📖 194º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: EU ESPERO
Hino 474 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa."
Tiago 4:14 ARA
“Quando Deus criou Adão e Eva, concedeu-lhes liberdade de decisão – a capacidade de escolher. Ele poderia obedecer ou deixar de fazê-lo, e a continuação de sua existência dependeria de contínua obediência por meio do poder de Deus. Assim, a sua posse do dom da imortalidade era condicional."
Nisto Cremos – p. 437
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 26 – Morte e Ressurreição
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 194
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
26ª Crença - Morte e Ressurreição - Parte 1 de 7
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios, ocorrerá mil anos mais tarde.
O exército filisteu dirigiu-se para Suném, estabeleceu ali seu acampamento e se preparou para atacar Israel. Longe de sentir-se otimista, o rei Saul posicionou o exército israelita nas proximidades do monte Gilboa. No passado, a segurança da presença de Deus habilitara Saul a conduzir Israel destemidamente contra seus inimigos. Mas ele se apartara de servir ao Senhor, e quando o rei apóstata tentou estabelecer contato com Deus a respeito do resultado da batalha iminente, Deus se recusou a manter qualquer comunicação com ele.
O agourento temor do desconhecido dia seguinte pesava sobre o coração de Saul. Se tão somente Samuel estivesse ali. Mas Samuel havia morrido e não mais poderia aconselhá-lo. Ou será que poderia?
Localizando uma feiticeira que escapara às suas caçadas anteriores contra essas pessoas, o enorme rei tentou obter por intermédio dela alguma informação quanto ao resultado da batalha do dia seguinte. Ele requereu: “Faze-me subir a Samuel.” Durante a sessão, a médium viu um “espírito que subia da terra”. Esse espírito informou ao desgraçado rei que não apenas Israel perderia a batalha, como também ele e seus filhos seriam mortos.
A predição provou-se verdadeira. Mas foi realmente o espírito de Samuel que fez a predição? Como poderia uma feiticeira, condenada por Deus, possuir poder sobre o espírito de Samuel – profeta divino? E de onde veio Samuel – por que o seu espírito “subiu da terra”? O que a morte fizera com Samuel? Se não foi o espírito de Samuel que falou com Saul, quem foi? Examinemos aquilo que a Bíblia tem a dizer quanto ao assunto da morte e da ressurreição.
Imortalidade e morte
Imortalidade é o estado ou qualidade daquilo que não está sujeito à morte. Os tradutores das Escrituras usaram a palavra imortalidade para traduzir os termos gregos athanasia, “ausência de morte”, e aphtharsia, “incorruptibilidade”. De que modo esse conceito se relaciona com Deus e com os seres humanos?
Imortalidade. As Escrituras revelam que o Deus eterno é imortal (1Tm 1:17) De fato, Ele é “o único que possui a imortalidade” (1Tm 6:16). Ele é incriado, autoexistente, não tendo começo nem fim (ver capítulo 2 deste livro).
“As Escrituras em parte alguma descrevem a imortalidade como uma qualidade ou estado que o homem – ou sua ‘alma’ ou ‘espírito’ – possui inerentemente. Os termos usualmente traduzidos como ‘alma’ e ‘espírito’ [...] ocorrem mais de 1.600 vezes na Bíblia, mas em nenhum caso estão 1 associados a ‘imortal’ ou ‘imortalidade’” (ver capítulo 7 deste livro).
Em contraste com Deus, portanto, os seres humanos são mortais. A Escritura compara sua vida com uma “neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4:14). Eles são apenas “carne, vento que passa e já não volta” (Sl 78:39). O homem “nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” (Jó 14:2).
Deus e os seres humanos diferem acentuadamente. Deus é infinito, os homens são finitos. Deus é imortal, eles são mortais. Deus é eterno, eles são transitórios.
Imortalidade condicional. Na criação, “formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). O relatório da criação revela que a vida da humanidade deriva de Deus (cf. At 17:25, 28;Cl 1:16, 17). O corolário desse fato básico é que a imortalidade não é inerente ao homem, mas é um dom de Deus.
Quando Deus criou Adão e Eva, concedeu-lhes liberdade de decisão – a capacidade de escolher. Ele poderia obedecer ou deixar de fazê-lo, e a continuação de sua existência dependeria de contínua obediência por meio do poder de Deus. Assim, a sua posse do dom da imortalidade era condicional.
Deus esclareceu cuidadosamente as condições sob as quais ele perderia esse dom – comendo da “árvore do conhecimento do bem e do mal”. Deus o 2 advertiu: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 435, 436, e 437.
Ação do Dia
Dedique nos próximos dias tempo em oração para estudar o tema da morte e ressurreição.
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