📖 104º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: CRISTO NOS CONCLAMA
Hino 226 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição."
Apocalipse 14:8 ARA
“Mas Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas."
O Grande Conflito – p. 604
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 13 – O Remanescente e sua Missão
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 104
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Igreja (4 de 6)
13ª Crença - O Remanescente e sua Missão - Parte 10 de 11
A mensagem do segundo anjo
“Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap 14:8).
Desde a história antiga, a cidade de Babilônia simbolizou o desafio a Deus. Sua torre era um monumento da apostasia e um centro de rebelião (Gn 11:1- 9). Lúcifer (Satanás) era seu rei invisível (Is 14:4; 12-14) e parece que ele pretendia fazer de Babilônia uma agência de seu plano-mestre para o governo da raça decaída. Ao longo de toda a Bíblia, a batalha entre a cidade de Deus – Jerusalém – e a cidade de Satanás – Babilônia – ilustra o conflito entre o bem e o mal.
Durante os primeiros séculos da era cristã, quando os romanos oprimiam tanto os judeus quanto os cristãos, estes – judeus e cristãos – referiam-se na 29 literatura à cidade de Roma como sendo Babilônia. Muitos creem que Pedro usou Babilônia como pseudônimo para Roma (1Pe 5:13). Em virtude de sua grande apostasia e perseguição, a maioria dos protestantes da era da Reforma e da pós-Reforma referiam-se à igreja de Roma como sendo a Babilônia 30 espiritual (Ap 17), a inimiga do povo de Deus.
No Apocalipse, Babilônia refere-se a uma mulher de má índole, a mãe das prostitutas, e a suas filhas impuras (Ap 17:5). Ela simboliza todas as organizações religiosas apóstatas e sua liderança, embora se aplique de modo especial à grande aliança religiosa apóstata entre a besta e sua imagem, a qual trará a lume a crise final descrita em Apocalipse 13:15 a 17.
A mensagem do segundo anjo expõe a natureza universal da apostasia babilônica e seu poder coercitivo, dizendo que ela “tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap 14:8). O “vinho” de Babilônia representa seus ensinos heréticos. Babilônia pressionará os poderes do estado para que este obrigue à imposição universal de seus falsos ensinos religiosos e decretos.
A “fornicação” mencionada representa o relacionamento ilícito entre Babilônia e as nações – entre a igreja apóstata e os poderes civis. Supostamente é a igreja a noiva do Cordeiro; ao buscar apoio do estado em vez de se apoiar no Senhor, ela deixa seu esposo e comete adultério espiritual (cf. Ez 16:15; Tg 4:4).
Esse relacionamento ilícito resulta em tragédia. João vê os habitantes da Terra “embriagados” com falsos ensinos, e a própria Babilônia “embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus”, as quais se recusaram a aceitar doutrinas não baseadas na Bíblia e a se submeter à autoridade da grande meretriz (Ap 17:2, 6).
Babilônia caiu porque se recusou a atender à mensagem do primeiro anjo – o evangelho da justificação pela fé no Criador. Assim como durante os primeiros séculos da era cristã a igreja de Roma apostatou, assim muitos protestantes da atualidade se desviaram das grandes verdades da Reforma. Esta profecia da queda de Babilônia encontra de modo especial seu cumprimento no afastamento geral do protestantismo da pureza e simplicidade do evangelho eterno da justificação pela fé, que foi uma vez o poderoso móvel propulsor da Reforma.
A mensagem do segundo anjo se tornará crescentemente relevante à medida que o fim se aproxima. Encontrará seu completo cumprimento mediante a aliança entre as várias organizações religiosas que rejeitaram a mensagem do primeiro anjo. A mensagem da queda de Babilônia é repetida em Apocalipse 18:2 a 4, a qual anuncia a completa derrocada de Babilônia e convida aqueles dentre o povo de Deus que ainda se encontram nos vários grupos religiosos componentes de Babilônia, a que saiam de suas congregações. Diz o anjo: “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e 31 para não participardes dos seus flagelos” (Ap 18:4).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 220 e 221.
Ação do Dia
Ore por seus familiares que estão vivendo no engano. E com a orientação do Espírito Santo apresente as verdades Bíblicas para essas pessoas.
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