📖 172º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: VEM ENTRE NÓS MORAR
Hino 410 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido."
Efésios 5:33 ARA
“O casamento, uma união vitalícia, é símbolo da união entre Cristo e Sua igreja. O espírito que Cristo manifesta para com a igreja, é o que marido e mulher devem dedicar-se mutuamente."
Conselhos para a Igreja – p. 130
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 23 – O Casamento e a Família
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 172
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
23ª Crença - O Casamento e a Família - Parte 3 de 8
5. Amor bíblico. Amor marital significa devoção incondicional, cheia de afeto e íntima de um para o outro, a qual estimula o mútuo crescimento da pessoa à imagem de Deus, em todos os aspectos: físico, emocional, intelectual e espiritual. Diferentes espécies de amor operam no casamento: ele possui seus momentos românticos, apaixonados; seus instantes altamente sentimentais; suas ocasiões de conforto; suas horas de companhia e de senso de pertinência. Entretanto, é o amor do tipo agape descrito no Novo Testamento – o amor altruísta, todo dedicado ao outro – que corresponde ao fundamento do amor marital verdadeiro e duradouro.
Jesus manifestou a mais elevada forma dessa espécie de amor quando, aceitando simultaneamente a culpa e os resultados de nossos pecados, assumiu a cruz. “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (Jo 13:1). Ele nos ama a despeito do que nossos pecados representaram para Ele. Esse foi e é o incondicional amor agape de Jesus Cristo.
Descrevendo esse amor, Paulo escreveu: “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba” (1Co 13:4-8).
Comentando essa passagem, Ed Wheat escreveu: “O amor agape acha-se ligado a uma eterna fonte de poder e pode se manter em operação quando qualquer outro tipo de amor fracassa [...] Ele ama, não importa o que. Independentemente de quão detestável seja a outra pessoa, agape consegue manter-se funcionando. Agape é o amor incondicional de Deus por nós. É 9 uma atitude mental baseada em uma escolha deliberada da vontade.”
6. Responsabilidade espiritual individual. Embora os participantes do concerto matrimonial tenham se vinculado indissoluvelmente um ao outro, continuam eles sendo individualmente responsáveis pelas decisões que tomam (2Co 5:10). Assumir tais responsabilidades significa que um dos cônjuges jamais acusará o outro em virtude de decisões que ele próprio tomou. Eles devem também assumir a responsabilidade por seu próprio crescimento espiritual; ninguém pode repousar sobre a força espiritual do outro. Ainda assim, contudo, o relacionamento de cada um deles com Deus pode servir como fonte de força e estímulo para o outro.
Os efeitos da queda sobre o matrimônio
A distorção do reflexo humano da imagem de Deus, causada pelo pecado, exerceu seus efeitos sobre o matrimônio, tão certamente como o fez em relação a todas as demais áreas da experiência humana. Interesses próprios introduziram-se onde antes reinara perfeito amor e unidade. O egoísmo é o motivador primário de todos aqueles que não são impelidos pelo amor de Cristo. Opondo-se a todos os princípios da entrega, serviço altruísta e disposição para dar, que o evangelho representa, é o egoísmo o denominador comum de todo fracasso cristão.
Pela desobediência, Adão e Eva violaram o propósito de sua criação. Antes do pecado, haviam eles vivido em contato direto com Deus. Depois, em vez de se dirigirem alegremente a Ele, esconderam-se dele temerosos, tentando ocultar a verdade a respeito de si próprios e negando qualquer responsabilidade por suas ações. Possuídos de um senso de profunda culpa que as racionalizações não conseguiram apagar, não podiam enfrentar o olhar de Deus e dos santos anjos. Desde então, essa evasão e autojustificadora negação tem constituído o modelo comum de relacionamento humano com Deus.
O temor que os levou a se esconderem, distorceu não apenas o relacionamento de Adão e Eva com Deus, como também o de um para com o outro. Quando Deus os questionou, ambos tentaram se proteger às custas do outro. Suas acusações provêm evidência do grave desequilíbrio que ocorreu no relacionamento de amor que Deus estabelecera na criação.
Após o pecado, Deus disse à mulher: “O teu desejo será para o teu marido, e ele te governará” (Gn 3:16). Deus pretendia que esse princípio, que não alterou a igualdade básica entre homem e mulher, beneficiasse tanto o 10 primeiro par quanto todos os que se casassem daí por diante. Infelizmente o princípio também sofreu distorção. Desde então, a dominação por meio do poder, da manipulação e da destruição da individualidade tem caracterizado o matrimônio ao longo dos séculos. A centralização em si mesmo tem feito reduzir-se grandemente a aceitação e apreço de um pelo outro.
A essência do cristianismo é viver segundo a harmonia autonegadora que caracterizava o matrimônio antes da queda; mas esta destruiu aquela harmonia. As afeições do marido e da esposa devem contribuir para a felicidade um do outro. Cada um deve cultivar a felicidade do outro. Devem fundir-se em um só, embora nenhum deles deva perder sua individualidade, 11 pois esta pertence a Deus.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 376 e 377.
Ação do Dia
Reflita hoje em oração, como servir melhor a Deus através do Seu casamento, namoro ou futuro relacionamento.
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