⚔️ 122º dia da Jornada
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8:32 ARA
“Somente aqueles que estudaram cuidadosamente as Escrituras e receberam o amor pela verdade serão protegidos do poderoso engano que tornará o mundo cativo. Pelo testemunho da Bíblia, detectarão o enganador em seu disfarce.”
O Grande Conflito – p. 259
Capítulo 39 – A angústia
📄 Plano de leitura
Pág. 259 e 260
◉ Livres do engano
◉ Pragas
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 122
O Grande Conflito
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 39 - A angústia - Parte 3 de 4
Livres do Engano
Mesmo assim, o povo de Deus não será enganado. Os ensinos desse falso cristo não estarão em harmonia com as Escrituras. Ele pronunciará sua bênção sobre os adoradores da besta e de sua imagem, o próprio grupo sobre quem a Bíblia diz que Deus derramará Sua ira sem mistura.
Além disso, Deus não permitirá que Satanás imite a maneira de Cristo voltar. O Salvador advertiu Seu povo, para que não se deixasse enganar a esse respeito. "Aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos. [...] Assim, se alguém lhes disser: 'Ele está lá, no deserto!', não saiam; ou: 'Ali está ele, dentro da casa!', não acreditem. Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem" (Mt 24:24, 26, 27; Mt 25:31; Ap 1:7; 1Ts 4:16, 17). É impossível imitar essa vinda. O mundo inteiro a testemunhará.
Somente aqueles que estudaram cuidadosamente as Escrituras e receberam o amor pela verdade serão protegidos do poderoso engano que tornará o mundo cativo. Pelo testemunho da Bíblia, detectarão o enganador em seu disfarce. O povo de Deus está hoje tão firmemente alicerçado em Sua Palavra a ponto de não ceder diante das evidências dos próprios sentidos? Em uma crise assim, os fiéis se apegariam à Bíblia e à Bíblia somente?
O decreto de vários governantes cristãos contra os guardadores dos mandamentos retirará a proteção governamental e os abandonará aos que desejam sua destruição. Nessa ocasião, o povo de Deus fugirá das cidades e vilas e se reunirá em grupos pequenos, habitando nos lugares mais desolados e solitários. Muitos encontrarão segurança nas fortalezas das montanhas, assim como os cristãos dos vales de Piemonte (ver o cap. 4). Mas muitos, de todas as nações e todas as classes, altas e baixas, ricos e pobres, negros e brancos serão jogados no mais injusto e cruel cativeiro. Os amados de Deus passarão dias exaustivos presos atrás de grades de prisões, sentenciados à morte, aparentemente largados para morrer em calabouços escuros e nojentos.
O Senhor Se esquecerá de Seu povo nessa hora difícil? Ele Se esqueceu do fiel Noé, Ló, José, Elias, Jeremias ou Daniel? Embora inimigos possam colocá-los na prisão, as paredes do calabouço são incapazes de interromper a comunicação entre seu coração e o de Cristo. Anjos aparecerão para eles em suas celas solitárias. A cadeia será como um palácio e as paredes sombrias serão iluminadas assim como na ocasião em que Paulo e Silas cantaram à meia-noite na prisão de Filipos.
Pragas
Os juízos de Deus recairão sobre aqueles que tentam destruir Seu povo. Para Deus, o castigo é "obra muito estranha" (Is 28:21; Ez 33:11). O Senhor é "Deus compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade, que [...] perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, não deixa de punir o culpado" (Êx 34:6, 7; Na 1:3). Ele é longânimo com as nações, mas quando elas encherem a taça de sua iniquidade, por fim beberão do cálice da ira sem mistura de misericórdia.
Quando Cristo terminar Seu ministério no santuário, Deus derramará a ira sem mistura reservada para aqueles que adoram a besta. As pragas no Egito foram semelhantes aos juízos mais amplos que cairão sobre o mundo pouco antes do livramento final do povo de Deus. João, o revelador, disse: "Abriram-se feridas malignas e dolorosas naqueles que tinham a marca da besta e adoravam a sua imagem" (Ap 16:2). O mar "se transformou em sangue como de um morto" (v. 3). E os "rios e [as] fontes [...] se transformaram em sangue" (v. 4). O anjo declarou: "Tu és justo, Tu, o Santo, [...] porque julgaste estas coisas pois eles derramaram o sangue dos Teus santos e dos Teus profetas, e Tu lhes deste sangue para beber, como eles merecem" (v. 5, 6). Ao condenar o povo de Deus à morte, tornaram-se culpados por seu sangue, como se o tivessem derramado com as próprias mãos. Cristo declarou que os judeus de Sua época eram culpados pelo sangue derramado de todos os santos desde os dias de Abel (Mt 23:34-26), pois tinham o mesmo espírito que os assassinos dos profetas. Na praga seguinte, Deus dá poder ao Sol "para queimar os homens com fogo" (Ap 16:8). Os profetas descreveram esse tempo temível: "A colheita foi destruída. [...] todas as árvores do campo secaram. Secou-se, mais ainda, a alegria dos homens. [...] Como muge o gado! As manadas andam agitadas porque não têm pasto [...]. Os canais de água se secaram e o fogo devorou as pastagens" (Jl 1:11, 12, 18, 20).
Essas pragas não serão universais, porém serão as mais terríveis aflições que já aconteceram. Todos os juízos antes do fim do tempo da graça eram misturados com a misericórdia. O sangue de Cristo protege o pecador do impacto total de sua culpa. No juízo final, porém, a ira não será misturada com a misericórdia. Muitos desejarão o abrigo da misericórdia divina, a qual tanto desprezaram.
Enquanto o povo de Deus for perseguido e afligido, sofrendo por falta de alimento, o Senhor não os abandonará para morrer. Anjos suprirão suas necessidades. " Terá suprimento de pão, e água não lhe faltará." "Eu, o Senhor, lhes responderei; Eu, o Deus de Israel, não os abandonarei" (Is 33:16; 41:17). Aos olhos humanos, parecerá que o povo de Deus está prestes a morrer por sua fé, assim como os mártires antes deles. Será um tempo de terrível agonia. Os ímpios zombarão: "Onde está agora sua fé? Por que Deus não os livra de nossas mãos se vocês realmente são o povo dEle?" Mas os que estiverem esperando se lembrarão de Jesus, ao morrer na cruz do Calvário. Assim como Jacó, todos lutarão com Deus.
O Grande Conflito, páginas 259 e 260.
Ação do Dia
Ore nesse dia suplicando discernimento do Espírito Santo para compreender as Santas Escrituras e saber responder a razão de sua fé.
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