📖 39º dia da Jornada
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🎶 Louvor
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Música de hoje: POR BELEZAS NATURAIS
Hino 59 do Hinário Adventista.
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos.”
Salmos 19:1 ARA
“A Bíblia não admite longas eras em que a Terra vagarosamente evoluiu do caos. De cada dia consecutivo da criação, declara o registro sagrado que consistiu de tarde e manhã, como todos os outros dias que se seguiram. No final de cada dia dá-se o resultado da obra do Criador. Faz-se esta declaração no fim do relato da primeira semana: ‘Estas são as origens do céu e da Terra, quando foram criados’.”
Patriarcas e Profetas – p. 70
Referente à Nisto Cremos – Capítulo 6 – A Criação
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 39
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Doutrina do Ser Humano (2 de 6)
6ª Crença - A Criação - Parte 2 de 6
A história da criação
Muitas questões têm sido levantadas a respeito do relato da criação, segundo aparece em Gênesis. Porventura, as duas narrativas da criação que aparecem no primeiro livro da Bíblia, contradizem uma a outra, ou são elas coerentes entre si? São os dias da criação dias literais ou representam longos períodos de tempo? Porventura, os astros – o Sol, a Lua e até mesmo as estrelas – têm realmente apenas 6 mil anos de idade?
O relato da criação. Os dois relatos da criação que aparecem, respectivamente, em Gênesis 1:1 a 2:3 e em Gênesis 2:4 a 25, harmonizam-se entre si.
O primeiro relato apresenta, em ordem cronológica, a criação de todas as coisas.
A segunda narrativa começa com as palavras “Esta é a gênese”, uma expressão que no Gênesis apresenta o surgimento da família humana (cf. Gn 5:1; 6:9; 10:1). Essa narrativa descreve o lugar do homem na criação. Não é estritamente cronológica, mas revela que todas as coisas contribuíram para 1 criar um ambiente adequado para o homem. Ela fornece mais detalhes da criação de Adão e Eva e do ambiente que Deus providenciou no Jardim do Éden, do que o fizera o relato anterior. Adicionalmente, ela nos informa sobre a natureza da humanidade e do governo divino. Somente quando esses dois relatos da criação são aceitos como literais e históricos, é que se harmonizam com o restante das Escrituras.
Os dias da criação. Os dias mencionados no relato bíblico da criação representam períodos literais de 24 horas. Típica da forma como o povo de Deus do Antigo Testamento media o tempo, a expressão “tarde e manhã” (Gn 1:5, 8, 13, 19, 23, 31) especifica dias individuais, com o dia iniciando ao pôr do sol (Lv 23:32; Dt 16:6). Não existe qualquer justificativa para se dizer que a expressão representa um dia literal em Levítico, por exemplo, e um período de milhões de anos em Gênesis.
A palavra hebraica traduzida por dia em Gênesis 1 é yom. Quando yom é acompanhado de um número definido, sempre significa um dia literal de 24 horas (por exemplo, Gn 7:11; Êx 16:1) – o que representa outra indicação de que o relato da criação está falando de dias literais de 24 horas.
Os Dez Mandamentos oferecem outra evidência de que o relato da criação, no Gênesis, envolve dias literais. No quarto mandamento Deus diz: “Lembrate do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, [...] porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êx 20:8-11).
Aqui Deus torna a apresentar sucintamente a história da criação. Cada dia (yom) foi preenchido com atividade criadora, e depois o sábado representou o clímax da semana da criação. O sábado de 24 horas, portanto, comemora a semana literal da criação. O quarto mandamento não faria qualquer sentido se 2 cada dia da criação representasse longos períodos de anos.
Aqueles que citam 2 Pedro 3:8 – “Para o Senhor, um dia é como mil anos” – tentando provar que os dias da criação não representam dias literais de 24 horas ignoram o fato de que a própria porção final do versículo se encerra com as palavras: “e mil anos, [são] como um dia”. Aqueles que veem nos dias da criação períodos de milhões ou até mesmo de bilhões de anos estão questionando a validade da Palavra de Deus, da mesma forma como Eva foi levada a fazê-lo, tentada pela serpente.
O que são os “céus”? Algumas pessoas sentem-se perplexas – o que é compreensível – face aos versículos que afirmam que Deus “criou [...] os céus e a terra” (Gn 1:1; cf. 2:1; Êx 20:11) e que Ele fez o Sol, a Lua e as estrelas no quarto dia da semana da criação (Gn 1:14-19), há cerca de 6 mil anos. Porventura foram todos os corpos celestes trazidos à existência naquela oportunidade?
A semana da criação por certo não envolveu os “Céus” onde Deus habita desde a eternidade. Os “céus” de Gênesis 1 e 2 provavelmente se referem aos planetas e estrelas que se encontram mais próximos da Terra.
O mais provável é que a Terra, em vez de ter sido a primeira obra do Criador, tenha sido, na verdade, a última. A Bíblia retrata os filhos de Deus – provavelmente os Adões dos mundos não caídos – encontrando-se com Deus em algum rincão distante do universo (Jó 1:6-12). Até o presente momento, as experiências espaciais não conseguiram descobrir nenhum outro planeta habitado. Aparentemente, eles se situam na vastidão do espaço – muito além do alcance de nosso sistema solar poluído, onde se acham garantidos contra a infecção do pecado.
Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 88, 89 e 90.
Ação do Dia
Procure em oração nesse dia observar e agradecer cada detalhe da criação de Deus.
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