📖 199º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: PORQUE ELE VIVE
Hino 471 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Ainda por um pouco, e o mundo não me verá mais; vós, porém, me vereis; porque Eu vivo, vós também vivereis."
João 14:19 ARA
“A ressurreição de Cristo é a garantia de Deus ao mundo de que todos comparecerão perante o tribunal de Cristo. Isso é certo. Vocês e eu esperamos isso, pregamos sobre isso e cremos nisso."
Estudos Sobre a Fé (A.T. Jones) – p. 163
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 26 – Morte e Ressurreição
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 199
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
26ª Crença - Morte e Ressurreição - Parte 6 de 7
Ressurreição
Ressurreição é “a restauração da vida, juntamente com a plenitude do ser e 10 da personalidade, subsequentemente à morte”. Uma vez que a humanidade está sujeita à morte, deve haver uma ressurreição para que possa existir novamente a experiência da vida após a sepultura. Através do Antigo e do Novo Testamentos, os mensageiros de Deus expressaram sua esperança quanto a uma ressurreição (Jó 14:13-15; 19:25-29; Sl 49:15; 73:24; Is 26:19; 1Co 15).
A esperança da ressurreição, para a qual temos sólida evidência, estimulanos com o pensamento de que poderemos desfrutar um futuro melhor para além do presente mundo, pois aqui a morte é o destino de todos.
A ressurreição de Cristo. A ressurreição dos justos mortos para a imortalidade acha-se intimamente associada à ressurreição de Cristo, pois é o ressurreto Jesus que no devido tempo operará a ressurreição dos mortos (Jo 5:28, 29).
1. Sua importância. O que teria acontecido se Cristo não houvesse ressuscitado? Paulo resume as consequências: Não haveria sentido em se pregar o evangelho: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé” (1Co 15:14). Não haveria perdão dos pecados: “E, se Cristo não ressuscitou, [...] ainda permaneceis nos vossos pecados” (v. 17). Não haveria propósito na crença em Jesus: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé” (v. 17). Não haveria ressurreição geral dos mortos: “Ora, se é corrente pregarse que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?” (v. 12). Não haveria esperança nenhuma além da sepultura: “E, se Cristo não ressuscitou, [...] os 11 que dormiram em Cristo pereceram” (v. 17, 18).
2. Ressurreição corporal. O Cristo que saiu da tumba era o mesmo Jesus que vivera aqui em carne. Agora Ele possuía um corpo glorificado, mas este ainda era um corpo real. Era tão real que os outros nem mesmo perceberam qualquer diferença (Lc 24:13-27; Jo 20:14-18).
O próprio Jesus negou que fosse uma espécie de espírito ou fantasma. Falando a seus discípulos, disse: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou Eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho” (Lc 24:39). A fim de demonstrar sua realidade física após a ressurreição, Ele também comeu em presença deles (v. 43).
3. Seu impacto. A ressurreição exerceu um efeito eletrizante sobre os discípulos de Cristo. Transformou um grupo de homens fracos e assustados em valentes apóstolos, prontos a empreender qualquer coisa em favor do Mestre (Fp 3:10, 11; At 4:33). A missão que assumiram como resultado da ressurreição, sacudiu o Império Romano e revolucionou o mundo (At 17:6).
Foi a certeza da ressurreição de Cristo que deu sentido e poder à pregação do evangelho (cf. Fp 3:10, 11). Pedro fala da “ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” como produzindo “viva esperança” nos crentes (1Pe 1:3). Os apóstolos consideravam a si próprios sob a obrigação de testemunhar “de sua ressurreição” (At 1:22), e baseavam seus ensinamentos quanto à ressurreição de Cristo sobre as predições messiânicas do Antigo Testamento (At 2:31). Foi o seu conhecimento pessoal da ‘ressurreição do Senhor Jesus’ que concedeu “grande poder” ao seu testemunho (At 4:33). Os apóstolos enfrentaram a oposição dos líderes judeus quando prosseguiram pregando “em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2). [...] Quando acusado diante do Sinédrio, Paulo declarou que vivia aquela situação em virtude de sua esperança na ressurreição dos mortos (At 23:6; cf. 24:21). Aos romanos, Paulo escreveu que Jesus Cristo foi declarado “Filho de Deus com poder [...] pela ressurreição dos mortos” (Rm 1:4). No batismo, explicou ele, os cristãos 12 testificam de sua fé na ressurreição de Cristo (Rm 6:4, 5).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 454 e 446.
Ação do Dia
Agradeça hoje a Deus pela esperança da ressurreição em Cristo Jesus no dia da Sua volta!
📖 199º dia da Jornada percorrido ✅