📖 183º dia da Jornada
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele [Jesus] se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles."
Hebreus 7:25 ARA
“Tanto o Pai quanto Cristo acham-se envolvidos no juízo investigativo."
Nisto Cremos – p. 401
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 24 – O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 183
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
24ª Crença - O Ministério de Cristo no Santuário Celestial - Parte 6 de 8
A ocasião do julgamento. Tanto o Pai quanto Cristo acham-se envolvidos no juízo investigativo. Antes de seu retorno à Terra nas “nuvens do Céu”, Cristo, na qualidade de “Filho do homem” vem “com as nuvens do Céu” até o “Ancião de Dias”, Deus Pai, e posta-se diante dele (Dn 7:13). Desde o momento de sua ascensão, tem Jesus Cristo trabalhado como sumo sacerdote, nosso intercessor diante de Deus (Hb 7:25). Mas, nessa oportunidade, Ele vem para receber o reino (Dn 7:14).
1. Tentativa de eclipsar o ministério sacerdotal de Cristo. Daniel 8 nos fala a respeito da controvérsia entre o bem e o mal e do triunfo final de Deus. Esse capítulo revela que no espaço decorrido entre a inauguração do ministério sumo-sacerdotal de Cristo e a purificação do santuário celestial, um poder terrestre haveria de obscurecer o ministério de Cristo.
O carneiro da visão representava o império Medo-Persa (Dn 8:2) – sendo que dos dois chifres, o mais alto apareceu por último, retratando claramente as duas fases do império, em que os persas dominantes entraram em cena por último. Conforme Daniel predissera, esse reino oriental exaltaria o seu poder “para o ocidente, e para o norte, e para o sul”, e assim se engrandeceria (Dn 8:4).
O bode que vinha do ocidente simbolizava a Grécia, com o seu grande chifre, o “primeiro rei” representando Alexandre, o Grande (Dn 8:21). Provindo “do ocidente”, Alexandre rapidamente derrotou os persas. Depois, dentro de poucos anos após sua morte, o império foi dividido em “quatro reinos” (Dn 8:8, 22) – os reinos de Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu.
“No fim do seu reinado” (Dn 8:23), ou, em outras palavras, próximo ao fim do dividido império grego, surgiria um “chifre pequeno” (Dn 8:9). Alguns consideram Antíoco Epifânio, um rei sírio que governou sobre a Palestina durante curto período no segundo século a.C., como sendo o cumprimento desta porção da profecia. Outros, incluindo a maioria dos reformadores, têm identificado este chifre pequeno como Roma, tanto em sua fase pagã quanto na fase papal. Essa última interpretação corresponde exatamente às 32 especificações dadas por Daniel, ao passo que a outra não o faz. Observe os seguintes pontos:
a. O poder do chifre pequeno estende-se desde a queda do império grego até o “tempo do fim” (Dn 8:17). Somente Roma, pagã e papal, preenche essas especificações quanto ao tempo.
b. As profecias de Daniel 2, 7 e 8 correm paralelamente (ver quadro de paralelismo profético à página 408 deste livro). Os quatro metais da imagem de Daniel 2, assim como as quatro animais de Daniel 7, representam os mesmos impérios mundiais: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Tanto os pés de ferro e barro como os dez chifres do quarto animal representam as divisões do império romano. Esses estados divididos deveriam continuar até o segundo advento. Observe que ambas as profecias indicam que Roma sucederia a Grécia, e que ela seria o último império antes da segunda da vinda de Cristo e do julgamento final. O chifre pequeno de Daniel 8 se encaixa na mesma moldura; sucede a Grécia e é destruído de modo 33 sobrenatural, ou “sem mão humana” (Dn 8:25; cf. Dn 2:34).
c. A Medo-Pérsia é identificada como “grande”, a Grécia é apresentada como “muito grande” e o chifre pequeno como “excessivamente grande” (Dn 8:4, 8, 9). Roma, um dos maiores impérios mundiais, preenche bem essa especificação.
d. Somente Roma expandiu seu império para o sul (Egito), para o leste (Macedônia e Ásia Menor) e para a “terra gloriosa” (Palestina), exatamente como predissera a profecia (Dn 8:9).
e. Roma se ergueu contra o “príncipe do exército”, o “Príncipe dos príncipes” (Dn 8:11, 25), que é ninguém menos que Jesus Cristo. “Contra Ele e seu povo, assim como contra o seu santuário, o poder de Roma desenvolveu a mais extraordinária guerra. Essa descrição cobre tanto a fase pagã quanto a fase papal de Roma. Enquanto Roma pagã atingiu a Cristo e até mesmo destruiu o templo de Jerusalém, Roma papal efetivamente obscureceu o ministério mediatório, sacerdotal de Cristo em favor dos pecadores no santuário celestial (Hb 8:1, 2), ao instituir um sacerdócio que pretende 34 oferecer perdão através da mediação humana” (ver capítulo 13 deste livro). Esse poder apóstata alcançaria bastante êxito, pois “deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou” (Dn 8:12).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 401, 402 e 403.
Ação do Dia
Em oração confesse seus pecados e creia que foram perdoados por que Cristo Jesus está diante de Deus intercedendo por você!
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