📖 123º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: EM MEMÓRIA DE MIM
Hino 260 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.

Apocalipse 19:9 ARA

Participando com os discípulos do pão e do vinho, Cristo Se empenhou para com eles, como seu Redentor. Confiou-lhes o novo concerto. pelo qual todos os que O recebem se tornam filhos de Deus, e co-herdeiros de Cristo."

Conselhos para a Igreja – p. 305

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 16 – A Ceia do Senhor

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 123

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina da Igreja (4 de 6)

16ª Crença - A Ceia do Senhor - Parte 5 de 6


2. Comunhão coletiva com Cristo. Em um mundo cheio de lutas e dissensões, nossa participação nessas celebrações coletivas contribui para a unidade e estabilidade da igreja, pois aí demonstramos verdadeira comunhão com Cristo e uns com os outros. Salientando essa comunhão, Paulo disse: “Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão” (1Co 10:16, 17).

“Referência ao fato de que o pão da comunhão ser partido em muitos pedaços que são comidos pelos crentes. Assim como todos os pedaços vêm do mesmo pão, todos os que participam do serviço de comunhão estão unidos a Ele cujo corpo quebrantado é simbolizado pelo pão partido. Ao participar desse rito, os cristãos mostram publicamente que estão unidos e que 11 pertencem a uma grande família cuja cabeça é Cristo.”

Todos os membros da igreja deveriam participar dessa sagrada comunhão, pois nela, por meio do Espírito Santo, “Cristo se encontra com seu povo, e os revigora por sua presença. Corações e mãos indignos podem mesmo dirigir a ordenança; todavia Cristo ali se encontra para ministrar a seus filhos. Todos quantos ali chegam com a fé baseada nele, serão grandemente abençoados. Todos quantos negligenciam esses períodos de divino privilégio, sofrerão prejuízo. Deles se poderia quase dizer: ‘Nem todos estais limpos’ (Jo 12 13:11).”

Experimentamos os mais fortes e profundos sentimentos de comunidade junto à mesa do Senhor. Ali nos encontramos em terreno comum, onde são quebradas as barreiras que nos separam. Ali nos damos conta de que, embora na sociedade existam muitas coisas capazes de nos separar, em Cristo se encontra tudo aquilo que é necessário para nos unir. Enquanto compartilhava o cálice da comunhão, Jesus ofereceu aos discípulos o novo concerto. “Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26:27, 28; Lc 22:20). Do modo como o antigo concerto foi ratificado pelo sangue de animais (Êx 24:8), assim o novo concerto foi ratificado pelo sangue de Cristo. Por ocasião dessas ordenanças, os crentes renovam seus votos de fidelidade a seu Senhor, reconhecendo novamente que fazem parte do maravilhoso acordo em que, por intermédio de Jesus, Deus se vinculou à humanidade. Sendo eles uma parte desse concerto, têm os crentes algo a comemorar. Portanto, a Ceia do Senhor é tanto um memorial quanto um ato de ação de graças pelo selamento do eterno concerto da graça. As bênçãos recebidas guardam proporção direta com a fé dos participantes.

3. Antegozo da segunda vinda. “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha” (1Co 11:26). O serviço da comunhão cobre o espaço entre o Calvário e o segundo advento. Vincula a cruz ao reino. Une o “já ocorrido” com o “ainda por ocorrer”, o que constitui a essência da visão de mundo do Novo Testamento. Mantém unidos o sacrifício do Salvador e a sua segunda vinda – salvação já suprida e salvação consumada. Proclama que Cristo se encontra presente por meio do Espírito, até que Ele volte.

As palavras de Cristo em Mateus 26:29, “e digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai”, são proféticas. Elas voltam nossa fé em direção à celebração futura da ceia da comunhão com nosso Salvador em seu reino. A ocasião é o grande festival da “ceia das bodas do Cordeiro” (Ap 19:9).

No tocante à preparação para esse evento, Cristo instruiu: “Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que Ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá” (Lc12:35-37).

Tendo seus seguidores reunidos à volta da mesa do banquete, Cristo celebrará a Ceia assim como o fez em Jerusalém. Por tanto tempo Ele aguardou essa ocasião, e agora ela aí está! Ele ergue-se de seu trono e começa a servi-los. Todos se enchem de admiração reverente. Sentem-se totalmente indignos de serem honrados, com Cristo servindo-os. Eles protestam, dizendo: “Deixe-nos servir!” Mas Cristo mansamente os dissuade e faz com que tornem a assentar-se.

“Em nenhuma outra ocasião foi Cristo maior na Terra do que durante a memorável ocasião da Ceia do Senhor, quando assumiu o lugar de humilde servo. Jamais será Cristo maior no Céu do que quando ministrar a ceia a seus 13 santos.” Esse é o evento supremo ao qual nos aponta a Ceia do Senhor: o gozo da futura glória que viveremos por meio de companheirismo pessoal com Cristo em seu reino eterno.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 262, 263 e 264.

Ação do Dia

Agradeça a Deus em oração por nos amar e preparar uma Ceia no céu para nós!

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