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Hino 196 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.”
1 Coríntios 10:31 ARA
“A luz dada por Deus quanto ao assunto da doença e suas causas requer ampla consideração; pois são os hábitos errôneos de condescendência com o apetite, e a descuidosa, negligente desatenção ao devido cuidado com o corpo que afeta a pessoa.”
Conselhos sobre Regime Alimentar – p. 291
Capítulo 16 - Regime Dietético nos Sanatórios
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (Duração: 8min 33s)
Dia 76
Conselhos sobre Regime Alimentar
Escrito por Ellen White (★1827 - ✞1915)
Capítulo 16 - Regime Dietético nos Sanatórios - Parte 4 de 6
Alimentos Cárneos Não Fazem Parte da Dieta do Hospital
Recebi instruções quanto ao uso da carne em nossos hospitais. As carnes devem ser excluídas do regime, sendo substituídas por alimentos saudáveis, e apetecíveis, preparados de maneira a serem saborosos. Carta 37, 1904.
Irmão e irmã ____, desejo apresentar a vossa consideração alguns pontos que me foram revelados desde o princípio das dificuldades surgidas em relação com a rejeição de alimentos cárneos da mesa de nossas instituições médicas. ...
Fui claramente instruída pelo Senhor quanto a não se pôr alimentos cárneos diante dos pacientes nas salas de jantar de nosso hospital. Foi-me concedida luz quanto a poderem os pacientes receber carne, se, depois de haverem ouvido as palestras na sala de visitas, insistirem ainda em que lhes demos isto; mas que, em tais casos, ela deve ser comida em seus próprios quartos. Todos os auxiliares devem deixar a carne. Mas se, como foi anteriormente declarado, depois de saber que a carne de animais não deve ser posta nas mesas da sala de jantar, alguns pacientes insistem em querer carne, dai-a de boa vontade no quarto deles.
Habituados, como muitos são a usar carne, não é de surpreender que esperem vê-la à mesa do hospital. Podeis achar desavisado publicar o cardápio, dando uma lista de alimentos fornecidos à mesa; porque a ausência de pratos de carne na alimentação pode parecer formidável obstáculo aos que estão pensando em se tornarem clientes do hospital.
Seja a comida saborosamente preparada e servida com esmero. Será necessário preparar mais pratos do que seria preciso caso fosse servido alimento cárneo. Outras coisas poderão ser providas, de modo que a carne seja excluída. Leite e nata podem ser usados por alguns. Carta 45, 1903.
Nenhuma Prescrição de Alimento Cárneo
Foram-me dadas instruções quanto a não deverem ser empregados em nossas instituições, médicos que comam carne e a prescrevam a seus pacientes, visto falharem decididamente no educar os pacientes em rejeitar aquilo que os torna doentes. O médico que usa e prescreve carne, não raciocina de causa para efeito, e em lugar de agir como restaurador, leva o doente por seu exemplo à indulgência do apetite pervertido.
Os médicos empregados em nossas instituições devem ser reformadores a esse respeito e em todos os outros. Muitos dos pacientes estão a sofrer em virtude de erros dietéticos. Importa ensinar-lhes o caminho melhor. Como, porém, pode um médico que come carne fazer isso? Por seus hábitos errôneos, ele impede seu trabalho e mutila a sua própria utilidade.
Muitos dos pacientes de nossos hospitais têm raciocinado por si mesmos quanto à questão do alimento cárneo, e no desejo de manter as faculdades mentais e físicas livres de sofrimento, têm deixado a carne fora de sua mesa. Têm assim obtido alivio aos males que lhes torturavam a vida. Muitas pessoas não pertencentes a nossa fé se têm tornado adeptas da reforma de saúde porque, do ponto de vista de seu interesse, viram a coerência de assim proceder. Muitos se têm colocado conscienciosamente ao lado da reforma de saúde no regime alimentar e no vestuário. Hão de os adventistas do sétimo dia continuar a seguir costumes nocivos? Não darão eles ouvidos à recomendação: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus"? I Cor. 10:31. Manuscrito 64, 1901.
Cuidado no Prescrever Exclusão Completa da Carne
A luz dada por Deus quanto ao assunto da doença e suas causas requer ampla consideração; pois são os hábitos errôneos de condescendência com o apetite, e a descuidosa, negligente desatenção ao devido cuidado com o corpo que afeta a pessoa. Os hábitos de asseio, de cuidado com o que é ingerido, devem ser observados.
