📖 144º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: OBEDECER É MELHOR
Hino 284 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade, sobre os que O temem, e a Sua justiça, sobre os filhos dos filhos, para com os que guardam a Sua aliança e para com os que se lembram dos Seus preceitos e os cumprem."
Salmos 103:17 e 18 ARA
“Conquanto tenhamos de estar em harmonia com a lei de Deus, não somos salvos pelas obras da lei; contudo, não podemos ser salvos sem obediência."
Fé e Obras – p. 85
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 19 – A Lei de Deus
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 144
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
19ª Crença - A Lei de Deus - Parte 7 de 9
A lei e o evangelho
Salvação é um dom que vem pela graça, por meio da fé, e não depende das obras da lei (Ef 2:8). “Não por obras de justiça praticadas por nós, nem por qualquer esforço que nos recomende, nem por boas obras – não importa se muitas ou poucas – pode o pecador ser de alguma forma justificado (Tt 3:5; 18 Rm 3:20).”
Ao longo de toda a Escritura existe perfeita harmonia entre a lei e o evangelho, cada um deles confirmando o outro.
A lei e o evangelho antes do Sinai. Quando Adão e Eva pecaram, ficaram sabendo o que significavam a culpa, o temor e a necessidade (Gn 3:10). Deus respondeu a suas necessidades não por meio da anulação da lei que os condenava; ao contrário, ofereceu-lhes o evangelho que os restauraria à comunhão e obediência relacionadas com Ele.
O evangelho consistia da promessa de redenção por meio de um salvador, o Descendente da mulher, que apareceria em alguma ocasião futura e triunfaria sobre o mal (Gn 3:15). O sistema de sacrifícios que Deus os instruiu a praticar, lhes ensinaria uma importante verdade a respeito da expiação: o perdão poderia ser conseguido tão somente mediante o derramamento de sangue – ou seja, através da morte do Salvador. Ao crerem que o animal simbolizava a morte expiatória do Salvador em favor deles, foi-lhes possível 19 obter o perdão dos pecados. Foram salvos pela graça.
Essa promessa de evangelho representava o centro do eterno concerto de graça oferecido por Deus à humanidade (Gn 12:1-3; 15:4, 5; 17:1-9). Achava-se ela intimamente relacionada com a obediência à lei de Deus (Gn 18:18, 19; 26:4, 5). O fiador do concerto divino era o Filho de Deus que, na qualidade de ponto focal do evangelho, representava o “Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13:8). Desse modo, a graça de Deus começou a operar tão logo Adão e Eva pecaram. Disse Davi: “A misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade, sobre os que o temem. [...] para com os que guardam a sua aliança e para com os que se lembram dos seus preceitos e os cumprem” (Sl 103:17, 18).
A lei e o evangelho no Sinai. Existe íntima relação entre o decálogo e o evangelho. O preâmbulo da lei, por exemplo, refere-se a Deus como o redentor (Êx 20:1). Após a proclamação dos dez mandamentos, Deus instruiu os israelitas a erigirem um altar e começarem a oferecer os sacrifícios que lhes haveriam de revelar a sua graça redentora.
Foi no monte Sinai que Deus deu a Moisés grande parte das leis cerimoniais relacionadas com a construção do santuário, no qual Deus habitaria em meio a seu povo e com eles se encontraria, compartilhando suas bênçãos e perdoando os seus pecados (Êx 24:9-31:18). Essa ampliação dos sacrifícios simples que haviam sido praticados antes do Sinai, antecipava a obra mediatória de Cristo pela redenção dos pecadores e a vindicação da autoridade e santidade da lei de Deus.
O lugar de habitação de Deus seria o lugar santíssimo do santuário terrestre, sobre o propiciatório que cobria a arca – dentro da qual se achavam os dez mandamentos. Cada aspecto dos serviços do santuário simbolizava o Salvador. As sangrentas vítimas apontavam para sua morte expiatória, a qual redimiria a raça humana da condenação da lei (ver capítulos 4 e 9 deste livro).
Ao mesmo tempo em que o decálogo foi colocado dentro da arca, as leis cerimoniais, junto com as leis civis outorgadas por Deus, foram escritas no “Livro da Lei” e colocadas ao lado da arca do concerto como “testemunhas contra” o povo (Dt 31:26). Sempre que pecassem, essa “testemunha” condenava suas ações e provia instruções detalhadas para a reconciliação com Deus. Do Sinai até a morte de Cristo, os transgressores do decálogo encontravam esperança, perdão e purificação pela fé no evangelho retratado nos serviços do santuário, desempenhados por meio da lei cerimonial.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 307, 308 e 309.
Ação do Dia
Estude em oração Lei e Graça! Romanos 6:15-23
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