📖 143º dia da Jornada
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Hino 288 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os Seus mandamentos não são penosos,"
Salmos 119:142 ARA
“A lei de Deus, sendo a revelação de sua vontade, a transcrição de Seu caráter, deve permanecer para sempre, ‘como uma fiel testemunha no Céu’."
Cristo em Seu Santuário – p. 105
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 19 – A Lei de Deus
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 143
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
19ª Crença - A Lei de Deus - Parte 6 de 9
A lei antes do retorno de Cristo. A Bíblia revela que a lei de Deus representa o objeto dos ataques satânicos, e que sua guerra contra ela alcançará o clímax justamente antes do segundo advento. As profecias indicam que Satanás levará a maior parte das pessoas a desobedecerem a Deus (Apoc.12:9). Operando por meio do poder da “besta”, ela dirigirá a atenção do povo para a besta, desviando-a de Deus (Ap 13:3; para maiores detalhes no tocante a estas profecias, ver capítulo 13 deste livro).
1. A lei sob ataque. Daniel 7 retrata esse mesmo poder sob a forma de um chifre pequeno. Esse capítulo fala de quatro grandes bestas, as quais, mesmo desde os tempos de Cristo, têm sido identificadas pelos comentaristas como os impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Os dez chifres da quarta besta representam as divisões do Império Romano por ocasião de sua 17 derrocada (467 d.C.).
A visão de Daniel centraliza-se em um chifre pequeno, um poder terrível e blasfemo que se ergueu entre os dez chifres, o que representava o surgimento de um pavoroso poder a partir da desintegração do Império Romano. Esse poder tentaria modificar a lei de Deus (Dn 7:25) e persistiria até o retorno de Cristo (ver capítulo 20 deste livro). O ataque previsto é, por si só, uma evidência de que a lei continuaria sendo significativa dentro do plano da salvação. A visão finaliza mediante a segurança concedida ao povo de Deus, de que esse poder não prosperaria em tentar eliminar a lei, uma vez que o juízo determinaria a destruição do chifre pequeno (Dn 7:11, 26-28).
2. Os santos defendem a lei. Obediência é a característica dos santos que aguardam o segundo advento. No conflito final, eles se debatem para erguer diante do mundo a lei de Deus. As Escrituras descrevem esses santos nos seguintes termos: eles “guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17; 14:12) e aguardam pacientemente o breve retorno de Cristo.
Em preparação ao segundo advento, essas pessoas proclamam o evangelho, conclamando outras à adoração do Senhor como Criador (Ap 14:6, 7). Aqueles que adoram a Deus em amor, obedecerão a Ele. João mencionou: “Este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1Jo 5:3).
3. O julgamento divino e a lei. O juízo divino, manifestado por meio das sete últimas pragas que caem sobre os desobedientes, originase do templo do “tabernáculo do testemunho” no Céu (Ap 15:5). Israel estava bem familiarizado com a frase tabernáculo do testemunho; ela designava o tabernáculo erigido por Moisés (Nm 1:50, 53; 17:8; 18:2). Era assim chamado porque o tabernáculo abrigava a “arca do testemunho” (Êx 31:18). Assim, os dez mandamentos eram o “testemunho” – pois testemunhavam perante a humanidade daquilo que constituía a vontade divina (Êx 34:28, 29).
Mas Apocalipse 15:5 se refere ao “santuário do tabernáculo do testemunho” no Céu. O tabernáculo de Moisés era apenas uma cópia do santuário celestial (Êx 25:8, 40; cf. Hb 8:1-5); o grande original da lei dos dez mandamentos é conservado no santuário celestial. O fato de que o julgamento final se acha intimamente relacionado com a transgressão da lei de Deus, adiciona evidências da perpetuidade dos dez mandamentos.
O livro de Apocalipse também retrata a abertura do templo celestial, o que faz com que apareça “a arca da aliança” (Ap 11:19). A expressão arca da aliança designava a arca do santuário terrestre, dentro da qual se encontravam “as palavras da aliança, os dez mandamentos” (Êx 34:27; cf. Nm 10:33; Dt 9:9). A arca do concerto no santuário celestial é a arca original que contém as palavras do concerto eterno – o decálogo original. Assim, torna-se claro que o tempo do juízo final de Deus sobre o mundo (Ap 11:18) está relacionado com a abertura do templo celestial, e seu respectivo focalizar da arca e dos dez mandamentos; trata-se, efetivamente, de uma figura apropriada da magnificação da lei de Deus como padrão de julgamento.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 305, 306 e 307.
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