📖 24º dia da Jornada

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🎶 Louvor

Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.

Música de hoje: ELE É EXALTADO
Hino 35 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.


João 1:14 ARA

Quanto mais pensamos sobre o ato de Cristo tornar-Se um bebê aqui na Terra, tanto mais admirável isso parece ser. Como pode suceder que a indefesa criancinha na manjedoura de Belém ainda é o divino Filho de Deus? Conquanto não possamos compreendê-lo, podemos crer que Aquele que criou os mundos, por nossa causa tornou-se um indefeso bebê.

Exaltai-o (Devocional - Ellen White) – p. 76

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 4 – O Filho

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 24

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina de Deus (1 de 6)

4ª Crença - O Filho - Parte 5 de 13


As duas naturezas de Jesus Cristo

Ao declarar: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1:14), o apóstolo estabelece uma profunda verdade. A encarnação de Deus Filho é um mistério. A Escritura identifica esse ato de Deus se manifestar em carne como o “mistério da piedade” (1Tm 3:16).

O Criador dos mundos, aquele em quem habita a plenitude da Divindade, veio a se tornar um indefeso bebê na manjedoura. Infinitamente superior a qualquer dos anjos, igual ao Pai em dignidade e glória, e ainda assim, Ele condescendeu em vestir a roupagem da humanidade!

O ser humano mal consegue abarcar o significado desse sagrado mistério; depois disso, tão somente lhe resta pedir a iluminação do Espírito Santo. Na tentativa de compreender a encarnação, bom é lembrar que “as coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos” (Dt 29:29).

Jesus Cristo é verdadeiramente Deus. Quais as evidências de que Jesus Cristo é divino? De que forma Ele se via a si próprio? Porventura as pessoas reconheceram a sua divindade?

1. Seus atributos divinos. Cristo possui atributos divinos. Ele é onipotente. Ele afirmou que o Pai lhe concedera “toda a autoridade [...] no céu e na terra” (Mt 28:18; cf. Jo 17:2).

Ele é onisciente. Nele, diz Paulo, “todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” (Cl 2:3).

Jesus testificou de sua onipresença com a afirmação: “Eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (Mt 28:20); ou, ainda, com esta: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).

Embora sua divindade possuísse a natural capacidade da onipresença, o encarnado Cristo voluntariamente limitou-se a si próprio nesse aspecto. Ele decidiu se fazer onipresente por meio do ministério do Santo Espírito (Jo 14:16-18).

O livro aos Hebreus atesta de sua imutabilidade, ao declarar: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13:8).

Sua existência própria se tornou evidente quando Ele declarou possuir vida em si mesmo (Jo 5:26); e João testificou: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:4). A taxativa afirmação de Cristo: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11:25), deixa claro que nele a vida é “original, não 6 emprestada, não derivada.”

Santidade constitui parte de sua natureza. Durante a anunciação, o anjo disse a Maria: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (Lc 1:35). À vista da presença de Cristo, os demônios clamavam: “Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus!” (Mc 1:24).

Ele é amor. João escreveu: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós” (1Jo 3:16).

Ele é eterno. Isaías o identificou como o “Pai da Eternidade” (Is 9:6). Miqueias referiu-se a Ele como aquele “cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5:2). Paulo situa a sua existência como sendo “antes de todas as coisas” (Cl 1:17) e João declara: “Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, 7 sem Ele, nada do que foi feito se fez” (Jo 1:2, 3).

2. Seus poderes divinos e prerrogativas. As obras de Deus são atribuídas a Jesus. Ele é identificado tanto como criador (Jo 1:3; Cl 1:16) quanto como sustentador – “nele, tudo subsiste” (Cl 1:17; Hb 1:3). Ele é capaz de ressuscitar os mortos com sua voz (Jo 5:28, 29)e julgará o mundo no final de todas as coisas (Mt 25:31, 32). Ele perdoou pecados (Mt 9:6; Mc 2:5-7).


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 55, 56 e 57.

Ação do Dia

Hoje em oração leia Isaías 53 e reflita no fato de Jesus ter deixado Seu trono para passar tudo isso por você.

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