📖 43º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: QUÃO GRANDE ÉS TU
Hino 62 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Ele [Jesus] estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez.”
João 1:2,3 ARA
“No princípio, Deus Se manifestava em todas as obras da criação. Foi Cristo que estendeu os céus, e lançou os fundamentos da Terra. Foi Sua mão que suspendeu os mundos no espaço e deu forma às flores do campo. ‘Ele converteu o mar em terra firme’.”
O Desejado de Todas as Nações – p. 9
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 6 – A Criação
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 43
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina do Ser Humano (2 de 6)
6ª Crença - A Criação - Parte 6 de 6
Criação e salvação
Dessa forma, em Jesus Cristo a criação e a salvação se encontram. Ele criou um universo majestoso e um mundo perfeito. Tanto os contrastes quanto os paralelismos entre criação e salvação representam algo de muito significado.
A duração da criação. Por ocasião da criação, Cristo ordenou e logo tudo aconteceu. Em vez de longos períodos de metamorfose, sua palavra criadora é que foi responsável pela criação. Em seis dias criou Ele todas as coisas. Ainda assim, poderíamos perguntar: por que utilizou Ele seis dias? Não poderia Ele haver falado apenas uma vez, trazendo imediatamente todas as coisas à existência?
Talvez Ele tenha desfrutado do prazer de ver o nosso planeta ser organizado ao longo de seis dias. Ou, ainda, este período mais “longo” tenha tido a ver com o valor que Ele atribui a cada coisa criada, ou com seu desejo de demonstrar que o ciclo semanal de sete dias deveria servir de modelo para as atividades e o repouso que Ele designou ao ser humano.
Entretanto, observemos que a salvação não foi mencionada apenas por Cristo e durante o tempo em que aqui viveu. O processo de salvar pessoas tem-se estendido ao longo de milênios. Envolve o velho e o novo concertos, os trinta e três anos e meio da vida de Cristo sobre a terra e aproximadamente 2 mil anos posteriores ao início da intercessão celestial. Encontramos aqui um vasto período de tempo – de acordo com a cronologia bíblica, são aproximadamente 6 mil anos desde a criação – e as pessoas ainda não retornaram ao Jardim do Éden.
O contraste existente entre o tempo requerido para a criação e aquele necessário para a recriação demonstra que as atividades de Deus sempre ocorrem no sentido do maior interesse pela raça humana. A brevidade da criação revela seu desejo em trazer à existência indivíduos plenamente desenvolvidos, capazes de desfrutar de suas obras criadas. Se Deus houvesse postergado o término da criação, fazendo-a depender de um processo de desenvolvimento gradual para cuja conclusão se fizessem necessários longos pe-ríodos de tempo, isto teria sido contrário ao seu amorável caráter. O período de tempo necessário para levar a efeito a recriação, revela o amorável desejo divino de que o maior número possível de pessoas se salve (2Pe 3:9).
A obra criadora de Cristo. No Éden, Cristo proferiu sua palavra criadora. Em Belém, “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1:14) – o Criador se tornou parte da criação. Que indescritível condescendência! Embora ninguém tivesse testemunhado a divina criação do mundo, muitos puderam testemunhar o poder que restaurou a vista aos cegos (Jo 9:6, 7), a fala aos mudos (Mt 9:32, 33), a cura dos leprosos (Mt 8:2, 3) e a restauração da vida aos mortos (Jo 11:14-45).
Cristo veio como o segundo Adão, o novo começo da raça humana (Rm 5). Ele deu ao homem a árvore da vida no Éden; o homem o pendurou no Calvário. No paraíso, o homem retratava a imagem e semelhança do Criador; no Calvário, o Homem foi colocado na posição de um vil criminoso. Em ambas as sextas-feiras – a da criação e a da crucifixão – a expressão “está consumado” indicou o término da obra criadora (ver Gn 2:2; Jo 19:30). Na primeira, Cristo exerceu sua função como Deus, na segunda, Ele o fez como Homem; uma utilizou o mais extraordinário poder, a outra suportou o sofrimento humano; uma foi efetuada para durar algum tempo, a outra se estenderá por toda a eternidade; uma sujeitou-se à queda, a outra representou a vitória sobre Satanás.
Foram as perfeitas e divinas mãos de Cristo que primeiro concederam vida ao homem; e são as mãos de Cristo, perfuradas e sangrentas, que oferecem ao homem a vida eterna. Assim, pois, o homem não é apenas criado; ele pode ser recriado. Ambas as obras de criação representam o trabalho de Cristo – nenhuma delas proveio do íntimo do próprio homem, como resultado de desenvolvimento natural.
Criados à imagem de Deus, temos sido chamados para glorificá-lo. No coroamento da obra criadora, Deus convida a cada um de nós para que entre em comunhão diária com Ele, em busca de seu poder regenerador. Dessa forma, para glória de Deus, seremos capazes de refletir mais plenamente a sua imagem.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 96, 97 e 98.
Ação do Dia
Releia com oração o texto bíblico de hoje e medite nessas Palavras.
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