📖 174º dia da Jornada

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Música de hoje: O PODER DO AMOR
Hino 407 do Hinário Adventista.

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.

Mateus 19:6 ARA

Cumpre-lhes ponderar então devidamente o resultado de todo privilégio das relações conjugais, fundamentando cada ação em santificado princípio."

Testemunhos para a Igreja v.2– p. 380

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 23 – O Casamento e a Família

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 174

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)

23ª Crença - O Casamento e a Família - Parte 5 de 8


Divórcio. Uma declaração de Jesus resume o que a Bíblia tem a dizer no tocante ao divórcio: “O que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19:6; Mc 10:7-9). O matrimônio é sagrado porque Deus o consagrou. Em última análise, é Deus quem une marido e mulher, e não meramente palavras humanas ou o ato sexual. Portanto, foi Ele quem selou essa união. A compreensão cristã do divórcio e do novo casamento, portanto, deve basearse no terreno firme das Escrituras.

A declaração de Jesus torna claro o princípio escriturístico básico subjacente à compreensão cristã do divórcio: Deus pretende que o casamento seja indissolúvel. Quando os fariseus lhe perguntaram se a incompatibilidade marital constituía razão suficiente para o divórcio,Cristo afirmou que o modelo de casamento apresentado no Éden era o de uma união permanente. Quando o pressionaram ainda mais, citando a lei do divórcio concedida por Moisés, Ele respondeu: “Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio” (Mt 19:8). Ele prosseguiu ao estipular que a única razão legítima para o divórcio era a infidelidade conjugal (Mt 5:32; 19:9).

A resposta de Jesus aos fariseus deixa claro que Ele possuía uma compreensão muito mais ampla da questão da fidelidade do que eles. A partir do que Ele falou, e dos princípios relacionados com o casamento, expostos tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos, pode-se afirmar que Deus deseja que aqueles que se casam reflitam a imagem divina por meio de uma união permanente.

Mesmo a infidelidade de um dos cônjuges não significa que o matrimônio deve terminar em divórcio. O caminho da cruz estimula profundo arrependimento e perdão, afastando as raízes da amargura. Mesmo no caso de adultério, por meio do perdão e do poder reconciliador de Deus, o cônjuge ofendido deveria se esforçar por manter o propósito original de Deus, manifestado na criação. “Biblicamente falando, o adultério não necessita ser mais destrutivo para o casamento do que qualquer outro pecado. [...] Quando você tem plena disposição para perdoar e se afasta de atitudes negativas, Deus estará mais do que pronto para curar você e para renovar seu amor pelo 13 outro cônjuge.”

Ainda que o ideal divino para o matrimônio seja o de uma união amorável e permanente, que deve prosseguir até à morte do parceiro, por vezes se torna necessária a separação legal em virtude de ofensas físicas, tais como abuso do cônjuge ou de uma criança. “Em algumas jurisdições civis, tal separação só pode ser obtida através do divórcio, que sob tais circunstâncias não deve ser condenado. Mas em tais separações ou divórcios, nos quais a infidelidade aos votos matrimoniais não se acha envolvida, não tem nenhum dos cônjuges o direito escriturístico de casar novamente, a menos que nesse meio tempo o outro cônjuge torne a casar-se, praticando assim adultério ou fornicação; ou 14 então se o outro é removido através da morte.” Pelo fato de ser o casamento uma instituição divina, a igreja tem sobre si uma responsabilidade singular e solene, tanto no sentido de evitar o divórcio quanto, em ele ocorrendo, de remediar tanto quanto possível as feridas por ele causadas.

Homossexualidade. Deus criou homem e mulher para serem diferentes um do outro, e ainda assim se complementarem. Ao assim criá- los, orientou seus sentimentos sexuais em direção ao sexo oposto. A diferenciação e conexão que caracterizam as pessoas, manifestam- se na atração que aproxima os dois sexos um do outro, de modo a estabelecer uma relação completa.

Em alguns casos, o pecado afetou até mesmo essa orientação básica, trazendo a lume um fenômeno que tem sido identificado como inversão. Em tais casos, a orientação natural em direção ao sexo oposto aparece invertida, produzindo uma orientação sexual básica dirigida para pessoas do mesmo gênero.

As Escrituras condenam as práticas homossexuais em termos fortemente negativos (Gn 19:4-10; cf. Jd 7, 8; Lv 18:22; 20:13; Rm 1:26-28; 1Tm 1:810). Práticas desse tipo produzem séria distorção da imagem de Deus sobre homens e mulheres.

Uma vez que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23), os cristãos tratarão com vistas à redenção daqueles que são afligidos por esta distorção. Eles procurarão refletir a atitude de Cristo manifestada para com a mulher apanhada em adultério: “Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (Jo 8:11). Não apenas os que possuem tendências homossexuais, mas todas as pessoas que se encontram presas a comportamentos ou relações que causam ansiedade, vergonha e sentimento de culpa, necessitam do ouvido cheio de simpatia de um conselheiro cristão treinado e experiente. Nenhum comportamento está além do alcance da 15 restauradora graça de Deus.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 380, 381 e 382.

Ação do Dia

Ore pedindo a Deus que proteja as famílias e as livre da infidelidade e da impureza.

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