📖 50º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: POR UM PECADOR QUAL EU
Hino 121 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.”
Provérbios 28:13 ARA
“A queda do homem encheu o Céu todo de tristeza. O mundo que Deus fizera estava manchado pela maldição do pecado, e habitado por seres condenados à miséria e morte. [...] O Filho de Deus, o glorioso Comandante do Céu, ficou tocado de piedade pela raça decaída. Seu coração moveu-se de infinita compaixão ao erguerem-se diante dEle os ais do mundo perdido. Entretanto o amor divino havia concebido um plano pelo qual o homem poderia ser remido.”
Patriarcas e Profetas – p. 33
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 7 – A Natureza da Humanidade
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 50
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina do Ser Humano (2 de 6)
7ª Crença - A Natureza da Humanidade - Parte 7 de 12
A queda
Embora tivessem sido criados perfeitos e à imagem de Deus, e ainda tivessem sido colocados em um ambiente perfeito, Adão e Eva se tornaram transgressores. De que forma ocorreu uma transformação tão radical e tão terrível?
A origem do pecado. Se Deus criou um mundo perfeito, de que modo pôde aparecer o pecado?
1. Deus e a origem do pecado. Porventura é Deus, o Criador, também o autor do pecado? A Escritura salienta que Deus é santopor natureza (Is 6:3) e que nele não existe qualquer injustiça. “Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto” (Dt 32:4). A Escritura afirma ainda: “Longe de Deus o praticar Ele a perversidade, e do Todo-Poderoso o cometer injustiça” (Jó 34:10). “Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele mesmo a ninguém tenta” (Tg 1:13); Ele odeia o pecado (Sl 5:4; 11:5). A criação original de Deus era “muito boa” (Gn 1:31). Portanto, longe dele está a autoria do pecado, pois Ele é o “Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hb 5:9).
2. O autor do pecado. Deus poderia ter evitado o surgimento do pecado, e, para tanto, bastaria que houvesse criado um universo de robôs, que tão somente pudessem fazer aquilo para o que estivessem programados. Mas o amor de Deus demandava que suas criaturas tivessem o direito de responder livremente a seu amor – e tal tipo de resposta somente é possível quando os seres possuem a liberdade de escolha.
Ao prover sua criação com esse tipo de liberdade, Deus correu o risco de que alguma de suas criaturas se voltasse contra Ele. Desgraçadamente, Lúcifer – um ser muitíssimo exaltado no mundo angélico – tornou-se orgulhoso (Ez 28:17; cf. 1Tm 3:6). Insatisfeito com a posição que ocupava no governo de Deus (cf. Jd 6), ele começou a cobiçar o lugar do próprio Deus (Is 14:12-14). Em uma tentativa para assumir o controle do universo, esse anjo caído semeou descontentamento entre seus companheiros anjos, chegando a obter a simpatia de muitos deles. O conflito celestial daí resultante finalizou quando Lúcifer, agora conhecido como Satanás, o adversário, foi expulso do Céu junto com seus anjos (Ap 12:4, 7-9; ver também capítulo 8).
3. A origem do pecado na raça humana. Não tendo sido detido em seus maus propósitos mediante a expulsão que enfrentou no Céu, Satanás tomou a decisão de instigar outros na rebelião contra o governo de Deus. Sua atenção foi desviada para a recém-criada raça humana. De que forma poderia ele levar Adão e Eva à rebelião contra Deus? Eles viviam em um mundo perfeito, no qual todas as suas necessidades eram supridas pelo Criador. De que forma poderiam chegar a se sentir descontentes e a desconfiar daquele que era a fonte de sua felicidade? O registro do primeiro pecado provê a resposta.
Em seu assalto aos primeiros seres humanos, Satanás decidiu apanhá-los com as defesas em baixa. Aproximando-se de Eva, quando esta se achava nas proximidades da árvore da ciência do bem e do mal, Satanás – disfarçado de serpente – questionou-a com relação à proibição divina relativa ao uso do fruto daquela árvore que diante dela se encontrava. Quando Eva afirmou que Deus dissera que eles morreriam caso comessem do fruto da árvore, Satanás desafiou a proibição divina, dizendo: “Certamente não morrereis.” Ele despertou a curiosidade da mulher, sugerindo que Deus estava tentando privá-los de uma nova e extraordinária experiência: tornarem-se iguais a Deus (Gn 3:4, 5). Imediatamente surgiram dúvidas quanto à lisura do caráter de Deus. Eva se tornou presunçosa com as grandes possibilidades que o fruto parecia oferecer. A tentação começou a funcionar arrasadoramente em sua mente santificada. A crença nas palavras de Deus se converteu agora em crença nas palavras de Satanás. Repentinamente ela começou a imaginar “que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento”. Descontente com sua posição, cedeu à tentação de se tornar igual a Deus. “Tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu” (Gn 3:6).
Confiando em seus sentimentos, ao invés de confiar na palavra de Deus, Eva rompeu sua dependência de Deus, decaiu de sua elevada posição e mergulhou no pecado. A queda da raça humana, portanto – quer em sua primeira experiência, quer em todas as oportunidades subsequentes – foi caracterizada pela quebra da fé em Deus e em sua palavra. Essa descrença conduz à desobediência, resultando em um relacionamento rompido e, finalmente, na separação entre Deus e o homem.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 109, 110 e 111.
Ação do Dia
Agradeça a Deus nesse dia pelo plano da salvação.
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