Não deveis fazer prescrições dizendo que nunca devam ser usados alimentos cárneos, mas educar a mente, e deixar aí penetrar a luz. Seja a consciência da pessoa despertada no que concerne à auto-preservação e à pureza de todo apetite pervertido. ...
Esta questão de comer carne deve ser tratada com precauções. Quando uma pessoa muda de um regime estimulante de carne para o sistema de verduras e frutas, haverá sempre, a princípio uma sensação de fraqueza e falta de vitalidade, e muitos alegam isto como argumento em favor da necessidade da carne. Esse resultado, no entanto, é justamente o argumento que deve ser usado para o abandono dessa alimentação.
Não se insista para que essa mudança seja feita abruptamente, em especial tratando-se de pessoas com sobrecarga de contínuo trabalho. Seja a consciência educada, estimulada a vontade, e a mudança pode ser feita muito mais depressa e de boa vontade.
Os tuberculosos que se acham em decidido caminho da sepultura, não devem fazer mudanças particulares a esse respeito, mas seja exercido cuidado para obter carne de animais o mais saudáveis possível.
As pessoas que têm tumores consumindo-lhes a vida, não devem ser oprimidas com a questão de deverem ou não abandonar o uso da carne. Cuide-se de não coagir a uma resolução quanto a esse assunto. Não ajuda ao caso impor mudanças, mas prejudicará aos princípios de abstinência da carne. Façam-se palestras na sala de visitas. Eduque-se a mente, mas não se force a pessoa alguma, pois tal reforma feita sob pressão é inútil. ...
É necessário apresentar a todos os alunos e médicos, e por eles a outros, que toda a criação animal está mais ou menos enferma. Não é rara a carne doente; antes, comum. Toda fase de doença passa para o organismo humano pelo sustentar-se das carnes de animais mortos. A fraqueza e debilidade em conseqüência da mudança de regime cárneo será vencida em breve, e os médicos devem compreender que não devem fazer o estímulo de comer carne essencial à saúde e à força física. Todos quantos a põem à margem, com inteligência, depois de se habituarem com a mudança, terão nervos e músculos saudáveis. Carta 54, 1896.
A Dra. ___ perguntou-me se, sob quaisquer circunstâncias, eu aconselharia tomar caldo de galinha, estando uma pessoa doente e não podendo aceitar no estômago nenhuma outra coisa. Eu disse: "Há pessoas morrendo de tuberculose que, se pedirem caldo de galinha, devem recebê-lo. Mas eu teria muito cuidado." O exemplo não deveria prejudicar o hospital, nem servir de desculpas para outros pensarem que seu caso exige o mesmo regime. Perguntei à Dra. ___ se ela tivera um caso assim no hospital. Ela disse: "Não; mas tenho uma irmã no hospital de ____ que se acha muito fraca. Ela tem tido ataques de desfalecimento de fraqueza, mas pode comer galinha cozida." Eu disse: "Seria melhor tirá-la do hospital. ... A luz que me foi dada é que, se a irmã que mencionais concentrasse as energias e cultivasse o gosto pelas comidas saudáveis, todos esses ataques de desfalecimento passariam."
Ela cultivara a imaginação; o inimigo aproveitou-se de sua fraqueza física; e sua mente não se revestiu de ânimo contra as provações da vida diária. O que ela necessita, é boa e santificada cura mental, aumento de fé e ativo serviço para Cristo. Necessita também de exercício muscular em trabalho prático ao ar livre. O exercício físico será para ela uma das maiores bênçãos da vida. Ela não necessita ser uma inválida, mas uma mulher sadia, de mente saudável, preparada para desempenhar sua parte nobremente e bem.
Todo o tratamento que pode ser dado a essa irmã será de pouco proveito a menos que ela faça sua parte. Ela necessita fortalecer músculos e nervos mediante trabalho físico. Não necessita ser uma inválida, mas fazer bom e diligente trabalho. Carta 231, 1905.
Conselhos sobre Regime Alimentar, páginas 289, 290, 291, 292 e 293.
Ação do Dia
Continue orando por nossos hospitais e profissionais da saúde. E de forma orientada por Deus, reforme seus hábitos alimentares.
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