📖 96º dia da Jornada

Receba todos os dias pelo WhatsApp. Clique aqui.

🎶 Louvor

Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.

Música de hoje: DAI-NOS LUZ
Hino 225 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

[...] porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos." 

Mateus 24:24 ARA

Sempre tem sido o desígnio de Satanás afastar a mente do povo, de Jesus para o homem, e destruir a responsabilidade individual."

Primeiros Escritos – p. 213

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 13 – O Remanescente e sua Missão

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 96

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina da Igreja (4 de 6)

13ª Crença - O Remanescente e sua Missão - Parte 2 de 11


A grande apostasia

A perseguição da igreja cristã ocorreu inicialmente sob Roma pagã, e depois a partir da apostasia gerada em suas próprias fileiras. Tal apostasia não representou qualquer surpresa – João, Paulo e Cristo já a haviam profetizado.

Durante seu mais notável discurso, Jesus advertira os apóstolos quanto ao aparecimento do engano: “Vede que ninguém vos engane. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt 24:4, 24). Os seguidores de Cristo experimentariam um período de “grande tribulação”, mas sobreviveriam a ele (Mt 24:21, 22). Impressionantes sinais marcariam, na natureza, o fim dessa perseguição; os mesmos sinais determinariam a proximidade do retorno de Cristo (Mt 24:29, 32, 33).

Paulo advertira igualmente: “Depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles” (At 20:29, 30). Esses “lobos” conduziriam a igreja à apostasia.

Paulo explicou que tal apostasia teria de ocorrer antes do retorno de Cristo. Sua vinda era tão certa que o simples fato de ela ainda não se haver manifestado, foi apontado pelo apóstolo como evidência de que a vinda de Cristo ainda não era iminente ou, segundo suas próprias palavras: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus” (2Ts 2:3, 4).

Mesmo nos dias de Paulo, a apostasia já se encontrava em operação, embora de forma limitada. Seu método de operação era satânico, “com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça” (2Ts 2:9, 10). Antes do final do primeiro século, João observou que “muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora”. Efetivamente, disse ele, “o espírito do anticristo, [...] presentemente, já está no mundo” (1Jo 4:1, 3).

De que modo deveria operar esse sistema apóstata?

A ascendência do “homem do pecado”. “À medida que a igreja abandonou seu ‘primeiro amor’ (Ap 2:4), perdeu sua pureza de doutrina, seus elevados padrões de conduta pessoal e o laço invisível de união provido pelo Espírito Santo. Na adoração, o formalismo assumiu o lugar da simplicidade. A popularidade e o poder pessoal passaram adeterminar cada vez mais as escolhas dos líderes, que assumiram mais autoridade sobre a igreja local e, depois, buscaram estender sua autoridade sobre as igrejas vizinhas.

“A administração da igreja local sob a orientação do Espírito Santo, finalmente, foi substituída pelo autoritarismo eclesiástico nas mãos de um único oficial, o bispo, a quem cada membro da igreja estava sujeito pessoalmente e pelo qual tinha acesso à salvação. Daí em diante, a liderança pensou apenas em governar a igreja em vez de servi-la, e o ‘maior’ já não se considerava ‘servo de todos’. Assim, gradualmente, se desenvolveu o conceito de uma hierarquia sacerdotal que se interpôs entre o cristão, como 3 indivíduo, e Senhor.”

À medida que a importância do indivíduo e da igreja local se deteriorava, o bispo de Roma emergiu como o poder supremo da cristandade. Com o apoio 4 do imperador, o mais elevado dos bispos, ou papa, veio a ser reconhecido como a cabeça visível da igreja universal, investido de autoridade suprema sobre todos os líderes da igreja em todo o mundo. 5

Sob a liderança do papado, a igreja cristã mergulhou em apostasia ainda mais profunda. A crescente popularidade da igreja acelerou seu declínio. Padrões de conduta rebaixados fizeram com que os não convertidos se sentissem confortáveis no seio da igreja. Multidões que conheciam pouquíssimo do verdadeiro cristianismo se uniram à igreja apenas nominalmente, trazendo consigo suas doutrinas pagãs, imagens, formas de adoração, celebrações, festas e simbolismos.

Esse compromisso entre paganismo e cristianismo conduziu à formação ou surgimento do “homem do pecado” – um gigantesco sistemade falsa religião, mistura de verdade e erro. A profecia de 2 Tessalonicenses 2 não condena indivíduos, mas expõe o sistema religioso responsável pela grande apostasia. Muitos dos crentes que estão dentro deste sistema, contudo, pertencem à igreja universal de Deus, pois vivem de acordo com a luz que possuem.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 206 e 207.

Ação do Dia

Ore a Deus pedindo discernimento do Espírito Santo para que você  não seja enganado(a) por qualquer vento de doutrina.

📖  96º dia da Jornada percorrido ✅