📖 209º dia da Jornada
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Música de hoje: MANSÃO SOBRE O MONTE
Hino 499 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar."
João 14:2 ARA
“Na Terra renovada, os redimidos empenhar-se-ão em ocupações e prazeres que levaram felicidade a Adão e Eva no início."
O Lar Adventista – p. 549
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 28 – A Nova Terra
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 209
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
28ª Crença - A Nova Terra - Parte 3 de 5
Nosso eterno lar
A Bíblia torna claro que, finalmente, os salvos herdarão a Terra (Mt 5:5; Sl 37:9, 29;115:16). Jesus prometeu preparar para os seus seguidores “moradas” na casa de seu Pai (Jo 14:1-3). Conforme observamos, as Escrituras localizam o trono do Pai e a sede do governo universal na Nova Jerusalém, que descerá até a Terra (Ap 21:2, 3, 5).
Casas na cidade. A Nova Jerusalém é a cidade pela qual Abraão esperava (Hb 11:10). Dentro da grande cidade, Cristo está preparando “mansões” (Jo 14:2), ou – conforme indica a palavra original – “lugares de habitação” ou “moradas”, casas de verdade.
Casas no campo. Contudo, os redimidos não estarão confinados dentro dos muros da Nova Jerusalém. Eles herdarão a Terra. Poderão deixar seus lares na cidade e se dirigir ao campo, onde projetarão e construirão os lares de seus sonhos, suas casas de campo, plantarão vinhedos, colherão seus frutos e deles comerão (Is 65:21).
No lar, junto com Deus e Cristo. Na nova Terra, a promessa feita por Cristo a seus discípulos encontrará finalmente seu eterno cumprimento: “Para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo 14:3). O propósito da encarnação, “Deus conosco”, atingirá finalmente seu alvo. “Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21:3). Aqui, os salvos terão o privilégio de viver na presença do Pai e do Filho, em constante companheirismo com eles.
A vida na nova Terra
Com o que se parecerá a vida na nova Terra?
Reinando com Deus e com Cristo. Deus envolverá os redimidos nos assuntos de seu reino. “Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão. [...] E reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap 22:3-5; cf. 5:10).
Não temos informações quanto à extensão de seu domínio. Entretanto, podemos assumir com segurança que, em um dos importantes papéis a serem desempenhados nesse reino, os remidos servirão como embaixadores de Cristo ao universo, testificando de sua experiência com o amor de Deus. Sua mais abrangente alegria será glorificar a Deus.
Atividades físicas na nova Terra. A vida na nova Terra desafiará os mais ambiciosos por toda a eternidade. Os lampejos que possuímos quanto às categorias de atividades disponíveis aos redimidos por certo estimulam nosso apetite, mas nem mesmo chegam a se aproximar do início da delimitação das possibilidades.
Já observamos a promessa bíblica de que os remidos construirão casas e nelas habitarão (Is 65:21). Construir implica projetar, edificar, mobiliar e, potencialmente, remodelar ou reconstruir. E a partir da palavra “habitar”, podemos formar a imagem de uma ampla gama de atividades relacionadas com a vida diária.
A motivação subjacente a toda a existência da nova Terra é a restauração daquilo que Deus havia planejado para sua criação original. No Éden, Deus concedeu aos primeiros seres humanos um jardim para “cuidar e cultivar” (Gn 2:15). Se na nova Terra haverão de plantar vinhedos, conforme diz Isaías, por que não jardins e campos de cereais? Se, conforme indica o Apocalipse, haverão de tocar harpas, por que não trompetes ou outros instrumentos? Em última análise, foi Deus quem implantou no ser humano a capacidade criadora e o colocou em um mundo de ilimitadas potencialidades (Gn 1:28-31).
Vida social na nova Terra. Grande parte de nossa alegria na Terra renovada será obtida através de relacionamentos.
1. Amigos e família. Reconheceremos nós os amigos e familiares depois que formos transformados à imagem de Jesus? Depois da ressurreição de Cristo os discípulos não tiveram qualquer dificuldade em reconhecê-lo. Maria identificou sua voz (Jo 20:11-16), Tomé a sua aparência física (Jo 20:27, 28), e os discípulos de Emaús, as suas maneiras (Lc 24:30, 31, 35). No reino do Céu, Abraão, Isaque e Jacó ainda conservarão seus nomes e identidades (Mt 8:11). Podemos imaginar com segurança que na nova Terra seguiremos mantendo o relacionamento com aqueles que hoje conhecemos e amamos.
Efetivamente, serão as relações das quais lá desfrutaremos – e não apenas com familiares e amigos atuais – que fazem do Céu a nossa esperança. Seus benefícios materiais “parecerão como nada em comparação com os valores eternos do relacionamento com Deus Pai; com o nosso Salvador; com o Espírito Santo; com os anjos; com os santos de todas as famílias, nações, línguas e povos; e com os nossos familiares. [...] Não mais personalidades fragmentadas, famílias divididas, ou comunhão abalada. Inteireza e perfeita saúde serão universais. A integração física e mental farão do Céu e da 5 eternidade o mais pleno cumprimento de tudo”.
“O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos [...] – tudo isso concorre para constituir a felicidade dos 6 remidos.”
2. Casamento? Alguns dos contemporâneos de Cristo relataram o caso da mulher que havia enviuvado repetidamente, tendo-se casado sete vezes ao todo. Perguntaram-lhe quem seria o seu marido quando da ressurreição. Não é necessário muita imaginação para se ver as infindáveis complicações que apareceriam, caso o relacionamento matrimonial do presente estado de coisas fosse renovado no Céu. A resposta de Cristo revela a sabedoria divina: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no Céu” (Mt 22:29, 30).
Significa isso que os remidos serão privados dos benefícios hoje associados ao matrimônio? Na nova Terra, os remidos não serão privados de coisa alguma boa! Deus prometeu que “nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Sl 84:11). Se isso é verdade nesta vida, quanto mais deverá sê-lo na vindoura!
A verdadeira essência do matrimônio é o amor. A maior alegria possível se encontra na expressão do amor. Dizem as Escrituras: “Deus é amor” e “na tua presença há plenitude de alegria; na tua destra delíciasperpetuamente” (1Jo 4:8; Sl 16:11). Na nova Terra, ninguém sentirá falta de amor ou de prazer. Ninguém se sentirá solitário, vazio ou desamado ali.
Podemos ter a confiança de que o amorável Criador, que designou o casamento para trazer alegria à experiência humana no mundo atual, terá algo ainda melhor para o mundo vindouro – algo que será tão superior ao casamento quanto o novo mundo será superior ao atual.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 466, 467 e 468.
Ação do Dia
Ore e aproveite todas as oportunidades de falar do Céu com as pessoas que você ama!
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