📖 113º dia da Jornada

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.

Marcos 16:16 ARA

O arrependimento, a fé, e o batismo, são requisitos como passos na conversão."

A Fé pela qual eu Vivo v.2 – p. 141

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 15O Batismo

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 113

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina da Igreja (4 de 6)

15ª Crença - O Batismo - Parte 1 de 6

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como senhor e salvador, tornamo-nos seu povo e somos aceitos como membros por sua igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação de fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos.

Nyangwira, que vivia na África Central, não considerava o batismo uma mera opção. Durante mais de um ano ela havia estudado avidamente a Bíblia. Desejava ardentemente se tornar cristã.

Certo dia, durante a tarde, ela compartilhou com seu esposo as coisas que havia aprendido. Grandemente irado, ele gritou: “Não quero saber desta espécie de religião em minha casa, e se você continuar estudando, irei matála!” Embora se sentisse quebrantada, Nyangwira prosseguiu estudando, e logo achava-se preparada para o batismo.

Antes de se dirigir ao local do batismo, Nyangwira ajoelhou-se respeitosamente diante de seu esposo e lhe explicou que iria se batizar. Ele puxou seu enorme facão de caça e gritou: “Eu já lhe disse que não quero que você se batize. No dia em que isto ocorrer, irei matá-la.”

Mas Nyangwira, determinada a seguir seu Senhor, deixou a casa com as ameaças de morte ainda ressoando em seus ouvidos.

Antes de entrar na água, confessou seus pecados e dedicou a vida ao Salvador, sem saber se seria chamada a depô-la em favor de Cristo naquele mesmo dia. A paz encheu seu coração no momento em que foi batizada.

Retornando para casa, foi buscar o facão e entregou-o ao esposo. – Você foi batizada? – perguntou ele, irritado. – Sim – respondeu Nyangwira com simplicidade. – Aqui está o facão. – Você está pronta para morrer? – Sim, estou.

Espantado com a coragem da esposa, o marido não mais desejou matá-la.

Quão importante é o batismo? Vale o batismo tanto assim, a ponto de a pessoa se dispor a morrer por ele? Porventura requer Deus realmente o batismo? Será que a salvação depende de a pessoa ser batizada?

O exemplo de Jesus. Certo dia, Jesus deixou a oficina de carpintaria na vila de Nazaré e se dirigiu ao rio Jordão, onde seu primo João estava pregando. Aproximando-se de João, pediu o batismo. Maravilhado, João tentou dissuadi-lo, dizendo: “Eu é que preciso ser batizado por ti, e Tu vens a mim?”

“Deixa por enquanto”, respondeu Jesus, “porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3:14, 15).

O batismo de Jesus colocou para sempre, sobre esta ordenança, a divina sanção (Mt 3:13-17; cf. Mt 21:25). O batismo é um aspecto de justiça do qual as pessoas podem participar. Uma vez que Cristo, aquele que não conheceu pecado, foi batizado para “cumprir toda a justiça”, nós, como pecadores, devemos fazer o mesmo.

O mandamento de Jesus. No final de seu ministério, Jesus ordenou aos discípulos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28:18-20).

Nessa comissão Jesus deixou claro que Ele desejava que fossem batizados todos aqueles que quisessem se tornar parte de sua igreja, de seu reino espiritual. À medida que o Espírito Santo, valendo-se do ministério dos discípulos, trouxesse pessoas arrependidas para a aceitação de Jesus como o seu salvador, elas deveriam ser também batizadas em nome do Deus triúno. Seu batismo demonstraria que elas haviam ingressado em um relacionamento pessoal com Cristo e se comprometiam a viver em harmonia com os princípios de seu reino de graça. Cristo concluiu sua ordem de batizar, assegurando que estaria conosco “todos os dias, até à consumação do século”.

Depois da ascensão de Cristo, os apóstolos proclamaram a necessidade e urgência do batismo (At 2:38; 10:48; 22:16). Em resposta, multidões foram batizadas, constituindo a igreja do Novo Testamento (At 2:41, 47; 8:12), e aceitando a autoridade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Batismo e salvação. Cristo ensinou que “quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16:16). Na igreja apostólica o batismo seguia-se imediatamente à aceitação de Cristo. Tratava-se da confirmação da fé dos novos crentes (cf. At 8:12; 16:30-34).

Pedro utilizou a experiência de Noé durante o dilúvio para ilustrar o relacionamento entre batismo e salvação. Nos tempos antediluvianos o pecado atingira tais proporções que – por intermédio de Noé – Deus advertiu o mundo a que se arrependesse face à destruição. Somente oito pessoas creram, entraram na arca, e foram salvas “através da água”. Pedro explica que a arca “figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo” (1Pe 3:20, 21).

Pedro explicou que somos salvos por meio do batismo no mesmo sentido como Noé e sua família foram salvos através da água. Evidentemente foi Deus, e não as águas do dilúvio, quem salvou Noé. Por analogia, é o sangue de Cristo, e não a água do batismo, que remove os pecados da vida do pecador. “Mas o batismo, de modo semelhante à obediência de Noé ao entrar na arca, é a ‘resposta de uma boa consciência para com Deus’. Quando o homem, pelo poder de Deus, ‘responde’, a salvação providenciada ‘pela ressurreição de Jesus Cristo’se torna efetiva.”

Entretanto, embora o batismo esteja vitalmente ligado à salvação, ele não é capaz de garanti-la. Paulo considerava a experiência do êxodo israelita como análoga à do batismo. “Não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés. Todos eles comeram de um só manjar espiritual e beberam da mesma fonte espiritual.” “Imersos” em água – a nuvem em cima e as muralhas de água a cada lado – o povo de Israel foi simbolicamente batizado enquanto atravessava o Mar Vermelho. Contudo, a despeito dessa experiência, “Deus não se agradou da maioria deles” (1Co 10:1-3, 5).Assim, nos dias atuais, o batismo não nos assegura automaticamente a salvação. A experiência de Israel foi escrita“para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado. Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1Co 10:11,12).

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 239, 240, 241 e 242.

Ação do Dia

Ore pelas pessoas que você conhece e não passaram pela experiência do Batismo.

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5 minutos e 58 segundos

#15 - O Batismo - Pr. Arilton Oliveira

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