📖 2º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: NOVAS DE AMOR E VIDA
Hino 52 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.”
Hebreus 4:12 ARA
“As verdades da Bíblia, entesouradas no coração e espírito, e obedecidas na vida, convencem e convertem o pecador, transformam o caráter, e confortam e edificam o coração.”
Cuidado de Deus (Devocional - Ellen White) – p. 136
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 1 – As Escrituras Sagradas
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 2
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina de Deus (1 de 6)
1ª Crença - As Escrituras Sagradas - Parte 2 de 9
O ponto central das Escrituras
A Bíblia expõe a humanidade e revela a Deus. Expõe a condição humana e revela a solução divina. Os seres humanos são mostrados como perdidos, separados de Deus, enquanto Jesus é apresentado como aquele que localiza o perdido e o traz de volta.
Jesus Cristo é o ponto focal das Escrituras. No Antigo Testamento Ele é o Messias, o redentor do mundo; no Novo Testamento, Ele é revelado como Jesus Cristo, o salvador. Cada livro – quer através de símbolos, quer em realidades concretas – revela algum aspecto de Jesus Cristo, alguma fase de seu trabalho ou traço de seu caráter. Na cruz do Calvário, a revelação última desse trabalho e o caráter de Deus são dramaticamente demonstrados através da morte de Jesus.
A cruz representa o mais central de todos os pontos focalizados pela Bíblia, pois ela faz convergir para o mesmo local a inominável maldade humana e a incomparável bondade do amor de Deus. Poderia haver vislumbre mais profundo da falibilidade humana? Ou melhor revelação do que é o pecado? A cruz revela também um Deus que permitiu que seu Filho único fosse morto. Que sacrifício! Poderia existir maior sacrifício ou mais abrangente demonstração de amor? Efetivamente, o foco central da Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo. Ele ocupa a posição central de todo o drama cósmico. Em breve, quando o conflito entre luz e trevas chegar ao fim, o triunfo de Cristo no Calvário culminará com a erradicação do mal. Seres humanos e Deus estarão outra vez unidos entre si.
O tema do amor de Deus, particularmente conforme visto na morte sacrificial de Cristo no Calvário – e esta é a maior verdade do universo – representa o ponto central da Bíblia. Todas as grandes verdades bíblicas, portanto, deveriam ser estudadas a partir dessa perspectiva.
A autoria das Escrituras
A autoridade da Bíblia como regra de fé e prática decorre de sua origem. Os escritores bíblicos viam as Escrituras como situando-se em uma categoria única, distinta e separada de toda a literatura restante. Eles se referiram à Bíblia como as “Sagradas Escrituras” (Rm 1:2), “sagradas letras” (2Tm 3:15) e os “oráculos de Deus” (Rm 3:2; Hb 5:12).
A singularidade das Escrituras se baseia em sua origem e fonte. Os autores bíblicos destacaram frequentemente o fato de que não eram os originadores de suas mensagens. Eles as recebiam das fontes divinas. Através da revelação divina, eles haviam sido habilitados a “ver” essas verdades (Is 1:1; Am 1:1; Mq 1:1; Hc 1:1; Jr 38:21).
Os escritores bíblicos indicaram o Espírito Santo como sendo a fonte de suas revelações. Ele se comunicava com o povo por intermédio dos profetas (Ne 9:30; cf. Zc 7:12). Davi declarou: “O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua” (2Sm 23:2). Ezequiel escreveu: “Então, entrou em mim o Espírito”, “caiu, pois, sobre mim o Espírito do Senhor”, “depois, o Espírito de Deus me levantou” (Ez 2:2; 11:5, 24). E Miqueias testificou: “Eu, porém, estou cheio do poder do Espírito do Senhor” (Mq 3:8).
O Novo Testamento reconhece o papel desempenhado pelo Espírito Santo na produção do Antigo Testamento. Jesus disse que Davi fora inspirado pelo Santo Espírito (Mc 12:36). Semelhantemente, Paulo percebeu que o Espírito Santo falara “através de Isaías” (At 28:25). Pedro salientou o fato de que o Espírito Santo não operara por intermédio de umas poucas pessoas selecionadas, e sim por meio de todos os profetas (1Pe 1:10, 11; 2Pe 1:21). Por vezes, a figura do autor humano desaparece completamente, e apenas o verdadeiro autor – o Santo Espírito – passa a falar: “Assim, pois, como diz o Espírito Santo”; “querendo com isto dar a entender o Espírito Santo...” (Hb 3:7; 9:8).
Os autores do Novo Testamento reconheceram o Espírito Santo como o autor de suas mensagens. Paulo se refere a Ele como a fonte da revelação que recebeu, dizendo: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé” (1Tm 4:1). João inicia o relato de sua visão dizendo: “Achei-me em Espírito, no dia do Senhor”(Ap 1:10). E a comissão de Jesus a seus apóstolos, veio-lhes através do agenciamento do Espírito Santo (At 1:2; Ef 3:3-5).
Assim, Deus, na pessoa do Espírito Santo, revelou-se a si mesmo ao longo das Sagradas Escrituras. Ele as escreveu, não com sua própria mão, mas com o auxílio das mãos de outros – cerca de quarenta pares – ao longo de um período de mais de 1.500 anos. E, no sentido de que Ele inspirou os escritores, Deus é o autor da Bíblia.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 13, 14 e 15.
Ação do Dia
Faça hoje, em oração, um propósito com Deus de dedicar mais tempo por dia para ler a Santa Palavra (Bíblia Sagrada).
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