📖 16º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: TU ÉS FIEL, SENHOR
Hino 15 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Porque o Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade.”
Salmos 100:5 ARA
“É o próprio Deus a fonte de toda a misericórdia. Seu nome é “misericordioso e piedoso”. Êxodo 34:6. Ele não nos trata segundo os nossos merecimentos. Não indaga se somos dignos de Seu amor, mas derrama sobre nós as riquezas desse amor, a fim de fazer-nos dignos.”
Evangelismo – p. 615
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 3 – O Pai
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 16
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina de Deus (1 de 6)
3ª Crença - O Pai - Parte 1 de 4
Deus, o Eterno Pai, é o criador, o originador, o mantenedor e o soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-se e grade em constante amor e fidelidade. As qualidades e os poderes manifestos no Filho e no Espírito Santo também são os mesmos do Pai.
Inicia-se o grande dia do julgamento. Tronos flamejantes, com rodas de fogo, movem-se no local. O Ancião de Dias assume seu assento. Majestoso em aparência, Ele preside a corte. Sua sacrossanta presença se estende por todo o vasto recinto da audiência. Grande multidão de testemunhas acham-se em pé diante dele. Estabelece-se o julgamento, livros são abertos e começa o exame dos registros das vidas dos seres humanos (Dn 7:9, 10).
Todo o universo estivera a esperar por esse momento. Deus Pai executará sua justiça contra todos os pecadores impenitentes. A sentença é pronunciada: “Fez justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22). Louvor transbordante de gratidão e ações de graças reverberam por todo o Céu. O caráter de Deus é agora contemplado em toda a sua glória, e seu maravilhoso nome é vindicado por todo o universo.
Lampejos do Pai
Deus Pai é frequentemente mal compreendido. Muitos parecem conhecer muito bem a missão de Cristo na Terra, em favor da humanidade, bem como o papel do Espírito Santo no interior do indivíduo; mas o que tem o Pai a ver conosco? Ele, em contraste com o gracioso Filho e o Espírito, parece estar totalmente afastado de nosso mundo: o Senhor ausente, a distante causa primeira?
Ou seria Ele – segundo creem alguns – o “Deus do Antigo Testamento”, um Deus vingativo, caracterizado pelo preceito: “olho por olho, dente por dente” (Mt 5:38; cf. Êx 21:24)? Um Deus inflexível que requer obras perfeitas – ou estará pronto a punir! Um Deus que aparece em notável contraste com o quadro pintado pelo Novo Testamento, que é o de um Deus amorável que oferece a outra face e recomenda que se ande a segunda milha (Mt 5:39-41)?
Deus Pai no Antigo Testamento
A unidade do Antigo e do Novo Testamentos e o plano da redenção que ambos apresentam em comum são revelados pelo fato de que é o mesmo Deus que fala e age em ambos os Testamentos em favor da salvação de seu povo. “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hb 1:1, 2). Embora o Antigo Testamento faça alusão às Pessoas da Divindade, não faz distinção entre elas. Mas o Novo Testamento deixa claro que Cristo, ou Deus Filho, foi o agente ativo da criação (Jo 1:1-3, 14; Cl 1:16), e que foi Ele o Deus que conduziu o povo de Israel para fora do Egito (1Co 10:1-4; Êx 3:14; Jo 8:58). Aquilo que o Novo Testamento diz a respeito do papel de Cristo na criação e no êxodo sugere que mesmo nos tempos do Antigo Testamento somos levados a ver, muitas vezes, o quadro de Deus utilizando o agenciamento de seu Filho. “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2Co 5:19). O Antigo Testamento descreve o Pai nos seguintes termos:
Um Deus misericordioso. Nenhum ser humano pecador conseguiu jamais ver a Deus (Êx 33:20). Tampouco temos alguma fotografia de sua pessoa. Deus demonstrava seu caráter pelos seus atos graciosos e pelo quadro de palavras que Ele proclamou a Moisés: “SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração” (Êx 34:6, 7; cf. Hb 10:26, 27).
Ainda assim, há que se observar que a misericórdia não perdoa cegamente, mas é orientada pelo princípio da justiça. Aqueles que rejeitam sua misericórdia colherão o fruto da punição que Ele executará sobre a iniquidade.
No Sinai, Deus expressou seu desejo de ser amigo de Israel, de estar com o povo. Disse Ele a Moisés: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êx 25:8). Pelo fato de ser o lugar terrestre da habitação de Deus, esse santuário se tornou o ponto central da experiência religiosa de Israel.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 38, 39 e 40.
Ação do Dia
Oremos a Deus pedindo que O Espírito Santo habite em nós para sermos misericordiosos com nosso próximo.
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#03 - O Pai - Pr. Arilton Oliveira
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