📖 182º dia da Jornada
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Música de hoje: VEM O GRANDE DIA
Hino 431 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de Meu Pai e diante dos Seus anjos."
Apocalipse 3:5 ARA
“Todos os que verdadeiramente se tenham arrependido do pecado e que pela fé hajam reclamado o sangue de Cristo, como seu sacrifício expiatório, tiveram o perdão acrescentado ao seu nome, nos livros do Céu."
O Grande Conflito – p. 483
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 24 – O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 182
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
24ª Crença - O Ministério de Cristo no Santuário Celestial - Parte 5 de 8
O santuário celestial na profecia
Na discussão anterior, focalizamos o santuário a partir da perspectiva de tipo e antítipo. Queremos agora examiná-lo a partir da perspectiva profética.
A unção do santuário celestial. A profecia das 70 semanas de Daniel 9apontava para a inauguração do ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial. Um dos últimos eventos, que deveria ocorrer durante os 490 anos, era a unção do “Santo dos Santos” (Dn 9:24; ver capítulo 4 deste livro). A expressão hebraica qodesh qodeshim, que foi traduzida como “santíssimo”, significa literalmente “Santo dos Santos”. A frase seria melhor traduzida, portanto, como “ungir o Santo dos Santos” [como, convém observar, ela realmente aparece na Versão Almeida Revista e Atualizada].
Assim como em sua inauguração o santuário terrestre foi ungido com óleo sagrado a fim de que tal ato o consagrasse para os seus serviços, assim, em sua inauguração, o santuário celeste também deveria ser consagrado para o ministério intercessório de Cristo. Com sua ascensão pouco tempo depois de 25 sua morte (Dn 9:27), Cristo iniciou seu ministério como nosso sumo sacerdote e intercessor.
A purificação do santuário celestial. Falando da purificação do santuário celestial, o livro de Hebreus afirma: “Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue: e sem derramamento de sangue não há remissão. Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios a eles superiores” – o precioso sangue de Cristo (Hb 9:22, 23).
Vários comentaristas bíblicos têm observado este ensinamento bíblico. Henry Alford assinalou que “o próprio Céu necessitava, e obteve, purificação 26 através do sangue expiatório de Cristo”. B. F. Westcott comentou: “Podese dizer que mesmo as ‘coisas celestiais’, na extensão em que personificam as condições da futura vida do homem, adquiriram pela queda alguma coisa que necessitava ser purificada.” Foi o sangue de Cristo, disse Westcott, que se achava disponível “para a purificação do celestial arquétipo do santuário 27 terrestre”.
Assim como os pecados do povo de Deus eram pela fé transferidos para a oferta pelo pecado e então simbolicamente transportados para o santuário celestial, assim, sob o novo concerto, os pecados confessados pelo penitente 28 são pela fé colocados sobre Cristo.
Do modo como durante o Dia da Expiação típico a purificação do santuário removia os pecados que já se haviam acumulado, assim o santuário celestial é purificado pela remoção final de todos os pecados registrados nos livros celestiais. Entretanto, antes que os registros sejam finalmente limpos, serão eles examinados a fim de se determinar quem, através de arrependimento e fé em Cristo, está apto a entrar em seu reino eterno. Portanto, a purificação do 29 santuário celestial envolve uma obra de juízo investigativo que reflete 30 plenamente a natureza do Dia da Expiação como dia de julgamento. Esse julgamento, que ratifica as decisões quanto a quem deverá estar entre os salvos e quem estará entre os perdidos, deve ocorrer antes da segunda vinda, pois, por ocasião do segundo advento, Cristo deverá retribuir “a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12). Naquela oportunidade também serão respondidas as acusações de Satanás (cf. Ap 12:10).
Todos aqueles que verdadeiramente se arrependeram e pela fé reclamaram o sangue do sacrifício expiatório de Cristo, terão assegurado o perdão. Quando seus nomes forem chamados a julgamento e se constatar que eles estão revestidos pelo manto da justiça de Cristo, seus pecados serão apagados e eles serão considerados dignos da vida eterna (Lc 20:35). “O vencedor”, disse Jesus, “será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3:5).
O profeta Daniel revela a natureza desse julgamento investigativo. Enquanto o poder apóstata simbolizado pelo chifre pequeno leva avante suas blasfêmias e sua obra de perseguição contra Deus e seu povo na Terra (Dn 7:8, 20, 21, 25), tronos são colocados no Céu e Deus preside a sessão do tribunal nesse julgamento final. Ele ocorre na sala do trono do santuário celestial e é assistido por multidões de testemunhas celestiais. Quando o tribunal entra em funcionamento, os livros são abertos, assinalando o início do processo de investigação (Dn 7:9, 10). Somente depois desse julgamento é 31 que o poder apóstata é destruído (Dn 7:11).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 399, 400 e 401.
Ação do Dia
Em oração peça ao Espírito Santo que te convença do pecado da justiça e do juízo.
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