📖 190º dia da Jornada

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.

Lucas 21:28 ARA

Vivemos no tempo do fim. Os sinais dos tempos, a cumprirem-se rapidamente, declaram que a vinda de Cristo está próxima, às portas. Os dias em que vivemos são solenes e importantes."

Beneficência Social – p. 134

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 25 – A Segunda Vinda de Cristo

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 190

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)

25ª Crença - A Segunda Vinda de Cristo - Parte 5 de 8


Sinais do breve retorno de Cristo

As Escrituras não somente revelam a maneira e o objetivo da vinda de Cristo, como também descrevem os sinais que indicam a proximidade desse evento épico. Os primeiros sinais indicadores da proximidade da volta de Jesus ocorreram mais de 1.700 anos depois da ascensão de Cristo; outros mais seguiram-se, contribuindo para evidenciar que seu retorno está muito próximo.

Sinais no mundo natural. Jesus predisse: “Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas” (Lc 21:25), especificando que “o Sol escurecerá, a Lua não dará sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, verão o Filho do homem vir nas nuvens, com grande poder e glória” (Mc 13:24-26). Adicionalmente, João viu um grande terremoto que precederia a manifestação dos sinais no céu (Ap 6:12). Todos esses sinais haveriam de assinalar o fim dos 1.260 anos de perseguição (ver capítulo 13 deste livro).

1. O testemunho da Terra. Em cumprimento a essa profecia, “o maior de 2 todos os terremotos conhecidos” ocorreu em 1º de novembro de 1755. Conhecido como o terremoto de Lisboa, seus efeitos foram observados na Europa, África e América, cobrindo uma área de mais de 10 milhões de quilômetros quadrados. Seu poder destruidor centralizou-se em Lisboa, Portugal, onde, em questão de minutos, arrasou edifícios públicos e 3 residenciais, causando milhares de mortes.

Embora os efeitos físicos do terremoto tenham sido imensos, seu impacto sobre o pensamento da época não foi menor. Muitos que então viviam 4 reconheceram-nos como um sinal do fim e passaram a dar consideração séria ao julgamento de Deus e aos últimos dias. O terremoto de Lisboa representou um fator de incremento no estudo das profecias.

2. O testemunho do Sol e da Lua. Vinte e cinco anos mais tarde, ocorreu o próximo sinal mencionado na profecia – o escurecimento do Sol e da Lua. Cristo havia indicado a ocasião do cumprimento deste sinal, observando que ele deveria vir em seguida à grande tribulação, os 1.260 anos de perseguição papal mencionados em várias outras porções das Escrituras (Mt 24:29; ver capítulo 13 deste livro). Mas Cristo dissera também que a tribulação que precederia estes sinais seria abreviada (Mt 24:21, 22). Por meio da influência da Reforma e dos movimentos que dela se originaram, a perseguição papal foi efetivamente abreviada, de tal modo que, em meados do século dezoito, ela praticamente cessara.

Em cumprimento à profecia de Cristo, o dia 19 de maio de 1780 testemunhou uma extraordinária escuridão na porção nordeste do continente 5 norte-americano.

Rememorando esse evento, Timothy Dwight, presidente da Universidade Yale, disse: “O dia 19 de maio de 1780 foi memorável. Candeeiros foram acesos em muitas casas; os pássaros silenciaram e desapareceram, e as galinhas se retiraram para os poleiros. [...] A opinião geral prevalecente era 6 de que o dia do juízo havia chegado.”

Samuel Williams, de Harvard, relatou que a escuridão “aproximou-se com as nuvens do sudoeste ‘entre as 10 e as 11 horas da manhã e prosseguiu até a meia-noite seguinte’, variando de intensidade e duração em diferentes lugares. Em algumas localidades ‘as pessoas não conseguiam enxergar o 7 suficiente como para ler escrita comum ao ar livre’”. Na opinião de Samuel Tenny, “a escuridão daquela noite foi provavelmente a maior jamais observada desde que o Todo-Poderoso deu origem à luz. [...] Se todos os corpos celestes luminosos do universo tivessem sido envoltos em nuvens impenetráveis, ou eliminados da existência, a escuridão não poderia ter sido 8 mais completa”.

Às 9 horas da noite, ergueu-se a Lua, mas a escuridão persistiu até à meianoite. Quando a Lua se tornou visível, sua aparência era como de sangue.

João, o revelador, profetizara os extraordinários eventos desse dia. Depois do terremoto, escreveu ele, o Sol se tornaria “negro como saco de crina, a Lua [...] como sangue” (Ap 6:12).

3. O testemunho das estrelas. Tanto Cristo quanto João profetizaram a queda das estrelas, indicando o evento como outro sinal do breve aparecimento de Cristo (Ap 6:13; cf. Mt 24:29). A grande chuva de meteoros ocorrida em 13 de novembro de 1833 – o mais extraordinário espetáculo de estrelas cadentes de que há registro – cumpriu essa profecia. Estimou-se que um observador 9 isolado poderia haver contado em média cerca de 60 mil meteoros por hora. O fenômeno foi observado desde o Canadá até o México, e do meio do 10 Atlântico até o Pacífico; muitos cristãos reconheceram nele o cumprimento 11 da profecia bíblica.

Uma testemunha ocular disse que “dificilmente se poderia perceber no céu um espaço que não estivesse instantaneamente ocupado por essas estrelas cadentes, tampouco se poderia perceber entre elas qualquer diferença particular no tocante à aparência, embora por vezes elas se projetassem em grupos – trazendo à memória a ‘figueira que lança de si os seus frutos, 12 quando sacudida por forte vento’”.

Cristo concedeu esses sinais com o propósito de alertar os cristãos quanto à proximidade de sua vinda, de modo que pudessem se regozijar e empreender cabal preparo para a mesma. Ele disse: “Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” E acrescentou: “Vede a figueira e todas as árvores. Quando começam a brotar, vendo-o, sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo. Assim também, quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que está próximo o reino de Deus” (Lc 21:28-31).

O testemunho singular da Terra, do Sol, da Lua e das estrelas, que ocorreu na exata sequência e tempo preditos por Cristo, dirigiu a atenção de muitos para as profecias referentes ao segundo advento.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 424, 425, 426 e 427.

Ação do Dia

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