📖 149º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: DEUS FEZ O SÁBADO PARA MIM
Hino 298 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é Senhor também do sábado."
Marcos 2:27 e 28 ARA
“Jesus guardou o sábado e ensinou Seus discípulos a guardá-lo. Ele sabia como o dia de repouso devia ser observado, pois Ele mesmo o santificara."
Vida de Jesus – p. 49
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 20 – O Sábado
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 149
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
20ª Crença - O Sábado - Parte 3 de 11
3. O sábado e o concerto. Assim como a lei de Deus ocupava posição central no concerto (Êx 34:27), assim o sábado, posicionado no próprio coração da lei, ocupa lugar proeminente em seu concerto. Deus declarou que o sábado seria um “sinal entre mim e eles, para que soubessem que Eu sou o SENHOR que os santifica” (Ez 20:12; cf. Ez 20:20; Êx 31:17). Portanto, disse Ele, a guarda do sábado é um “concerto perpétuo” (Êx 31:16). “Da mesma forma como o concerto está baseado no amor de Deus por seu povo (Dt 7:7, 8), assim o sábado, como sinal do concerto, representa um símbolo do amor 8 divino.”
4. Os sábados anuais. Em adição aos sábados semanais (Lv 23:3), existiam sete sábados anuais, cerimoniais, distribuídos ao longo do calendário religioso israelita. Esses sábados da antiguidade não se achavam diretamente vinculados ao sábado do sétimo dia ou ao ciclo semanal. Tais sábados, “além dos sábados do SENHOR” (Lv 23:38), eram o primeiro e o último dia da Festa dos Pães Asmos, o Dia de Pentecostes, a Festa das Trombetas, o Dia da Expiação, e o primeiro e último dias da Festa dos Tabernáculos (cf. Lv 23:7, 8, 21, 24, 25, 27, 28, 35, 36).
Pelo fato de a contagem desses sábados depender do início do ano religioso, que por sua vez se baseava no calendário lunar, eles podiam corresponder a qualquer dia da semana. Quando coincidiam com o sábado semanal, eram chamados de “grandes dias” (cf. Jo 19:31). “Ao passo que o sábado semanal fora instituído no final da semana da criação para toda a humanidade, os sábados anuais constituíam parte integral do sistema judaico de ritos e cerimônias, instituído no monte Sinai [...] os quais apontavam para a futura 9 vinda do Messias, e cuja observância terminou com a sua morte na cruz.”
O sábado e Cristo. As Escrituras revelam que, tão verdadeiramente quanto o Pai, Cristo foi o Criador (1Co 8:6; Hb 1:1, 2; Jo 1:3). Assim, foi Ele quem separou o sétimo dia para o descanso da humanidade.
Jesus associou o sábado com sua obra redentora, assim como o fizera com sua obra criadora. Na qualidade de grande EU SOU (Jo 8:58; cf. Êx 3:14), Ele incorporou o sábado ao decálogo para enfatizar a lembrança do encontro semanal de adoração com o Criador. E Ele acrescentou outra razão para a observância do sábado: a redenção de seu povo (Dt 5:14, 15). Desse modo, o sábado assinala aqueles que aceitaram a Jesus como criador e salvador.
O duplo papel de Cristo, como criador e redentor, torna óbvia a razão pela qual Ele reivindicou, como Filho do homem, ser também o “Senhor do sábado” (Mc 2:28). Com tal autoridade, Ele poderia ter descartado o sábado se quisesse fazê-lo, mas não foi isso que aconteceu. Ao contrário, aplicou o dia sagrado a toda a humanidade, dizendo: “O sábado foi estabelecido por causa do homem” (v. 27).
Durante todo o seu ministério terrestre, Jesus exemplificou diante de nós a fiel observância do sábado. Era “seu costume” adorar no sábado (Lc 4:16). Sua participação nos serviços sabáticos revela o endosso que Ele ofereceu a esse dia como dia de adoração.
Tão grande era a preocupação de Cristo no tocante à santidade do sábado, que ao falar a respeito da perseguição que ocorreria após sua ascensão, aconselhou os discípulos a esse respeito. Disse: “Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado” (Mt 24:20). Isso implicava claramente, conforme observou Jonathan Edwards, “que mesmo então os cristãos ainda 10 estariam sob a obrigação da estrita observância do sábado”.
Quando Cristo completou sua obra de criação – seu primeiro grande ato na história deste mundo – descansou no sétimo dia. Esse descanso significou acabamento e realização. Ele fez praticamente o mesmo no final de seu ministério terrestre, quando empreendeu seu segundo grande ato na história do mundo. Na tarde de sexta-feira, o sexto dia da semana, Cristo encerrou sua obra redentiva sobre a terra. Suas últimas palavras foram: “Está consumado!” (Jo 19:30). As Escrituras enfatizam que ao Ele morrer, “era o dia da preparação, e começava o sábado” (Lc 23:54). Em seguida a sua morte, repousou no túmulo, simbolizando isto que Ele havia consumado a obra de 11 redenção da raça humana.
Então, o sábado testifica tanto da obra criadora quanto da obra redentora de Cristo. Observando-o, seus seguidores se regozijam com Ele em virtude de 12 suas realizações em favor da humanidade.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 320, 321 e 322.
Ação do Dia
Assim como o exemplo de Jesus que guardou o sábado, oremos para que o Espírito Santo nos ajude a guarda-lo da melhor maneira!
📖 149º dia da Jornada percorrido ✅