📖 41º dia da Jornada

Receba todos os dias pelo WhatsApp. Clique aqui.

🎶 Louvor

Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.

Música de hoje: SEJAS LOUVADO
Hino 7 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

Assim diz o Senhor, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra;


Isaías 44:24 ARA

Aquele que estabeleceu os mundos estelares nos altos céus, e com delicada perícia coloriu as flores do campo, Aquele que encheu a Terra e os céus com as maravilhas de Seu poder, vindo a coroar Sua obra gloriosa a fim de pôr em seu meio alguém para ser o governador da linda Terra, não deixou de criar um ser digno das mãos que lhe deram vida.

Patriarcas e Profetas – p. 17

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 6 – A Criação

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 41

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina do Ser Humano (2 de 6)

6ª Crença - A Criação - Parte 4 de 6


O significado da criação

As pessoas são tentadas a ignorar a doutrina da criação. Dizem elas: “O que importa no tocante à forma como Deus criou a Terra? Necessitamos é do conhecimento sobre como chegar ao Céu.” Contudo, a doutrina de uma criação divina constitui “o fundamento indispensável para a teologia bíblica e 4 cristã”. Bom número de conceitos bíblicos fundamentais acham-se 5 enraizados na divina criação. Efetivamente, o conhecimento de como Deus criou “os céus e a terra” pode, em última análise, ajudar-nos a encontrar o nosso próprio caminho para o novo céu e a nova terra dos quais fala João, o revelador. Quais são, pois, algumas das implicações da doutrina da criação?

Antídoto para a idolatria. Deus estabelece a mais clara distinção possível entre si próprio e todos os demais deuses (1Cr 16:24-27; Sl 96:5, 6; Is 40:18-26; 42:5-9; 44). Devemos adorar somente o Deus que nos criou, e não os deuses feitos pelas nossas próprias mãos. Em virtude de sua obra criadora, Ele merece toda a nossa dedicação. Qualquer relacionamento que interfira com essa dedicação total, representa idolatria e nos sujeita ao julgamento divino. Portanto, a fidelidade a nosso Criador representa uma questão de vida ou morte.

Fundamento da verdadeira adoração. Nossa adoração a Deus está baseada no fato de que Ele é nosso Criador e nós somos suas criaturas (Sl 95:6). A importância desse assunto é indicada por sua inclusão na advertênciachamado que é dirigida a todos os habitantes da Terra imediatamente antes do retorno de Cristo: “Adorai Aquele que fez o céu, e a terra, o mar, e as fontes das águas” (Ap 14:7).

O sábado como memorial da criação. Deus estabeleceu o sábado do sétimo dia para que pudéssemos relembrar semanalmente que somos criaturas feitas por Ele. O sábado representou um dom da graça, ao não falarmos daquilo que fizemos, e sim daquilo que Deus fez. Ele abençoou, de modo muito especial, esse dia e o santificou, para que jamais esquecêssemos que, além de muitos trabalhos, a vida deve incluir comunhão com o Criador, descanso e celebração das maravilhosas obras criadoras de Deus (Gn 2:2, 3). Tendo em vista enfatizar sua importância, o Criador nos deixou a injunção no sentido de lembrar-nos desse sagrado memorial de seu poder criador; fê-lo situando o mandamento na porção central da lei moral, como eterno símbolo e sinal da criação (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:20; ver capítulo 20 deste livro).

Matrimônio – instituição divina. Durante a semana da criação, Deus estabeleceu o matrimônio como instituição divina. Era seu propósito que a sagrada união entre dois indivíduos fosse indissolúvel. O homem deveria se unir a sua mulher e constituir com ela uma só carne (Gn 2:24; ver também Mc 10:9; ver capítulo 23 deste livro).

A base para a verdadeira autoestima. O relatório da criação estabelece que fomos feitos à imagem de Deus. Essa compreensão provê um genuíno conceito no tocante ao valor do indivíduo. Não deixa qualquer espaço para que tenhamos a nós mesmos em pouco valor. Efetivamente, recebemos um lugar singular na obra da criação, recebendo o privilégio especial de manter constante comunicação com o Criador e a oportunidade de nos tornarmos mais semelhantes a Ele.

A base para verdadeiro companheirismo. O ato criador de Deus estabelece a sua paternidade (Ml 2:10) e revela a irmandade existente entre os componentes da família humana. Ele é nosso Pai; nós somos seus filhos. Independentemente de sexo, etnia, nível intelectual ou posição social, todos fomos criados à imagem de Deus. Esse conceito, se compreendido e aplicado, eliminaria por completo o racismo, a intolerância ou qualquer outra forma de discriminação.

Mordomia pessoal. Uma vez que Deus nos criou, nós lhe pertencemos. O fato implica em que repousa sobre nós a sagrada responsabilidade de desempenharmos fielmente a mordomia – administração sábia – de nossas faculdades físicas, mentais e espirituais. Agir em completa independência face ao Criador representa o ponto mais alto de ingratidão (ver capítulo 21 deste livro).

Responsabilidade pelo ambiente. Durante a criação, Deus colocou o primeiro homem e a primeira mulher em um jardim (Gn 2:8). Eles deveriam cultivar a terra e exercer domínio sobre toda a vida animal (Gn 1:28). Isso significa que recebemos de Deus a incumbência de preservar o ambiente.

Dignidade do trabalho manual. O Criador orientou Adão no sentido de “cultivar e [...] guardar” o Jardim do Éden (Gn 2:15). O fato de haver Deus atribuído essas tarefas físicas ao homem, em um mundo até então perfeito, mostra a dignidade do labor manual.

O valor do universo físico.A cada etapa da criação, Deus verificava aquilo que havia feito e concluía dizendo que era “bom” (Gn 1:10, 12, 18, 21, 25). Ao concluir toda a obra da criação, arrematou dizendo que aquilo era “muito bom” (Gn 1:31). Portanto, a matéria criada não é intrinsecamente má, e sim boa.

O remédio para o pessimismo, solidão e a falta de significado. A narrativa da criação mostra que – em vez de resultar de mudanças acidentais comandadas por um processo de evolução – todas as coisas criadas vieram à existência com um propósito. A raça humana foi designada a ter um relacionamento eterno com o próprio Criador. Quando compreendemos que nossa criação ocorreu com um propósito, a vida se torna significativa e rica, e a dolorosa sensação de vazio e falta de satisfação que tantos expressam, desaparece, substituída pela calidez do amor de Deus.

A santidade da lei de Deus. A lei de Deus existia antes da queda. Em seu estado de perfeição e santidade, os seres humanos achavamse sujeitos a ela. Ela advertia contra a autodestruição, estabelecendo igualmente os limites da liberdade (Gn 2:17), tendo ainda em vista salvaguardar a felicidade e paz dos súditos do reino de Deus (Gn 3:22-24; ver capítulo 19 deste livro).

A santidade da vida. O Criador da vida prossegue envolvido no processo de formação da vida humana, tornando-a sagrada. Davi louvaa Deus pelo seu envolvimento no nascimento dele próprio: “Pois Tu formaste o meu interior, Tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; [...] os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias” (Sl 139:13-16). Em Isaías, o Senhor se identifica como aquele “que te formou desde o ventre materno” (Is 44:24). Sendo a vida um dom de Deus, devemos manifestar por ela o maior respeito; mais que isto, temos a responsabilidade moral de preservá-la.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 92, 93, 94 e 95.

Ação do Dia

Escolha com oração três pessoas da sua família para compartilhar a mensagem de hoje!

📖  41º dia da Jornada percorrido ✅