⚔️ 61º dia da Jornada
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
“De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.”
João 8:12 ARA
“Deus designou anjos para levar as alegres novas àqueles que já estavam prontos para recebê-las e que as contariam com alegria aos outros. Cristo havia descido para assumir a natureza humana, a fim de suportar agonia infinita enquanto se fazia oferta pelo pecado.”
O Grande Conflito – p. 135
Capítulo 17 – A promessa
📄 Plano de leitura
Pág. 134, 135 e 136
◉ Uma mensagem dada por homens humildes
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 61
O Grande Conflito
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 17 - A promessa - Parte 3 de 3
Uma Mensagem Dada por Homens Humildes
Se os teólogos eruditos fossem guardas fiéis, que buscam as Escrituras com diligência e oração, eles teriam percebido a chegada do tempo. As profecias teriam revelado a eles os acontecimentos prestes a ocorrer. Em vez disso, porém, foram pessoas humildes que deram a mensagem. Aqueles que negligenciam buscar a luz quando ela está a seu alcance são deixados na escuridão. Mas o Salvador diz: "Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8:12). Deus envia uma estrela de brilho celeste para essa pessoa a fim de guiá-la em toda a verdade.
Na época da primeira vinda de Cristo, os sacerdotes e escribas da cidade santa poderiam ter reconhecido os "sinais dos tempos" e anunciado a vinda do Messias prometido. Miqueias identificou Sua cidade natal e Daniel apontou para o tempo de Sua chegada (Mq 5:2; Dn 9:25). Os líderes judeus não tinham desculpas válidas para não saber. Sua ignorância era resultado de negligência pecaminosa.
Com o mais profundo interesse, os anciãos de Israel deveriam estar estudando o local, o tempo e as circunstâncias do maior acontecimento da história do mundo: a chegada do Filho de Deus. As pessoas deveriam estar vigiando, para que pudessem receber o Redentor do mundo. Contudo, em Belém, dois viajantes exaustos de Nazaré andaram toda a extensão da estreita rua até a extremidade leste da cidade sem encontrar refúgio para passar a noite. Nenhuma porta se abriu para recebê-los. Em um rústico estábulo preparado para o gado, eles finalmente encontraram abrigo e ali nasceu o Salvador do mundo.
Deus designou anjos para levar as alegres novas àqueles que já estavam prontos para recebê-las e que as contariam com alegria aos outros. Cristo havia descido para assumir a natureza humana, a fim de suportar agonia infinita enquanto se fazia oferta pelo pecado. No entanto, os anjos queriam que o Filho do Altíssimo, mesmo em Sua humilhação, aparecesse perante o mundo com dignidade e glória compatíveis com Seu caráter. Os poderosos da Terra se reuniriam na capital de Israel para saudar Sua chegada? Anjos O apresentariam para aqueles que estivessem aguardando Sua chegada?
Um anjo visitou a Terra a fim de ver quem estava preparado para dar as boas-vindas a Jesus. Mas não ouviu voz de louvor agradecendo porque o tempo da vinda do Messias havia chegado. O anjo pairou sobre a cidade escolhida e sobre o templo onde a presença de Deus aparecera por eras, mas até ali encontrou a mesma indiferença. Com pompa e orgulho, os sacerdotes ofereciam sacrifícios maculados. Com voz alta, os fariseus falavam com o povo ou faziam orações orgulhosas nas esquinas das ruas. Reis, filósofos e rabinos - todos desconheciam o maravilhoso fato de que o Redentor estava prestes a aparecer.
Pasmo, o anjo mensageiro estava prestes a voltar para o Céu com a vergonhosa notícia quando descobriu um grupo de pastores cuidando do rebanho. Enquanto olhavam para o céu estrelado, pensavam na profecia do Messias por vir e ansiavam pela chegada do Redentor do mundo. Ali estava um grupo preparado para receber a mensagem celestial. De repente, a glória celestial inundou toda a planície, revelando uma companhia imensurável de anjos. Então, como se a alegria fosse grande demais para apenas um mensageiro trazer do Céu, muitas vozes se uniram em um hino que, um dia, todas as nações dos salvos cantarão: "Glória a Deus nas alturas, e paz na Terra aos homens aos quais Ele concede o Seu favor" (Lc 2:14).
Que lição há nessa maravilhosa história de Belém! Como repreende nossa descrença, nosso orgulho e nossa autossuficiência! Como nos ensina a vigiar, para que também não falhemos em reconhecer os sinais dos tempos e perder da mesma maneira nossa hora de oportunidade.
Não foi somente em meio aos humildes pastores que os anjos encontraram pessoas aguardando a chegada do Messias. Em terras pagãs também havia aqueles que O buscavam: homens ricos, nobres e sábios - os filósofos do Oriente. Nas Escrituras hebraicas, haviam aprendido sobre a Estrela que se levantaria de Jacó. Aguardaram com expectativa a chegada dAquele que seria não só a "consolação de Israel", mas também "luz para revelação aos gentios" (Lc 2:25, 32) e "luz para [...] a salvação até aos confins da Terra" (At 13:47). A estrela enviada pelo Céu guiou os estranhos gentios até o local de nascimento do recém-nascido Rei.
É aos que O aguardam ansiosamente que Cristo "aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação " (Hb 9:28). Assim como aconteceu com a notícia do nascimento do Salvador, Deus não confiou a mensagem do segundo advento aos líderes religiosos do povo. Eles recusaram a luz do Céu e, por isso, não f izeram parte do grupo que o apóstolo Paulo descreveu: "Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda como ladrão. Vocês todos são filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas" (1Ts 5:4, 5).
Os líderes religiosos deveriam ter sido os primeiros a receber a notícia da chegada do Salvador, os primeiros a anunciar que Ele estava próximo. No entanto, estavam descuidados e desatentos; e o povo, adormecido em seus pecados. Jesus viu Sua igreja como uma figueira estéril, coberta com uma capa de folhas; porém, sem nenhum fruto precioso. Faltava-lhes o espírito de verdadeira humildade, penitência e fé. Em seu lugar, havia orgulho, formas religiosas, egoísmo e opressão. Uma igreja apostatada fecha os olhos aos sinais dos tempos. Deixa a Deus e separa-se de Seu amor. Por haver se recusado a aceitar as condições, as promessas divinas não se cumpriram nela.
Muitos dos que diziam ser seguidores de Cristo se negaram a aceitar a luz do Céu. Assim como os judeus de tanto tempo atrás, não reconheceram o tempo de oportunidade. O Senhor passou por eles e revelou Sua verdade àqueles que, assim como os pastores de Belém e os magos do Oriente, seguiam toda a luz que haviam recebido.
O Grande Conflito, páginas 134, 135 e 136.
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