⚔️ 129º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: PRIMEIRO QUERO VER MEU SALVADOR

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.

Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade, para o sul.


Zacarias 14:4 ARA

Ao descer do Céu, a nova Jerusalém repousa sobre o local preparado para ela. Cristo, Seu povo e os anjos entram na cidade santa.

O Grande Conflito – p. 274

Capítulo 42 – A paz

📄 Plano de leitura

Pág. 274 e 275

◉ 42. A paz

◉ O ataque final

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.


Dia 129

O Grande Conflito

Escrito por Ellen G. White

Capítulo 42 - A paz - Parte 1 de 4 


 Ao fim do milênio, Cristo voltará à Terra acompanhado pelos remidos e pelas hostes angelicais. Ordenará aos ímpios mortos que ressuscitem para receber sua sentença. Eles se levantam em número incontável, como a areia do mar, trazendo sobre si os traços da doença e da morte. Que contraste com aqueles que participaram da primeira ressurreição!


 Todo olho se volta para ver a glória do Filho de Deus. Em uma voz, o vasto exército dos ímpios exclama: "Bendito é o que vem em nome do Senhor" (Mt 23:39). Não é o amor que inspira essa declaração. A força da verdade impulsiona as palavras dos lábios relutantes. Assim como os ímpios desceram à sepultura, eles saem com o mesmo ódio a Cristo e o mesmo espírito de rebelião. Não terão um novo tempo de graça durante o qual possam remediar sua vida passada.


 O profeta explica: "Naquele dia os seus pés estarão sobre o monte das Oliveiras [...] e o monte se dividirá ao meio" (Zc 14:4). Ao descer do Céu, a nova Jerusalém repousa sobre o local preparado para ela . Cristo, Seu povo e os anjos entram na cidade santa.


 Enquanto foi impedido de realizar sua obra de engano, o príncipe do mal sentiu-se miserável e abatido; mas, quando os ímpios mortos ressuscitam e ele vê as vastas forças a seu lado, suas esperanças revivem. Satanás decide não desistir do grande conflito. Está prestes a reunir os perdidos sob seu estandarte. Ao rejeitar a Cristo, os ímpios aceitaram o domínio do líder rebelde, e estão prontos para cumprir sua vontade. No entanto, em conformidade com suas primeiras práticas, ele não reconhece ser Satanás. Afirma ser o verdadeiro dono do mundo, cuja herança lhe foi tirada com toda injustiça. Apresenta-se como um redentor, garantindo a seus iludidos súditos que foi seu poder que os tirou da sepultura. Satanás fortalece os fracos e inspira a todos com sua energia. Ele se propõe a conduzi-los em batalha para tomar posse da cidade de Deus. Aponta para os milhões incontáveis que ressuscitaram dos mortos e declara que, como líder deles, é muito capaz de retomar seu trono e reino.


 Por entre a vasta multidão estão muitos que pertenceram à raça de grande longevidade que existiu antes do dilúvio, pessoas de grande estatura e intelecto gigantesco, cujas obras extraordinárias levaram o mundo a idolatrar sua genialidade, mas cujas crueldades e práticas perversas fizeram Deus eliminá-los de Sua criação. Há reis e generais que nunca perderam uma única batalha. Na morte, esses líderes não sofreram nenhuma mudança. Ao sair do túmulo, são impulsionados pelo mesmo desejo de conquistar que os governava quando morreram.


O Ataque Final

 Satanás consulta esses homens poderosos. Eles afirmam que o exército dentro da cidade é pequeno em comparação com o deles e pode ser derrotado. Engenheiros habilidosos constroem armas de guerra. Líderes militares recrutam os homens guerreiros, formando companhias e divisões.


 Por fim, é dada a ordem de avançar, e a multidão inumerável marcha adiante, em um exército que as forças combinadas de todas as eras jamais conseguiria igualar. Satanás lidera o combate, com reis e guerreiros logo em seguida. Com precisão militar, as densas fileiras avançam pela superfície desgastada da Terra até a cidade de Deus. Por ordem de Jesus, as portas da nova Jerusalém são fechadas, e os exércitos de Satanás se preparam para o ataque.


 Então Cristo aparece à vista de Seus inimigos. Bem acima da cidade, em uma base de ouro polido, há um trono. O Filho de Deus senta nesse trono, e a Seu redor estão os súditos de Seu reino. A glória do Pai eterno envolve o Filho. O resplendor de Sua presença flui para além dos portões, inundando a Terra com brilho.


 Mais perto do trono estão aqueles que foram zelosos pela causa de Satanás, mas que, retirados como tições do fogo, seguiram o Salvador com intensa devoção. Em seguida estão não apenas aqueles cujo caráter foi aperfeiçoado, embora cercados por falsidade e descrença, e que honraram a lei de Deus quando o mundo a invalidou, mas também os milhões de todas as eras que sofreram martírio por sua fé. Além deles, se vê "uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas [...] com vestes brancas e segurando palmas" (Ap 7:9). Sua batalha terminou, a vitória foi conquistada. O ramo de palma é um símbolo de triunfo, e as vestes brancas consistem em um emblema da justiça de Cristo, que agora lhes pertence.


 Em meio a toda a vasta multidão, não há ninguém que atribua a salvação a si mesmo, por méritos da própria bondade. Não falam nada sobre o que sofreram. O tema central de cada hino é: Salvação ao nosso Deus e ao Cordeiro.


O Grande Conflito, páginas 274 e 275.

Ação do Dia

Ore a Deus nesse dia pedindo ao Espírito Santo que te envolva com o amor e a graça de Cristo para compartilhar a mensagem do Céu!

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