📖 26º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: PRECIOSO É JESUS PARA MIM
Hino 335 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

[...] antes, [Jesus] a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,[...]


Filipenses 2:7 ARA

Por Sua humanidade, Cristo estava em contato com a humanidade; por Sua divindade, firma-Se no trono de Deus. Como Filho do homem, deu-nos um exemplo de obediência; como Filho de Deus, dá-nos poder para obedecer.

O Desejado de Todas as Nações – p. 13

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 4 – O Filho

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 26

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina de Deus (1 de 6)

4ª Crença - O Filho - Parte 7 de 13


Jesus Cristo é verdadeiramente homem. A Bíblia testifica que, em adição a sua natureza divina, Cristo possui a natureza humana. A aceitação deste ensinamento é crucial. Todo aquele “que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus”, ao passo que todo aquele que não o faz “não procede de Deus” (1Jo 4:2, 3). O nascimento humano de Cristo, seu desenvolvimento, características e testemunho pessoal proveem as evidências de sua humanidade.

1. Seu nascimento humano. “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1:14). No texto, “carne” significa “natureza humana”, ou seja, uma natureza inferior à natureza celestial que Ele possuía. Em termos bastante claros, Paulo afirma: “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher” (Gl 4:4; cf. Gn 3:15). Cristo foi feito “semelhança de homens” e foi “reconhecido em figura humana” (Fp 2:7). Tal manifestação de Deus, através da natureza humana, é o “mistério da piedade” (1Tm 3:16).

A genealogia de Cristo se refere a Ele como “filho de Davi” e “filho de Abraão” (Mt 1:1). Conforme sua natureza humana, Ele “veio da descendência de Davi” (Rm 1:3; cf. 9:5) e foi o “Filho de Maria” (Mc 6:3). Embora Ele nascesse de mulher como qualquer outra criança, havia uma grande diferença, um caráter totalmente singular. Maria era virgem e a Criança foi nela concebida pelo Espírito Santo (Mt 1:20-23; Lc 1:31-37). Ele podia reclamar sua humanidade a partir de sua mãe.

2. Seu desenvolvimento humano. Jesus se achava sujeito às leis do desenvolvimento humano; Ele “crescia [...] em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens” (Lc 2:40, 52). À idade de doze anos, tornou-se consciente de sua divina missão (Lc 2:46-49). Ao longo de sua infância, manteve-se sujeito aos pais (Lc 2:51).

O caminho da cruz pontilhou-se de contínuo desenvolvimento por intermédio do sofrimento, o qual desempenhou importante papel em sua vida. “Aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hb 5:8, 9; 2:10, 18). Ao longo de toda essa experiência assim desenvolvida, Ele não pecou.

3. Ele foi identificado como “homem”. João Batista e Pedro se referiram a Ele como “homem” (Jo 1:30; cf. At 2:22). Paulo fala da “graça de um só homem, Jesus Cristo” (Rm 5:15). Ele é o “Homem” que obteve “a ressurreição dos mortos” (1Co 15:21); é o “Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2:5). Dirigindo-Se a Seus inimigos, Ele próprio identificou-Se como homem: “Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido” (Jo 8:40, Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

O título que Jesus preferentemente atribuiu a si mesmo foi “Filho do homem” (Mt 8:20; 26:2), tendo-o utilizado cerca de 77 vezes. Esse título chamava a atenção para o relacionamento que Ele mantinha com a Divindade. O nome “Filho do homem” enfatiza sua solidariedade com a raça humana por meio da encarnação.

4. Suas características humanas. Deus criou os homens um pouco menores que os anjos (Hb 2:7). Similarmente, as Escrituras apresentam a Cristo como alguém “que, por um pouco“, foi “feito menor que os anjos” (Hb 2:9). Sua natureza humana era proveniente de criação e não possuía poderes sobrenaturais.

Cristo deveria ser plenamente humano; isto representava uma parte de sua missão. Sendo-lhe requerido que possuísse as características essenciais da natureza humana, Ele foi feito “carne e sangue” (Hb 2:14). “Em todas as coisas” Cristo se tornou “semelhante” aos seres humanos (Hb 2:17). Sua natureza humana possuía as mesmas susceptibilidades mentais e físicas do restante da humanidade: fome, sede, cansaço e ansiedade foram por Ele experimentadas (Mt 4:2; Jo 19:28; 4:6; Mt 26:21; 8:24).

Em seu ministério pelos outros, Ele revelou compaixão, justificada ira, e tristeza (Mt 9:36; Mc 3:5). Por vezes, Ele se sentiu perturbado e cheio de tristeza, tendo até mesmo chorado (Mt 26:38; Jo 12:27; 11:33, 35; Lc 19:41). Orou “com forte clamor e lágrimas”, chegando em uma ocasião a transpirar “gotas de sangue” (Hb 5:7; Lc 22:44). Sua vida de oração demonstrou a mais completa dependência do Pai (Mt 26:39-44; Mc 1:35; 6:46; Lc 5:16; 6:12).

Jesus experimentou a morte (Jo 19:30, 34). Ressuscitou, não como um espírito, mas apresentando um corpo (Lc 24:36-43).


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 58, 59 e 60.

Ação do Dia

Escolha hoje em oração uma criança e conte a ela que Jesus veio ao mundo como uma criança e Ele a ama muito.

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