📖 100º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: RESTAURA
Hino 68 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“[...] até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, [...]"
Efésios 4:13 ARA
“Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades."
Reavivamento Verdadeiro – p. 9
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 13 – O Remanescente e sua Missão
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 100
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Igreja (4 de 6)
13ª Crença - O Remanescente e sua Missão - Parte 6 de 11
A Reforma estagnada
A reforma da igreja cristã não deveria ter cessado no décimo sexto século. Os reformadores haviam alcançado muito, mas não haviam redescoberto toda a luz que a apostasia suprimira. Eles mal haviam ti-rado o Cristianismo das trevas, mas ele ainda permanecia nas sombras. Ao mesmo tempo que haviam quebrado a mão férrea da igreja medieval, restaurado o evangelho básico e oferecido a Bíblia ao mundo, haviam falhado em redescobrir outras verdades importantes. O batismo por imersão, a imortalidade ancorada em Cristo (por ocasião da ressurreição dos justos), o sétimo dia como o sábado bíblico e outras verdades (ver capítulos 7, 15, 20 e 26 deste livro) achavam-se ainda nas sombras.
Em vez de fazer avançar a Reforma, os sucessores dos reformadores originais trataram de consolidar suas posições. Passaram a focalizar sua atenção nas palavras e opiniões dos reformadores, em vez de fazê-lo sobre as Escrituras. Uns poucos descobriram novas verdades, mas a maioria se recusou a avançar para além daquilo que os primeiros reformadores haviam apresentado. Consequentemente, a fé protestante degenerou em formalismo e escolasticismo, e os erros que deveriam ter sido corrigidos foram perpetuados. A chama da Reforma gradualmente se extinguiu, e as igrejas protestantes se tornaram frias, formais e, elas próprias, necessitadas de reforma.
A era pós-Reforma fervilhou de atividade teológica, mas pouco progresso espiritual foi obtido. Frederic W. Farrar escreveu que, nesse período, “a liberdade foi trocada pela escravidão; princípios universais por elementos desprezíveis; verdades por dogmatismos; independência pela tradição; religião por sistemas. A reverência viva diante das Escrituras foi superada em favor de uma teoria morta quanto à inspiração. Ortodoxia genial cedeu lugar à férrea uniformidade e o pensamento vivo foi substituído pela dialética da 20 controvérsia”. Embora a “Reforma tenha quebrado o cetro de chumbo do velho escolasticismo”, as igrejas protestantes introduziram “um novo 21 escolasticismo, cujo cetro era de ferro”. Robert M. Grant identificou esse novo escolasticismo como “tão rígido quanto qualquer construção teológica 22 medieval”. O protestantismo “praticamente escravizou a si próprio dentro 23 dos limites das respectivas confissões”.
Controvérsias irromperam. “Jamais houve uma época em que os homens estivessem tão ocupados em descobrir os erros uns dos outros, ou em que se 24 chamassem uns aos outros com tantos nomes ignominiosos.” Assim, as boas-novas se tornaram uma guerra de palavras. “As Escrituras não mais 25 falavam ao coração e sim ao intelecto crítico.” “Os dogmas eram ortodoxos, mas a espiritualidade se extinguiu. A teologia triunfou, mas o 26 amor feneceu.”
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 213 e 214.
Ação do Dia
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