📖 208º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: HÁ UM RIO CRISTALINO
Hino 491 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos."
Apocalipse 22:2 ARA
“Ali está a Nova Jerusalém, a metrópole da nova Terra glorificada, como ‘uma coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real na mão de teu Deus’."
A Maravilhosa Graça de Deus (Devocional - Ellen White) – p. 374
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 28 – A Nova Terra
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 208
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
28ª Crença - A Nova Terra - Parte 2 de 5
A Nova Jerusalém
A Nova Jerusalém é a capital da nova Terra. Na linguagem hebraica, Jerusalém significa “cidade de paz”. A Jerusalém terrestre dificilmente terá feito jus a seu nome, mas a Nova Jerusalém refletirá fielmente, em seu nome, a realidade.
Um vínculo de união. Em determinado sentido, essa cidade vincula o Céu e a nova Terra. Primariamente, o termo “céu” aplica-se ao céu atmosférico. As Escrituras utilizam o termo para referir-se: (1) ao céu atmosférico (Gn 1:20), (2) ao céu estrelado (Gn 1:14-17) e (3) ao“terceiro céu”, onde se localiza o paraíso (2Co 12:2-4). A partir dessa conexão de “céu” com paraíso, torna-se ele sinônimo desse termo, que define o lugar do trono e da habitação de Deus. Assim, por extensão, as Escrituras designam o reino de Deus, Seu governo e as pessoas que voluntariamente o aceitam como o “reino dos Céus”.
Deus responde, além de qualquer expectativa, a petição apresentada na Oração do Senhor: “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos Céus”, ao deslocar a Nova Jerusalém para o planeta Terra (Ap 21:1, 2). Ele não apenas restaura a Terra, Ele a exalta. Transcendendo seu presente estado decaído, ela se torna a capital do universo.
Descrição física. João utiliza termos românticos para configurar a beleza da Nova Jerusalém. A cidade é semelhante a uma “noiva adornada para o seu esposo” (Ap 21:2). A descrição dos atributos físicos que ele faz da cidade retrata a sua realidade.
1. A luz. O primeiro atributo específico que João percebeu ao ver “a noiva, a esposa do Cordeiro”, é a sua luz (Ap 21:9, 11). A glória de Deus ilumina a cidade, tornando supérflua a luz do Sol e da Lua (Ap 21:23, 24). Nenhum beco escuro tirará a beleza da Nova Jerusalém, pois seus muros e avenidas serão translúcidos e ali “não haverá noite” (Ap 21:25). “Nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do Sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles” (Ap 22:5).
2. Sua construção. Deus utilizou somente materiais dos mais preciosos na construção da cidade. O muro é de jaspe, “uma pedra preciosíssima” (Ap 21:11, 18). Os fundamentos são adornados com doze gemas diferentes: jaspe, safira, calcedônia, esmeralda, sardônio, sárdio, crisólito, berilo, topázio, crisópraso, jacinto e ametista (Ap 21:19, 20).
Essas gemas não são, entretanto, o material primário de construção. Em sua maior parte, Deus fez a cidade – seus edifícios e ruas – de ouro (Ap 21:18, 21), utilizando o precioso metal tão liberalmente quanto hoje as pessoas utilizam concreto. Esse ouro é mais puro do que aquele que conhecemos, pois João o apresenta como “ouro puro, semelhante a vidro límpido” (Ap 21:18).
Doze portas, cada uma fabricada com uma única pérola, asseguram o acesso à cidade. “Pérolas são o produto de sofrimento: um pequeno corpo irritante incrusta-se sob a concha da ostra, e à medida que a pequena criatura sofre, transforma aquele corpo em uma vistosa gema. As portas são de pérola. Sua entrada, minha entrada, Deus a providenciou por meio de infinitos sofrimentos pessoais, quando em Cristo reconciliou consigo mesmo todas as 4 coisas.”
Tão significativo quanto a lista de materiais empregados na construção da cidade, é o fato de que o anjo que mostrou a cidade a João, mediu as suas muralhas. Se elas podiam ser medidas, possuindo altura, e comprimento e espessura, torna-se claro que a cidade é um elemento real, pois baseia-se em dados da realidade.
3. Seu suprimento de água e alimento. Do trono de Deus, localizado no centro da cidade, flui o “rio da água da vida” (Ap 22:1). Tal como uma figueira-de- bengala, com seus múltiplos troncos, a árvore da vida cresce “de ambos os lados do rio”. Seus doze frutos contêm os elementos vitais dos quais a humanidade ficou privada desde que Adão e Eva abandonaram o Jardim do Éden. Eles são o antídoto para o envelhecimento, desgaste ou simples fadiga (Ap 22:2; Gn 3:22). Aqueles que comem do fruto dessa árvore nem mesmo necessitam de noite para repousar (cf. Ap 21:25), pois na nova Terra jamais sentirão cansaço.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 466, 467 e 468.
Ação do Dia
Ore, e converse com alguém hoje sobre a Nova Jerusalém que Jesus foi preparar no Céu para os salvos.
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