📖 78º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: DE TI CAREÇO, Ó DEUS
Hino 175 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor,[...]”
Colossenses 1:13 ARA
“Precisamos negar o eu ao longo de todo o caminho, morrer para o eu diariamente, deixar que somente Jesus apareça e ter em vista continuamente a Sua glória.”
Cuidado de Deus (Devocional - Ellen White) – p. 88
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 11 – Crescimento em Cristo
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 78
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Salvação (3 de 6)
11ª Crença - Crescimento em Cristo - Parte 2 de 8
Vida começa com morte
Talvez o princípio mais básico e singular no que diz respeito à vida cristã seja que a vida começa com a morte – na verdade, com dois eventos envolvendo morte. Primeiro, a morte de Cristo na cruz possibilita a nossa nova vida – livres do domínio de Satanás (Cl 1:13, 14), livres da condenação do pecado (Rm 8:1), livres da morte, o salário do pecado (Rm 6:23) – e traz reconciliação entre Deus e os homens. Segundo, a morte do eu permite que nos apossemos da vida que Cristo oferece. Terceiro, como resultado, andamos em novidade de vida.
A morte de Cristo. A cruz está no centro do plano de Deus para a salvação. Sem ela, Satanás e suas forças demoníacas não seriam derrotados, nem o problema do pecado teria sido resolvido, tampouco a morte seria esmagada. O apóstolo nos diz: “O sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1:7). “Porque Deus amou o mundo de tal maneira,” diz a passagem bíblica. Se o amor de Deus concebeu e originou o plano da salvação, a execução do plano está explicada na segunda parte da passagem: “que deu o seu Filho unigênito.” A singularidade do dom de Deus não está no fato de que Ele deu o seu Filho, mas que Ele o deu para que morresse por nossos pecados. Sem a cruz, não poderia haver perdão dos pecados, nem a vida eterna, nem a vitória sobre Satanás.
Por sua morte na cruz, Cristo triunfou sobre Satanás. Desde a intensa tentação no deserto até a agonia do Getsêmani, Satanás, sem nenhuma misericórdia, liderou o ataque contra o Filho de Deus – para debilitar sua vontade, para fazê-lo tropeçar, para levá-lo a duvidar do Pai e pressioná-lo a não tomar o amargo cálice do pecado da humanidade em vicário sacrifício. A cruz foi o sacrifício supremo. Lá, “Satanás com seus anjos, em forma 1 humana, achava-se presente”, para levar a grande batalha contra Deus a término, esperando que Cristo, ali mesmo, descesse da cruz, fracassando em cumprir o propósito redentor de Deus, de oferecer seu Filho como sacrifício pelo pecado (Jo 3:16). Mas Cristo, ao dar sua vida na cruz, esmagou o poder de Satanás, “despojando os principados e as potestades”, e “publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Cl 2:15). Na cruz, Cristo “ganhara a batalha. Sua destra e seu santo braço lhe alcançaram a vitória. Como vencedor, firmou sua bandeira nas alturas eternas. [...] Todo o Céu triunfou na vitória do Salvador. Satanás foi derrotado, e sabia que seu reino 2 estava perdido.”
É notável a descrição detalhada do apóstolo em Colossenses. Primeiro, Cristo despojou os principados e as potestades do mal. A palavra grega para despojou significa literalmente “despiu”. Por causa da cruz, Satanás permanece despido de todo o seu poder demoníaco sobre o povo de Deus, se este depositar sua confiança naquele que conquistou a vitória lá na cruz. Segundo, a cruz tornou Satanás e seus seguidores um “espetáculo público” diante do universo. Aquele que um dia se gabara de que seria “semelhante ao Altíssimo” (Is 14:14) veio a dar um espetáculo cósmico de vergonha e derrota. O mal não tem mais poder sobre os crentes, aqueles que passaram do reino das trevas para o reino da luz (Cl 1:13). Terceiro, a cruz garantiu a suprema e escatológica vitória sobre Satanás, o pecado e a morte.
Assim, a cruz de Cristo se tornou um instrumento da vitória de Deus sobre o mal:
- Um meio pelo qual o perdão dos pecados se faz possível (Cl 2:13).
- Uma exibição cósmica de reconciliação universal (2Co 5:19).
- Uma certeza das possibilidades presentes de uma vida vitoriosa e de crescimento em Cristo, por meio da qual o pecado não terá domínio sobre nossa mente e nosso corpo (Rm 6:12), como de nossa condição de filhos e filhas de Deus (Rm 8:14).
- Uma certeza escatológica de que este mundo de maldade, outroradomínio usurpado de Satanás, será purificado da presença e poder do pecado (Ap 21:1).
A cada degrau dessa escada de redenção e vitória, vemos o cumprimento da profecia do próprio Cristo: “Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lc 10:18).
O Cristo da cruz é a ação redentora de Deus para o problema do pecado. Para que não esquecêssemos desse fato, Jesus declarou que seu sangue devia ser “derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26:28). Esse derramamento de sangue é crucial para a experiência e a apreciação da salvação. Para começar, ele tem a ver com o pecado. O pecado é real. O pecado tem alto custo. As garras do pecado são tão fortes e mortíferas que o perdão do pecado e a libertação do seu poder e culpa são impossíveis sem o “precioso sangue de Cristo” (1Pe 1:19). Essa verdade acerca do pecado precisa ser dita repetidas vezes, pois vivemos em um mundo que nega a realidade do pecado ou permanece indiferente a ele. Na cruz, porém, somos confrontados com a natureza diabólica do pecado, a qual somente pode ser purificada pelo sangue “derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26:29).
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 168, 169 e 170.
Ação do Dia
Em oração, entregue-se a Deus e peça o derramamento do Espírito Santo.
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