📖 19º dia da Jornada

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🎶 Louvor

Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.

Música de hoje: Ó DEUS DE AMOR
Hino 8 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.


Romanos 5:8 ARA

Satanás levou o ser humano a pensar que Deus é um ser cujo principal atributo é a justiça severa, como se Ele fosse um juiz austero, um credor duro e implacável. Ele retratou o Criador como um ser que fica vigiando desconfiado, buscando erros e falhas nas pessoas para que possa condená-las. Foi para remover essa sombra escura e revelar ao mundo o infinito amor de Deus que Jesus veio viver com a humanidade.

Caminho a Cristo – p. 10

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 3 – O Pai

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 19

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina de Deus (1 de 6)

3ª Crença - O Pai - Parte 4 de 4


1. Um Deus que dá. Jesus revelou seu Pai como um Deus doador. Podemos contemplar suas dádivas na criação, em Belém e no Calvário.

Na criação, o Pai e o Filho agiram conjuntamente. Deus nos concedeu a vida, apesar de saber que isso conduziria, afinal, à morte de seu próprio Filho.

Em Belém, deu-se a si mesmo ao nos doar seu Filho. Quanta dor experimentou o Pai ao ver seu Filho amado ingressar em nosso poluído planeta! Imagine os sentimentos do Pai quando teve de contemplar seu Filho trocar o amor e a adoração dos anjos pelo ódio dos pecadores; a glória e felicidade do Céu pelo caminho que o conduziria à morte na cruz.

Contudo, é o Calvário que nos propicia a mais profunda compreensão do Pai. Ele, sendo divino, sofreu as dores de ver-se separado do Filho – na vida e na morte – e este sofrimento foi muito mais profundo do que algum ser humano jamais poderia suportar. Ele e Cristo sofreram na mesma medida. Poderia ter sido dado maior testemunho acerca do Pai? A cruz revela – como coisa alguma poderia fazê-lo – a verdade a respeito do Pai.

2. Um Deus de amor. O tema preferido de Jesus foi a ternura e o abundante amor do Pai. Disse Ele: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5:44, 45).

“Será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai” (Lc 6:35, 36). Ao abaixar-se e lavar os pés de seu traidor (Jo 13:5, 10-14), Jesus revelou a amorável natureza do Pai. Quando contemplamos Jesus no ato de alimentar a multidão faminta (Mc 6:39-44; 8:1-9), curando o surdo (Mc 9:17-29), concedendo fala ao mudo (Mc 7:32-37), abrindo os olhos ao cego (Mc 8:2226), fazendo andar o paralítico (Lc 5:18-26), curando os leprosos (Lc 5:12, 13), ressuscitando os mortos (Mc 5:35-43; Jo 11:1-45), perdoando os pecadores (Jo 8:3-11) e expulsando os demônios (Mt 15:22-28; 17:14-21), vemos o Pai labutando entre os homens, trazendo-lhes vida, libertando-os, concedendo-lhes esperança e apontando-lhes a terra restaurada do futuro. Cristo sabia que seu ato de revelar o precioso amor do Pai representaria a chave para conduzir as pessoas ao arrependimento (Rm 2:4).

Três das parábolas de Cristo retratam o amorável interesse de Deus pela humanidade perdida (Lc 15). A parábola da ovelha perdida ensina que a salvação provém da iniciativa de Deus, e não decorre da busca que dele façamos. Assim como o pastor ama suas ovelhas e coloca sua própria vida em risco quando uma delas se extravia, assim – em medida muitíssimo maior – Deus manifesta seu anelante amor por todos os perdidos.

Essa parábola possui também um significado cósmico – a ovelha perdida representa nosso mundo rebelde, não mais que um mero átomo no vasto universo de Deus. Como um custo incalculável, Deus ofereceu seu Filho para poder trazer nosso planeta de volta ao redil, o que indica que nosso mundo caído é tão precioso para Ele quanto o restante de sua criação.

A parábola da dracma perdida enfatiza o imenso valor que Deus atribui a nós, pecadores. Por sua vez, a parábola do filho pródigo destaca o imenso amor do Pai, que de boa vontade recebe de volta o filho penitente. Se existe alegria no Céu por um pecador que se arrepende (Lc 15:7), imagine o gozo que tomará conta do universo por ocasião da segunda vinda de Cristo!

O Novo Testamento torna claro o íntimo envolvimento do Pai em relação ao retorno de seu Filho. Por ocasião da segunda vinda, os ímpios clamarão às rochas e montanhas: “Caí sobre nós e escondei- nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro” (Ap 6:16). Jesus disse: “Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos” (Mt 16:27) e “vereis o Filho do homem assentado à direita do Todo-Poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu” (Mt 26:64).

Com o coração anelante, o Pai antecipa o segundo advento, quando os redimidos serão finalmente conduzidos a seu eterno lar. Então será claramente demonstrado que o envio de “seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1Jo 4:9) não foi em vão. Somente o amor insondável e abnegado pode explicar porque, embora ainda fôssemos seus “inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho” (Rm 5:10). Como poderíamos refutar um amor de tamanha grandeza e falhar em reconhecê-lo como nosso Pai?


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 45 e 46.

Ação do Dia

Agradeça a Deus de alguma forma nesse dia, pela maior demonstração de amor que Ele nos deu na cruz.

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