📖 146º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: EU AMO A TUA LEI
Hino 285 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
"[...] agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a Tua lei."
Salmos 40:8 ARA
“Nossa eterna felicidade futura depende de levarmos nossa humanidade, com todas as suas faculdades e poderes, à obediência de Deus, colocando-a sob o controle da Divindade."
Para Conhecê-lo (Devocional - Ellen White) – p. 288
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 19 – A Lei de Deus
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 146
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Vida Cristã (5 de 6)
19ª Crença - A Lei de Deus - Parte 9 de 9
Obediência à lei
As pessoas não conseguem obter a salvação como resultado de seus méritos manifestados em obras. A obediência é o fruto da salvação em Cristo. Por meio dessa extraordinária graça, especialmente revelada na cruz, Deus libertou seu povo da penalidade e da maldição do pecado. Embora sejam eles pecadores, Cristo ofereceu sua vida a fim de lhes prover o dom da vida eterna. O abundante amor de Deus faz despertar no pecador arrependido um tipo de resposta que se manifesta em amorável obediência por meio do poder da graça tão abundantemente derramada. Os crentes que compreenderem o valor atribuído por Cristo à lei e as bênçãos resultantes da obediência, serão fortemente motivados a desenvolver vida cristã efetiva.
Cristo e a lei. Cristo tinha na mais alta consideração os dez mandamentos. Na qualidade de grande EU SOU, foi Ele próprio quem proclamou a lei moral do Pai no monte Sinai (Jo 8:58; Êx 3:14; ver capítulo 4 deste livro). Uma parcela de sua missão na Terra foi “engrandecer a lei e fazê-la gloriosa” (Is 42:21). Um texto do Antigo Testamento, que o Novo Testamento aplica a Cristo, mostra muito bem qual a atitude de Cristo face à lei: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração, está a tua lei” (Sl 40:8; cf. Hb 10:5, 7).
Seu evangelho produziu uma fé que sustentou firmemente a validade do decálogo. Paulo escreveu: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Rm 3:31).
Compreendemos assim que Cristo veio não apenas redimir o ser humano, como também vindicar a autoridade e santidade da lei de Deus, apresentando sua magnificência e glória perante as pessoas e oferecendo o exemplo de correto relacionamento com ela. Na qualidade de seus seguidores, devem os cristãos igualmente magnificar a lei de Deus em sua vida. Tendo Ele próprio vivido uma existência de amorável obediência, Cristo insistiu em que seus seguidores deveriam observar os mandamentos. Quando lhe foi perguntado no tocante aos requisitos para entrar na vida eterna, Ele respondeu: “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos” (Mt 19:17). Ele advertiu igualmente contra a violação desse princípio: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Aos transgressores da lei será recusada a admissão no reino celestial (Mt 7:21-23).
O próprio Cristo cumpriu a lei, não por destruí-la, mas por viver obedientemente. Ele nos faz lembrar: “Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra” (Mt 5:18). Cristo enfatizou fortemente que o grande objeto da lei de Deus deve ser sempre conservado em mente: amar o Senhor nosso Deus de todo o coração, alma e entendimento, e ao nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22:37, 38). Contudo, Ele não queria que os seus seguidores amassem uns aos outros do modo como o mundo interpreta o termo amor – de modo egoísta ou sentimental. A fim de explicar a que tipo de amor fazia referência, Cristo deu aos discípulos um “novo mandamento” (Jo 13:34). Esse novo mandamento não deveria ocupar o lugar do decálogo, mas prover os crentes com “um exemplo daquilo que realmente é o amor altruísta, amor tal como jamais havia sido testemunhado sobre a Terra. Nesse sentido, seu mandamento poderia ser descrito como novo. Ele não apenas lhes ordenou: ‘Que vos ameis uns aos outros’, mas ‘que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei’ (Jo 15:12). Estritamente falando, temos aqui simplesmente mais uma evidência de como Cristo magnificou o amor de seu 25 Pai.”
A obediência revela tal espécie de amor. Jesus disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14:15). “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço” (Jo 15:10). Semelhantemente, se amarmos o povo de Deus, amaremos a Deus e guardaremos “os seus mandamentos” (1Jo 2:3).
Somente se permanecermos em Cristo nos será possível prestar obe- diência de coração. Jesus deixou claro este ponto: “Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. [...] Quem permanece em mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:4, 5). Para permanecer em Cristo temos de ser crucificados com Ele e experimentar aquilo de que Paulo escreveu: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20). Em relação aos que se acham nessa condição, pode Cristo cumprir as promessas de seu novo concerto: “Na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Hb 8:10).
Bênçãos da obediência. A obediência desenvolve caracteres cristãos e produz um senso de bem-estar, fazendo com que os crentes cresçam como “crianças récem-nascidas” e sejam transformados à imagem de Deus (1Pe 2:2; 2Co 3:18). Essa transformação de pecadores em filhos de Deus, testemunha da efetividade do poder de Cristo.
As Escrituras declaram “bem-aventurados” todos os que “andam na lei do SENHOR” (Sl 119:1), cujo “prazer está na lei do SENHOR” e que “na sua lei” meditam “de dia e de noite” (Sl 1:2). As bênçãos da obediência são muitas: (1) iluminação e sabedoria (Sl 119:98, 99); (2) paz (Sl 119:165; Is 48:18); (3) justiça (Dt 6:25; Is 48:18); (4) vida moral pura (Pv 7:1-5); (5) conhecimento da verdade (Jo 7:17); (6) proteção face a enfermidade (Êx 15:26); (7) longevidade (Pv 3:1, 2; 4:10, 22); e (8) a certeza de que as orações da pessoa serão atendidas (1Jo 3:22; cf. Sl 66:18).
Convidando-nos à obediência, Deus promete abundantes bênçãos (Lv 26:310; Dt 28:1-12). Quando respondemos positivamente, tornamo-nos seu “especial tesouro” – um “reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19:5, 6; cf. 1Pe 2:5, 9), elevados “sobre todas as nações da terra”, colocados “por cabeça e não por cauda” (Dt 28:1, 13).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 311, 312 e 313.
Ação do Dia
Com muita oração compartilhe as lições sobre a importância Lei de Deus! Peça para o Espírito Santo te conduzir.
📖 146º dia da Jornada percorrido ✅