📖 17º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: DEUS É NOSSO PAI CELESTE
Hino 18 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

Oh! Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.


Salmos 34:8 ARA

Toda manifestação de poder criador é uma expressão de amor infinito. A soberania de Deus compreende a plenitude de bênçãos a todos os seres criados.

Cristo Triunfante (Devocional - Ellen White) – p. 2

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 3 – O Pai

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 17

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina de Deus (1 de 6)

3ª Crença - O Pai - Parte 2 de 4


O Deus do concerto. Ansioso por estabelecer relações duradouras, Deus celebrou solenes concertos com pessoas tais como Noé (Gn 9:1-17) e Abraão (Gn 12:1-3, 7; 13:14-17; 15:1, 5, 6; 17:1-8; 22:15-18; ver capítulo 7 deste livro). Esses concertos revelam um Deus pessoal e amorável, interessado nos assuntos de seu povo. A Noé Ele concedeu a certeza de estações atmosféricas regulares (Gn 8:22) e que jamais a Terra tornaria a ser destruída por um dilúvio (Gn 9:11); a Abraão Ele prometeu numerosa descendência (Gn 15:57) e uma terra na qual ele e seus descendentes poderiam habitar (Gn 15:18; 17:8).

Um Deus redentor. Na qualidade de Deus do êxodo, Ele conduziu miraculosamente uma nação de escravos rumo à liberdade. Esse grande ato redentivo representa o pano de fundo de todo o Antigo Testamento e constitui um exemplo de seu ardente desejo em ser nosso redentor. Deus não é uma pessoa distante, separada e desinteressada, mas alguém muitíssimo interessado em nossas ocupações.

Os Salmos revelam de modo especial a inspiração proveniente das profundezas do amorável envolvimento divino: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? e o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:3, 4). “Eu te amo, ó SENHOR, força minha. O SENHOR é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte” (Sl 18:1, 2). “Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito” (Sl 22:24).

Um Deus de refúgio. Davi vislumbrou a Deus como alguém em quem podia encontrar refúgio – algo muito parecido com as seis cidades de refúgio dos israelitas, as quais abrigavam os fugitivos inocentes. O tema do “refúgio”, que é recorrente nos Salmos, retrata tanto a Cristo quanto ao Pai. A Divindade era um refúgio. “Pois, no dia da adversidade, Ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha” (Sl 27:5). “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Sl 46:1). “Como em redor de Jerusalém estão os montes, assim o SENHOR, em derredor do seu povo, desde agora e para sempre” (Sl 125:2).

O salmista expressou o anseio que sentia por maior comunhão com o seu Deus. “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42:1, 2). Por experiência própria, Davi testificou: “Confia os teus cuidados ao SENHOR, e Ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado” (Sl 55:22). “Confiai nEle, ó povo, em todo tempo; derramai perante Ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio” (Sl 62:8). “Mas tu, Senhor, és Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade” (Sl 86:15).

Um Deus perdoador. Depois de haver praticado um adultério e um assassinato, Davi clamou com profunda sinceridade: “Compadece-te de mim, ó Deus segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões.” “Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito” (Sl 51:1, 11). Ele foi confortado pela segurança de que Deus é maravilhosamente misericordioso. “Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl 103:11-14).

Um Deus de bondade. Deus é Alguém “que faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. [...] O SENHOR abre os olhos aos cegos, o SENHOR levanta os abatidos, o SENHOR ama os justos. O SENHOR guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva” (Sl 146:7-9). Quão extraordinário é o quadro de Deus pintado pelos Salmos!

Um Deus de fidelidade. A despeito da grandeza de Deus, Israel vagueou afastado dele durante a maior parte do tempo (Lv 26; Dt 28). Deus é retratado como amando a Israel da forma como um marido ama sua esposa. O livro de Oseias salienta pungentemente a fidelidade de Deus em face da flagrante infidelidade e rejeição por parte do povo. A contínua disposição perdoadora de Deus revela seu caráter de incondicional amor.

Embora Deus permitisse ao povo experimentar as calamidades decorrentes de sua infidelidade – na tentativa de corrigir os maus caminhos de Israel –, Ele ainda os manteve circundados de sua misericórdia. Ele ainda lhes assegurava: “Tu és o meu servo, Eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Is 41:9, 10). A despeito da infidelidade israelita, Deus ainda lhes prometia ternamente: “Mas, se confessarem a sua iniquidade e a iniquidade de seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim, [...] se o seu coração incircunciso se humilhar, e tornarem eles por bem o castigo da sua iniquidade, então, me lembrarei da minha aliança com Jacó, [...] com Isaque, [...] com Abraão” (Lv 26:40-42; cf. Jr 3:12).

Deus faz lembrar a seu povo sua atitude redentiva: “Lembra-te destas coisas, ó Jacó, ó Israel, porquanto és meu servo! Eu te formei, tu és meu servo, ó Israel; não me esquecerei de ti. Desfaço as tuas transgressões como a névoa e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque Eu te remi” (Is 44:21, 22). Não é de admirar que Ele pudesse dizer: “Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro” (Is 45:22).

Um Deus de salvação e vingança. A descrição que o Antigo Testamento faz de Deus como um Deus de vingança, deve ser compreendida no contexto da destruição de seu povo fiel por parte dos ímpios. Ao apresentar o tema do “Dia do SENHOR”, os profetas revelaram os atos de Deus em favor de seu povo no tempo do fim. Trata-se de um dia de salvação para seu povo, mas um dia de vingança de seus inimigos, os quais serão destruídos. “Dizei aos desalentados de coração: Sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; Ele vem e vos salvará” (Is 35:4).

Um Deus que é Pai. Dirigindo-se a Israel, Moisés referiu-se a Deus como o Pai daquele povo, o qual havia operado a sua redenção: “Não é Ele teu pai, que te adquiriu, te fez e te estabeleceu?” (Dt 32:6). Pela redenção, Deus adotou Israel como seu filho. Isaías escreveu: “Ó SENHOR, tu és nosso Pai” (Is 64:8; cf. 63:16). Através de Malaquias, Deus estabelece o vínculo entre sua paternidade e o papel que desempenhou como Criador: “Não temos nós todos o mesmo Pai? Não nos criou o mesmo Deus?” (Ml 2:10). Deus é nosso Pai tanto pela criação quanto pela redenção. Quão extraordinária é esta verdade!


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 41, 42 e 43.

Ação do Dia

Ore a Deus pedindo ao Espírito Santo que te oriente da melhor maneira a compartilhar a mensagem do amor e bondade de Deus!

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