📖 173º dia da Jornada
Receba todos os dias pelo WhatsApp. Clique aqui.
🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: CADA VEZ MAIS PURO
Hino 371 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros."
Hebreus 13:4 ARA
“Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral."
Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio – p. 13
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 23 – O Casamento e a Família
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 173
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
23ª Crença - O Casamento e a Família - Parte 4 de 8
Desvios em relação ao ideal divino
Poligamia. A prática segundo a qual um dos cônjuges mantém vários consortes é contrária à singularidade da união que Deus estabeleceu no primeiro matrimônio, no Éden. Na poligamia, o indivíduo não deixa todas as demais. Embora as Escrituras descrevam os casamentos múltiplos como uma realidade cultural no tempo dos patriarcas, a própria descrição mostra claramente que esses casamentos não preenchiam o ideal divino. As várias subunidades dentro desses casamentos vieram a envolver-se em disputas de poder, amargos ressentimentos e alienação (Gn 16; cf. 29:16-30:24), sendo as crianças utilizadas como armas emocionais para atingir outros membros da família.
O casamento monogâmico provê aos cônjuges o senso de que pertencem um ao outro, e este fortalece sua intimidade e vinculação. Eles compreendem que seu relacionamento é único e que nenhuma outra pessoa pode compartilhar daquilo que eles compartilham. A relação monogâmica reflete de modo mais claro o relacionamento entre Cristo e sua igreja, e entre os 12 indivíduos e Deus.
Fornicação e adultério. O moderno modo de pensar e proceder faz pouco caso do compromisso pelo qual ambos os cônjuges devem manter fidelidade sexual um ao outro, até à morte. Mas as Escrituras caracterizam como pecado qualquer relação sexual praticada fora do casamento. O sétimo mandamento permanece válido e sem alteração: “Não adulterarás” (Êx 20:14). Não são apresentadas aqui razões qualificativas ou desqualificativas. Esse mandamento é um princípio que preserva zelosamente a relação matrimonial.
A grande preocupação da visão bíblica com respeito à fornicação e ao adultério, apresenta-se em contraste direto com a atual tolerância de tais atividades por parte de “adultos que consentem”. Muitas passagens, tanto do Antigo quanto do Novo Testamentos, condenam tais práticas (Lv 20:10-12; Pv 6:24-32; 7:6-27; 1Co 6:9, 13, 18; Gl 5:19; Ef 5:3; 1Ts 4:3).
Tais ligações podem manifestar resultados de longo alcance e de efeitos prolongados. Elas defraudam o parceiro sexual legítimo, podendo lhe causar dano físico, emocional, financeiro, legal e social. Danificam as famílias envolvidas e, se existem crianças, estas é que sofrem o maior prejuízo. Esse concubinato pode propiciar a transmissão de doenças venéreas e o nascimento de bebês ilegítimos. Além do mais, as nuvens de mentira e desonestidade que normalmente envolvem tais atividades, destroem de tal modo a confiança que, em muitos casos, esta nunca mais consegue ser restaurada. Mesmo à parte das injunções bíblicas contra essas formas de imoralidade, o turbilhão de consequências infelizes daí resultantes seria suficiente para prover ampla advertência contra o envolvimento nas mesmas.
Impureza de pensamentos. Pecado não é apenas o ato exterior; ao contrário, é também uma questão do coração que alcança profundamente os domínios do pensamento. Se a fonte estiver contaminada, não poderão ser limpos os rios. Jesus percebeu que das reservas íntimas da mente provinham as motivações do comportamento humano, afirmando que “do coração procedem os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mt 15:19). Dentro dessa linha de pensamento, esboçou Ele o ato de infidelidade praticado no nível de pensamentos e emoções: “Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5:27, 28).
Toda uma indústria se desenvolveu a fim de capitalizar a perversão da imaginação. Os filmes e livros sensuais que ela produz não podem encontrar lugar na vida do cristão. Eles não somente estimulam relacionamentos ilícitos, como também reduzem homens e mulheres a meros objetos sexuais, distorcendo desse modo o verdadeiro significado da sexualidade e obscurecendo a imagem de Deus. Os cristãos são chamados a exercitar pensamentos puros e viver vida pura, pois estão se preparando para viver em uma sociedade pura ao longo de toda a eternidade.
Incesto. Alguns pais ultrapassam as fronteiras que demarcam a expressão saudável de afeição por seus filhos, tornando-se física e emocionalmente envolvidos, no âmbito íntimo, com eles. Com frequência isso ocorre quando o relacionamento normal entre esposo e esposa foi negligenciado e uma das crianças foi escolhida para desempenhar o papel do cônjuge. Esse atropelo de limites também pode ocorrer entre irmãos e membros da família mais ampla.
O incesto foi proibido no Antigo Testamento (Lv 18:6-29; Dt 27:20-23)e condenado pelo Novo (1Co 5:1-5). Essa espécie de abuso danifica o desenvolvimento sexual da criança e joga sobre a mesma um imerecido fardo de culpa e vergonha, que poderá transparecer no casamento, mais tarde. Quando os pais transgridem os referidos limites, danificam o desenvolvimento do senso de confiança de seus filhos – o qual é extremamente vital à fé em Deus.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 378, 379 e 380.
Ação do Dia
Ore a Deus nesse dia pedindo que purifique seus propósitos e sua vida.
📖 173º dia da Jornada percorrido ✅