📖 186º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: CRISTO VEM
Hino 446 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!"
Apocalipse 1:7 ARA
“A vinda do Redentor traz a seu glorioso clímax a história do povo de Deus; é este o seu momento de libertação."
Nisto Cremos – p. 417
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 25 – A Segunda Vinda de Cristo
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 186
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)
25ª Crença - A Segunda Vinda de Cristo - Parte 1 de 8
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios morrerão. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia e a condição atual do mundo indicam que a vinda de Cristo está próxima. O tempo exato desse acontecimento não foi revelado, e somos, portanto, exortados a estar preparados em todo o tempo.
Mamãe”, confidenciou um pequeno à hora de ir para a cama, “sinto tanta saudade de meu amigo Jesus. Quando Ele virá?” Essa criança mal poderia imaginar que o desejo de seu pequeno coração tem sido o anseio de longas eras. As palavras finais da Bíblia asseguram que o retorno ocorrerá em breve: “Certamente venho sem demora.” E João, o revelador, o leal companheiro de Jesus, acrescenta: “Amém. Vem, Senhor Jesus” (Ap 22:20).
Contemplar a Jesus! Unir-se para sempre àquele que nos ama infinitamente mais do que podemos imaginar! Receber o fim de todo sofrimento terrestre! Desfrutar da eternidade com os amados ressurretos, os quais agora dormem! Não admira que, desde a ascensão de Cristo, seus amigos tenham contemplado o futuro na expectativa desse dia.
Um dia Ele virá, ainda que, até mesmo para os santos, a sua vinda constitua uma irresistível surpresa – pois todos tiram sua soneca ou dormem durante a longa espera (Mt 25:5). À “meia-noite”, na hora mais escura da Terra, Deus manifestará seu poder ao libertar seu povo. As Escrituras assim descrevem os eventos: “Grande voz” procede “do santuário, do lado do trono, dizendo: Feito está!” Essa voz sacode a terra, causando tão “grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a Terra” (Ap 16:17, 18). As montanhas tremem, rochas são lançadas em todas as direções, e toda a Terra tem suas camadas deslocadas como as ondas do oceano. Sua superfície se rompe e “caíram as cidades das nações. [...] Todas as ilhas fugiram, e os montes não foram achados” (v. 19, 20). “O céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos dos seus lugares” (Ap 6:14).
A despeito do caos que se está manifestando no mundo físico, o povo de Deus toma alento quando vê “o sinal do Filho do homem” (Mt 24:30). Enquanto Ele desce sobre as nuvens do céu, todos os olhos veem o Príncipe da Vida. Nessa oportunidade, Ele vem não como homem de dores, mas como vitorioso conquistador que reclama o que é seu. Em lugar da coroa de espinhos, sua cabeça sustenta uma gloriosa coroa, e “tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap 19:12, 16).
Em sua vinda, grande desespero atinge aqueles que se recusaram a reconhecer Jesus como Salvador e Senhor, e rejeitaram as exigências de sua lei durante a existência. Nada torna tão claro aos transgressores sua culpa quanto aquela voz que tão pacientemente insistiu: “Convertei-vos, converteivos dos vossos maus caminhos; pois por que haveis de morrer?” (Ez 33:11). “Os reis da Terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?” (Ap 6:15-17).
Mas o gozo daqueles que durante muito tempo aguardaram esse dia sobrepuja o desespero dos ímpios. A vinda do Redentor traz a seu glorioso clímax a história do povo de Deus; é este o seu momento de libertação. Com vibrante adoração eles exclamam: “Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Is 25:9).
À medida que Jesus se aproxima, chama seus santos adormecidos de suas sepulturas e comissiona os anjos a reunir “os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:31). Em todo o mundo, os justos mortos ouvem a sua voz e se erguem de seus sepulcros – oh, feliz momento!
Então os justos vivos são transformados “num momento, num abrir e fechar de olhos” (1Co 15:52). Glorificados e sendo agora portadores da imortalidade, junto com os justos ressuscitados, são os santos erguidos aos ares, para o encontro com seu Senhor, com o qual permanecerão para sempre (1Ts 4:16, 17).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 416, 417 e 418.
Ação do Dia
Ore a Deus pedindo que O Espírito Santo te ajude no preparo para volta de Jesus. Anuncie essa maravilhosa esperança.
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