📖 58º dia da Jornada
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🎶 Louvor
Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.
Música de hoje: A TUA LEI
Hino 289 do Hinário Adventista.
🙏🏽 Momento de Oração
Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.
💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.”
1 João 3:4 ARA
“A lei ... permanece inalterável como o trono de Deus, e a salvação de cada pessoa é determinada pela obediência ou desobediência. ... Jesus, pela lei do compassivo amor, tomou sobre Si os nossos pecados, sofreu nosso castigo, e sorveu a taça, da ira de Deus que cabia ao transgressor.”
Para Conhecê-lo (Devocional - Ellen White) – p. 286
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 8 – O Grande Conflito
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 58
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina da Salvação (3 de 6)
8ª Crença - O Grande Conflito - Parte 3 de 5
A questão cósmica
Qual é a questão-chave nesta luta de vida ou morte que se trava no universo?
A lei e o governo de Deus. A lei moral de Deus é tão necessária à existência de seu universo quanto o são as leis físicas que o mantêm unido e em funcionamento. Pecado “é a transgressão da lei” (1Jo 3:4), ou “ausência de lei”, conforme indica a palavra grega anomia. A ausência de lei resulta da rejeição de Deus e de seu governo.
Em vez de admitir sua responsabilidade pelo estado de ilegalidade existente no mundo, Satanás lança acusações contra Deus. Afirma que a lei de Deus – segundo ele, arbitrária – restringe a liberdade individual. Adicionalmente – acusa ele – uma vez que é impossível obedecer a lei divina, ela trabalha em sentido contrário aos interesses dos seres criados. Através dessa constante e insidiosa subversão da lei, Satanás tenta subverter o governo de Deus e até mesmo destruir o próprio Deus.
Cristo e a questão da obediência. As tentações enfrentadas por Cristo durante seu ministério terrestre, revelam a gravidade da controvérsia no tocante à obediência e submissão à vontade de Deus. Ao enfrentar aquelas tentações, as quais o prepararam para se tornar “misericordioso e fiel sumo sacerdote” (Hb 2:17), Cristo se defrontou em combate direto com um adversário mortal. Lá no deserto, depois de haver jejuado durante quarenta dias, Jesus foi tentado por Satanás a transformar as pedras em pão, dando assim uma “prova” de que realmente era o Filho de Deus (Mt 4:3). Assim como Satanás havia tentado Eva a duvidar da palavra de Deus lá no Éden, ele tentou levar Cristo a duvidar da validade daquilo que Deus lhe dissera por ocasião de seu batismo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3:17). Se Cristo houvesse tomado o assunto em suas próprias mãos, transformando pedras em pães a fim de provar que era o Filho de Deus, também teria – à semelhança de Eva – revelado falta de confiança em Deus. Sua missão teria findado em fracasso.
A mais elevada prioridade de Cristo, porém, era viver pela palavra do Pai. A despeito de sua imensa fome, respondeu à tentação de Satanás com as palavras: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:4).
Em outra tentativa para derrotar a Cristo, Satanás lhe ofereceu uma visão panorâmica de todos os reinos do mundo, prometendo-lhe: “Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” (Mt 4:9). Ele deixou implícito que, assim procedendo, Cristo poderia reaver o mundo, completando sua missão, sem ter de suportar a agonia do Calvário. Sem um momento sequer de hesitação, Jesus ordenou: “Retira-te, Satanás.” Então, utilizando as Escrituras – a mais efetiva arma nesta guerra universal – o Salvador prosseguiu: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele darás culto” (Mt 4:10). Essas palavras encerraram a batalha. Pelo fato de manter sua total dependência do Pai, Cristo havia conseguido derrotar a Satanás.
A luta final do Calvário. Essa controvérsia cósmica alcançou seu clímax no Calvário. Satanás intensificou seus esforços no sentido de fazer abortar a missão do Salvador à medida que o tempo se aproximava do fim. O inimigo foi especialmente bem-sucedido ao utilizar os líderes religiosos da época, cuja inveja – face à popularidade de Cristo – causou tantos problemas que Ele teve de encerrar seu ministério público (Jo 11:45-54). Através da traição por parte de um de seus discípulos e de testemunhos falsos, Jesus foi aprisionado, julgado e condenado à morte (Mt 26:63, 64; Jo 19:7). Em absoluta obediência à vontade de seu Pai, Jesus permaneceu fiel até à morte.
Os benefícios, tanto da vida quanto da morte de Cristo, estenderam-se para muito além do limitado mundo dos seres humanos. Falando a respeito da cruz, Cristo disse: “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe [Satanás] será expulso” (Jo 12:31); “O príncipe deste mundo já está julgado” (Jo 16:11).
A controvérsia cósmica atingiu o clímax no Calvário. O amor e a fiel obediência demonstrados por Cristo ali na cruz, face à crueldade de Satanás, subverteram a posição deste, assegurando sua derrota final.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 128 e 129.
Ação do Dia
Sabendo que a lei de Deus revela seu amor e caráter, converse com Deus em oração a respeito de Sua Santa Lei.
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