📖 188º dia da Jornada

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Música de hoje: VENCENDO VEM JESUS
Hino 441 do Hinário Adventista.

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras.

Mateus 16:27 ARA

Nenhuma linguagem humana pode descrever as cenas da segunda vinda do Filho do homem nas nuvens do céu. ... Ele virá trajado de uma veste de luz, por Ele usada desde os dias da eternidade. Acompanhá-Lo-ão os anjos."

Filhos e Filhas de Deus (Devocional - Ellen White) – p. 357

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 25 – A Segunda Vinda de Cristo

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 188

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)

25ª Crença - A Segunda Vinda de Cristo - Parte 3 de 8


A maneira do retorno de Cristo

Assim como Cristo falou a respeito dos sinais que indicariam a proximidade de sua vinda, mencionou também a preocupação de que seu povo não fosse enganado por falsos indicadores. Advertiu que antes do segundo advento surgiriam “falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”. Ele admoestou: “Se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou Ei-lo ali!, não acrediteis” (Mt 24:24, 23). Estando previamente advertidos, estamos previamente armados. Tendo em vista habilitar os crentes para distinguirem entre o genuíno evento e as falsas demonstrações, várias passagens bíblicas revelam detalhes quanto à maneira do retorno de Cristo.

Retorno literal e pessoal. Quando Jesus ascendeu em uma nuvem, dois anjos se dirigiram aos discípulos, que ainda contemplavam, pasmados, o Salvador que acabara de desaparecer lá no alto, dizendo-lhes: “Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao Céu virá do modo como o vistes subir” (At 1:11).

Em outras palavras, disseram que o mesmo Senhor que naquele momento os havia deixado – um ser pessoal, de carne e osso, e não uma entidade meramente espiritual (Lc 24:36-43) – haveria de retornar à Terra. Seu segundo advento será tão literal e pessoal quanto o foi sua partida.

Retorno visível. A vinda de Cristo não será uma experiência interior, invisível, mas um real encontro com uma Pessoa visível. Não deixando qualquer terreno a dúvidas quanto à visibilidade de seu retorno, Jesus advertiu seus discípulos contra o risco de imaginarem um retorno secreto, ao comparar sua volta com a luminosidade e visibilidade do relâmpago (Mt 24:27).

A Escritura declara positivamente que tanto os justos quanto os ímpios testemunharão simultaneamente sua vinda. João escreveu: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram” (Ap 1:7). E Cristo mencionou a reação dos ímpios: “Todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória” (Mt 24:30).

Retorno audível. Acrescentando informações ao quadro de um reconhecimento universal do retorno de Cristo, a Bíblia afirma que sua vinda também se caracterizará por sons muito audíveis: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus” (1Ts 4:16). O “grande clangor de trombeta” acompanha a reunião de seu povo. Nada há de secreto aqui.

Retorno glorioso. Ao Cristo retornar, vem Ele como um conquistador, com poder e “na glória de seu Pai, com os seus anjos” (Mt 16:27). O apóstolo João retrata a glória do retorno de Cristo de modo mais dramático. Ele traça o quadro de Cristo cavalgando um cavalo branco e conduzindo inumeráveis exércitos celestiais. O esplendor sobrenatural do Cristo glorificado é evidente (Ap 19:11-16).

Retorno súbito e inesperado. Os crentes em Cristo, tendo almejado e aguardado por tanto tempo o retorno de seu Senhor, saberão quando Ele se aproximar (1Ts 5:4-6). Mas em relação aos habitantes da Terra em geral, o apóstolo Paulo escreveu: “O Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts 5:2, 3; cf. Mt 24:43).

Alguns têm entendido que a comparação feita por Paulo, da vinda de Cristo com a chegada de um ladrão, deva significar que Ele retornará de alguma forma secreta e invisível. Entretanto, tal modo de ver as coisas contradiz o quadro bíblico de Cristo retornando em glória e esplendor, à vista de todos (Ap 1:7). O ponto destacado por Paulo não é uma hipotética vinda secreta de Cristo, e sim o fato de que, para os que possuem mente mundana, será a sua volta tão inesperada quanto o aparecimento de um ladrão.

Cristo salientou o mesmo ponto ao comparar sua vinda com a inesperada destruição do mundo antediluviano pelas águas. “Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24:38, 39). Embora Noé tenha pregado durante tantos anos a respeito do dilúvio vindouro, a maioria das pessoas foi apanhada de surpresa pelo evento. Havia duas classes de pessoas sobre a Terra. Uma cria nas palavras de Noé e assim entrou na arca e escapou da destruição; a outra – a imensa maioria – decidiu ficar do lado de fora da arca e assim “veio o dilúvio e os levou a todos” (Mt 24:39).

Evento cataclísmico. De modo semelhante ao dilúvio, o sonho de Nabucodonosor – a estátua de metal – retrata a maneira cataclísmica pela qual Cristo estabelecerá seu reino de glória (ver capítulo 4deste livro). Nabucodonosor viu uma grande imagem, cuja “cabeça era de fino ouro, o peito e os braços, de prata, o ventre e os quadris, debronze; as pernas, de ferro, os pés, em parte, de ferro, em parte, de barro”. Depois “uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a palha das eiras do estio, e o vento os levou, e deles não se viram mais vestígios. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha que encheu toda a Terra” (Dn 2:32-35).

Por meio desse sonho, Deus concedeu a Nabucodonosor uma sinopse da história mundial. Entre os dias do rei e o estabelecimento do sempiterno reino de Cristo (a pedra), quatro impérios principais, seguidos de um conglomerado de nações fortes e fracas, ocupariam sucessivamente o palco dos eventos mundiais.

Mesmo nos dias de Cristo, os intérpretes já haviam identificado os quatro grandes impérios como sendo Babilônia (605 a 539 a.C.), Medo-Pérsia (539 a 1 331 a.C.), Grécia (331 a 168 a.C.) e Roma (168 a.C. a 476 d.C.). Conforme profetizado, nenhum outro império sucederia Roma. Durante o quarto e quinto séculos de nossa era, o Império Romano se fragmentaria em vários reinos menores, os quais, mais tarde, se tornariam as nações da Europa. Através dos séculos, poderosos governantes – Carlos Magno, Carlos V, Napoleão, Kaiser Guilherme e Hitler – tentaram estabelecer outro império mundial. Todos eles fracassaram, pois a profecia advertira: “Não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro” (Dn 2:43).

Finalmente, o sonho passou a focalizar o clímax dramático: o estabelecimento do eterno reino de Deus. A pedra cortada sem auxílio de mãos representa o reino da glória de Cristo (Dn 7:14; Ap 11:15), o qual será estabelecido sem qualquer esforço humano por ocasião do segundo advento.

O reino de Cristo não deverá coexistir com qualquer império humano. Quando Ele esteve na Terra, ocasião em que o Império Romano dominava o mundo, o reino da “pedra” que esmaga todas as nações ainda não havia aparecido. Somente depois da fase do ferro e do barro, presentes nos pés da estátua – o período das nações europeias divididas – é que a pedra entraria em cena. O reino de Cristo será estabelecido em seu segundo advento, quando Ele separar os justos dos ímpios (Mt 25:31-34).

Quando aparecer, esse reino atingirá a imagem “nos pés de ferro e de barro” e “esmiuçará e consumirá todos estes reinos”, deles não mais deixando nem “vestígios” (Dn 2:34, 44, 35). Efetivamente, o segundo advento é um acontecimento sensacional.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 419, 420, 421 e 422.

Ação do Dia

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