📖 198º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: EU ESPERO
Hino 474 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"O último inimigo a ser destruído é a morte."
1 Coríntios 15:26 ARA
“Os santos precisam alcançar completa compreensão da verdade presente, a qual serão obrigados a sustentar pelas Escrituras. Precisam compreender o estado dos mortos."
Eventos Finais – p. 156
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 26 – Morte e Ressurreição
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 198
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
26ª Crença - Morte e Ressurreição - Parte 5 de 7
3. Manifestações do espiritismo. A Bíblia registra vários casos de atividades espiritualistas – desde os mágicos de Faraó, os mágicos, astrólogos e adivinhos de Nínive e Babilônia, até aos feiticeiros e médiuns de Israel – e todas elas foram condenadas. Um exemplo é a sessão desempenhada pela feiticeira de En-Dor por solicitação de Saul, com a qual iniciamos este capítulo.
Dizem as Escrituras: “Consultou Saul o SENHOR, porém o SENHOR não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas” (1Sm 28:6). Portanto, Deus nada teve a ver com o que aconteceu em En-Dor. Saul foi enganado por um demônio que personificou Samuel; ele não viu efetivamente a Samuel. A feiticeira contemplou a forma de um homem idoso, ao passo que Saul apenas “percebeu” ou concluiu que se tratava de Samuel (v. 14).
Se queremos crer que aquela aparição era realmente Samuel, devemos nos preparar para acreditar que os feiticeiros, adivinhos, necromantes, mágicos e médiuns espíritas são capazes de chamar os justos mortos de qualquer lugar em que estejam depois de morrerem. Temos também de aceitar que o bondoso Samuel existia em estado consciente em algum lugar da Terra, uma vez que o homem idoso “sobe da terra” (v. 13).
Essa sessão levou Saul ao desespero, não à esperança. No dia seguinte, ele cometeu o suicídio. Observe que o assim chamado Samuel predissera que, no dia seguinte, Saul e seus filhos estariam com ele (1Sm 28:19). Se ele estava correto, deveríamos concluir que, após a morte, o desobediente Saul e o justo Samuel passariam a viver juntos. Em lugar de tudo isso, devemos concluir que um anjo mau produziu os eventos enganadores que ocorreram durante aquela sessão.
4. O engano final. No passado, as manifestações do espiritismo se restringiam ao reino do oculto, porém, mais recentemente, o fenômeno assumiu uma aparência “cristã”, de modo a poder enganar o mundo cristão. Professando aceitar a Cristo e a Bíblia, o espiritismo se tornou um inimigo perigoso dos crentes. Seus efeitos são sutis e enganadores. Pela influência do espiritismo, “a Bíblia é interpretada de molde a agradar ao coração não regenerado, enquanto suas verdades solenes e vitais são anuladas. Preocupa-se com o amor, como o principal atributo de Deus, rebaixando-o, porém, até reduzi-lo a sentimentalismo enfermiço, pouca distinção fazendo entre o bem e o mal. A justiça de Deus, sua reprovação ao pecado, os requisitos de sua santa lei, tudo isto é posto de parte. O povo é ensinado a considerar o decálogo como letra morta. Fábulas aprazíveis, fascinantes, cativam os sentidos, levando os 8 homens a rejeitar as Sagradas Escrituras como o fundamento da fé”.
Através desses meios, o certo e o errado se tornam relativos, e cada pessoa, ou situação, ou cultura se torna a norma do que é “verdade”. Em essência, cada pessoa se torna um deus, cumprindo assim a promessa satânica: “Sereis como Deus” (Gn 3:5).
Encontra-se diante de nós a “hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro” (Ap 3:10). Satanás está a ponto de usar grandes sinais e milagres em seu esforço final para enganar o mundo. Falando a respeito desse engano avassalador, João escreveu: “Vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso” (Ap 16:13, 14; cf. 13:13, 14).
Somente aqueles que são guardados pelo poder de Deus, que têm sua mente fortalecida pelas verdades das Escrituras, aceitando-as em toda a sua autoridade, estarão aptos a escapar. Todos os demais não possuem proteção e serão enredados por este poderoso engano.
Primeira e segunda mortes. A segunda morte é a punição final dos pecadores impenitentes – todos aqueles cujos nomes não estão inscritos no livro da vida – e ocorre no final dos mil anos (ver capítulo 27deste livro). Não existe ressurreição desta morte. Com a destruição de Satanás e dos injustos, o pecado e a própria morte são erradicados (1Co 15:26; Ap 20:14; 21:8). Cristo nos assegura que todo aquele que vencer, “de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte” (Ap 2:11).
Baseados naquilo que a Escritura designou como segunda morte, podemos assumir que a primeira morte é aquilo que todas as pessoas – exceto os que forem trasladados – experimentam como resultado da transgressão de Adão. Ela é “o final normal da humanidade sob os efeitos degenerativos do 9 pecado”.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 443, 444 e 445.
Ação do Dia
Com muita oração estude sobre o estado do homem na morte.
Leia Eclesiastes 9:5,6 e Eclesiastes 12:7.
📖 198º dia da Jornada percorrido ✅