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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.

[...] porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.


Romanos 6:23 ARA

Não haveria nenhuma esperança para a humanidade caída se Deus não houvesse levado a imortalidade a seu alcance por meio do sacrifício de Seu Filho.

O Grande Conflito – p. 223

Capítulo 33 – A morte

📄 Plano de leitura

Pág. 223 e 224

◉ 33. A morte

◉ A maior mentira

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.


Dia 105

O Grande Conflito

Escrito por Ellen G. White

Capítulo 33 - A morte - Parte 1 de 3 


 Satanás, que incitou a rebelião no Céu, queria levar os habitantes da Terra a se unir a ele em sua guerra contra Deus. Adão e Eva eram perfeitamente felizes ao obedecer à lei divina - um testemunho constante contra o argumento que Satanás havia defendido no Céu de que a lei de Deus era opressora. O inimigo estava determinado a provocar a queda do casal para que pudesse tomar posse da Terra e estabelecer seu reino aqui em oposição ao Altíssimo.


 Deus havia advertido Adão e Eva em relação a esse poderoso inimigo, mas Satanás atuou nas trevas, ocultando suas intenções. Usando a serpente como médium, cuja aparência na época era fascinante, disse a Eva: "Foi isto mesmo que Deus disse: 'Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim?' Respondeu a mulher à serpente: 'Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: 'Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão'. Disse a serpente à mulher: 'Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal'" (Gn 3:1-5). Eva cedeu à tentação e, por meio de sua influência, Adão pecou. Eles aceitaram as palavras da serpente. Desconfiaram de seu Criador e imaginaram que Ele estivesse restringindo sua liberdade.


 Mas qual era o sentido que Adão havia encontrado nas palavras: "Não comam do fruto da árvore [...] do contrário vocês morrerão"? Que ele seria promovido a uma existência superior? Adão não achava que esse fosse o significado da declaração divina. Deus declarou que, como castigo por seu pecado, ele e seus descendentes retornariam ao pó: "Você é pó, e ao pó voltará" (Gn 3:19). As palavras de Satanás "seus olhos se abrirão" demonstraram ser verdadeiras somente neste sentido: os olhos de Adão se abririam para ver o quanto eles haviam sido tolos. Eles conheceram o mal e provaram o amargo fruto de sua transgressão.


 O fruto da árvore da vida tinha poder para manter a vida para sempre. Adão continuaria a ter livre acesso à árvore e nunca morreria; mas, ao pecar, foi excluído da árvore da vida e se tornou sujeito à morte. Ele perdeu a imortalidade por causa de seu pecado. Não haveria nenhuma esperança para a humanidade caída se Deus não houvesse levado a imortalidade a seu alcance por meio do sacrifício de Seu Filho. Ao passo que "a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5:12), Cristo "trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho" (2Tm 1:10). Só podemos receber a imortalidade por intermédio de Cristo. "Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida" (Jo 3:36).


A Maior Mentira

 Aquele que prometeu a Adão vida na desobediência foi o grande enganador. E a afirmação da serpente no Éden - "Certamente não morrerão!" - foi o primeiro sermão pregado sobre a imortalidade da alma. No entanto, tal declaração, que repousa somente sobre a autoridade de Satanás, ecoa do púlpito hoje, e a maioria das pessoas a aceita prontamente, da mesma forma que nossos pais. A sentença divina: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18:20, ARA) passou a significar: A alma que pecar morrerá, mas viverá eternamente. Se Deus tivesse permitido o livre acesso de Adão e Eva à árvore da vida após a queda, o pecado teria se imortalizado. Contudo, Deus não deixou que nenhum membro da família de Adão comesse do fruto doador de vida. Por causa disso, não existe pecador imortal.

 

 Após a queda, Satanás instruiu seus anjos a instigar nas pessoas a crença de que elas são naturalmente imortais. Após convencer os seres humanos a aceitar esse erro, os anjos maus levariam a humanidade a concluir que os pecadores viveriam em miséria eterna. O príncipe das trevas apresenta Deus como um tirano vingativo que mergulha no inferno todos aqueles que O desagradam e olha para baixo com satisfação enquanto se contorcem nas chamas eternas. Dessa maneira, aquele que deu origem a todo mal retrata o Benfeitor da raça humana com suas próprias características. A crueldade é satânica. Deus é amor. Satanás é o inimigo que nos tenta a pecar e então nos destrói se conseguir. Como é ofensivo ao amor, à misericórdia e à justiça divina ensinar que Deus atormenta os ímpios mortos em um inferno que queima pela eternidade; que, por causa dos pecados de sua breve vida na Terra, sofrem tortura enquanto Deus existir! Certo pastor muito instruído disse: "A visão dos tormentos do inferno aumentará a felicidade dos remidos para sempre, dando-lhes a consciência de como são felizes."


 Alguém é capaz de encontrar esse ensino na Palavra de Deus? Os remidos trocarão os sentimentos da humanidade comum pela crueldade dos selvagens? Nada disso! Essas coisas não são ensinos do Livro de Deus. "Juro pela Minha vida, palavra do Soberano, o Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e vivam. Voltem! Voltem-se dos seus maus caminhos! Por que o seu povo haveria de morrer, ó nação de Israel?" (Ez 33:11). Deus Se deleita em testemunhar torturas sem fim? Ele Se agrada com grunhidos e gritos de sofrimento das criaturas a quem mantém nas chamas? Esses sons medonhos seriam música para o ouvido do Amor infinito? Que blasfêmia terrível! A glória de Deus não aumenta por meio da manutenção do pecado vivo ao longo das eras sem fim.


O Grande Conflito, páginas 223 e 224.

Ação do Dia

Agradeça hoje a Cristo pois merecíamos morrer eternamente e Ele nos ofereceu na Cruz a vida eterna. Reflita nesse grande amor.

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