta do ano 1000 e foi substituído por campanhas militares das Cruzadas. A era da Reforma presenciou pouco avanço na obra missionária. O reavivamento pietista produziu alguns missionários. No século 18, a obra da igreja moraviana foi notável, e os britânicos criaram algumas sociedades missionárias para trabalhar na América do Norte colonizada. Mas o grande reavivamento da atuação missionária em terras estrangeiras começou por volta do ano 1800, no “tempo do fim” (Dn 12:4). Em 1792, a Sociedade Missionária Batista enviou William Carey para a Índia. Em 1795, A Sociedade Missionária de Londres foi organizada e outra sociedade foi fundada em 1799, a qual se tornou, em 1812, a Sociedade Missionária da Igreja. Pouco depois, a Sociedade Missionária Metodista Wesleyana foi fundada. Nos Estados Unidos, a Junta Norte-Americana de Comissários de Missões Estrangeiras foi formada em 1812 e Adoniram Judson foi enviado naquele ano para Calcutá. Ele se estabeleceu em Burma no ano seguinte. Em 1814, a União Missionária Batista Norte-Americana foi fundada. A Junta Presbiteriana de Missões Estrangeiras foi formada em 1837.

 “Em 1800 d.C. [...] a maioria esmagadora de cristãos era descendente daqueles que se converteram antes de 1500. [...] Agora, no século 19, aconteceu uma expansão maior do cristianismo. [...] Nunca durante um intervalo semelhante o cristianismo deu origem a tantos movimentos novos. Nunca provocou um efeito tão grande sobre os povos da Europa ocidental. Desse grande vigor, surgiram os esforços missionários que tanto aumentaram a força numérica e a influência do cristianismo durante o século 19” (Kenneth Scott Latourette, , v. 4, The Great Century, 1800 d.C.-1914 d.C., Nova York: Harper and Bros., 1914), p. 2-4.


 Página 131. TERREMOTO DE LISBOA. Desde a época em que a autora escreveu essas palavras pela primeira vez, em 1888, foram registrados outros terremotos que causaram mais mortes e talvez de maior magnitude (ainda não existiam meios científicos de mensurar os terremotos em 1755). Ainda assim, o terremoto de Lisboa consiste em um dos mais importantes da história moderna, não meramente por sua devastação física, mas também por causa das mudanças filosóficas, teológicas e culturais profundas que resultaram desse desastre.


 Página 140. UM DIA PARA UM ANO. Ver a nota da página 27.


 Página 141. O ANO 457 a.C. Sobre a certeza de que o ano 457 a.C. foi o sétimo do reinado de Artaxerxes, ver S. H. Horn e L. H. Wood, (Washington, D.C.: Review and Herald, 1953); E. G. Kraeling, (New Haven ou London, 1953), p. 191-193; (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012), v. 3, p. 88-102.


 Página 145. QUEDA DO IMPÉRIO OTOMANO. Ao longo da Reforma, a Turquia consistia em uma contínua ameaça à cristandade europeia; os escritos dos reformadores muitas vezes condenaram o poder otomano. Autores cristãos desde então demonstraram sua preocupação quanto ao papel da Turquia nos acontecimentos futuros, e comentaristas das profecias entendem que o poder turco e seu declínio foram previstos pelas Escrituras.

 Quanto à profecia da hora, dia, mês e ano, como parte da sexta trombeta, Josiah Litch elaborou uma aplicação da profecia temporal terminando com a independência da Turquia em agosto de 1840.

 Um livro de Uriah Smith, , ed. rev. de 1944, discute o tempo profético dessa profecia nas p áginas 506 a 517.


 Página 160. VESTES PARA A ASCENSÃO. A história de que os adventistas fizeram roupas para sua ascensão, a fim de se encontrar com o Senhor no ar, foi inventada por aqueles que queriam desacreditar a pregação do advento. Investigações cuidadosas mostraram que o relato era falso.

 Ver a refutação completa da lenda das vestes de ascensão em Francis D. Nichol, (Washington, D.C.: Review and Herald, 1944), caps. 25–27, e Anexos H– J. Ver também L. E. Froom, (Washington, D.C., Review and Herald, 1954), v. 4, p. 822-826.

 

 Página 185. TRÍPLICE MENSAGEM. Apocalipse 14:6 e 7 prediz a proclamação da mensagem do primeiro anjo. Então o profeta continua: “Um segundo anjo o seguiu, dizendo: ‘Caiu! Caiu a grande Babilônia ’ [...]. Um terceiro anjo os seguiu” (v. 8, 9). A palavra aqui traduzida por “seguiu” significa “ir junto com”, “ir atrás de alguém”, “ir com ele”. Também quer dizer “acompanhar”. A ideia pretendida é a de “ir junto”, “na companhia de”. A ideia em Apocalipse 14:8 e 9 não é simplesmente de que o segundo e o terceiro anjos se seguiram ao primeiro no decorrer do tempo, mas de que foram com ele. São somente na ordem em que surgem. Depois de aparecerem, todos prosseguem juntos.

 

 Página 189. SUPREMACIA DOS BISPOS DE ROMA. Ver James Cardinal Gibbons, , 110ª ed. (Baltimore: John Murphy, 1917), caps. 5, 9, 10, 12.

 

 Página 240. O SÁBADO ENTRE OS VALDENSES. Ver a nota da página 33.

 

 Página 240. A IGREJA ETÍOPE E O SÁBADO. Até tempos relativamente recentes, a igreja copta da Etiópia guardava o sétimo dia, o sábado. Os etíopes também guardavam o domingo. No entanto, a observância do sétimo dia praticamente cessou na Etiópia moderna. Para relatos de testemunhas dos dias religiosos na Etiópia, ver Pero Gomes de Teixeira, (traduzido para o inglês em London: British Museum, 1938), p. 79; Padre Francisco Alvarez, , em: (London, 1881), v. 64, p. 22-49.