📖 178º dia da Jornada

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🎶 Louvor

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Música de hoje: SANTUÁRIO
Hino 434 do Hinário Adventista.

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

"Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal Sumo Sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem.

Hebreus 8:1 e 2 ARA

O santuário do Céu, no qual Jesus ministra em nosso favor, é o grande original, de que o santuário construído por Moisés foi uma cópia."

Cristo em seu Santuário – p. 17

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 24 – O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 178

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina dos Últimos Eventos (6 de 6)

24ª Crença - O Ministério de Cristo no Santuário Celestial - Parte 1 de 8


Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não seres humanos. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas na cruz. Em sua ascensão, Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou seu ministério intercessório, que foi tipificado pela obra do sumo sacerdote no lugar santo do santuário terrestre. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de seu ministério expiatório, que foi tipificado pela obra do sumo sacerdote no lugar santíssimo do santuário terrestre. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico, no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue de sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nele, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nele, preparado para a trasladação ao seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que creem em Jesus. Declara que os que permaneceram leais a Deus receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do segundo advento.

É chegada a hora do sacrifício da tarde. O sacerdote está em pé no pátio do templo de Jerusalém, pronto para oferecer um cordeiro como sacrifício. Ergue o cutelo para imolar a vítima, mas nesse momento a Terra sofre uma convulsão. Aterrorizado, ele solta o cutelo e o cordeiro escapa. Por sobre o estrondo do terremoto, ele ouve um alto ruído de algo que se rasga, enquanto mãos invisíveis partem o véu do templo de alto a baixo.

Fora da cidade, nuvens negras envolvem uma cruz. Quando Jesus, o Cordeiro Pascal de Deus, exclama: “Está feito!”, Ele morre pelos pecados do mundo.

O tipo encontrara o antítipo. O próprio evento ao qual os serviços do templo haviam apontado durante séculos, acabara de ocorrer. O Salvador completara seu sacrifício expiatório, e pelo fato de o símbolo haver encontrado a realidade, os rituais que antecipavam esse sacrifício haviam sido ultrapassados. Por essa razão, o véu rasgou-se, o cutelo caiu das mãos do sacerdote e o cordeiro escapou.

Há mais, porém, em relação à história da salvação. A questão vai além da cruz. A ressurreição e a ascensão de Jesus dirigem nossa atenção para o santuário celestial onde, não mais como Cordeiro, Ele ministra como sacerdote. O sacrifício foi oferecido uma vez por todas (Hb 9:28); agora Ele torna disponíveis a todos os benefícios de seu sacrifício expiatório.

O santuário celestial

Deus instruiu Moisés quanto à construção do lugar em que, na Terra, Ele iria habitar (Êx 25:8); tratava-se do primeiro santuário, oqual funcionou sob o primeiro (velho) concerto (Hb 9:1). Esse era o lugar no qual se ensinava ao povo o caminho da salvação. Cerca de 400 anos mais tarde, o templo permanente em Jerusalém, construído pelo rei Salomão, ocupou o lugar do tabernáculo transportável de Moisés. Depois que Nabucodonosor destruiu o templo, os exilados que retornaram de Babilônia construíram o segundo templo, que foi mais tarde embelezado grandemente por Herodes, o Grande;este último templo foi destruído pelos romanos no ano 70 d.C.

O Novo Testamento revela que o novo concerto também possui seu templo, e este se encontra no Céu. Nele Cristo trabalha como sumo sacerdote “à destra do trono da Majestade”. Esse santuário é o “verdadeiro tabernáculo 1 que o Senhor erigiu, não o homem” (Hb 8:1, 2). No monte Sinai, foi mostrado a Moisés um “modelo”, cópia ou miniatura do santuário celestial 2 (Êx 25:9, 40). As Escrituras identificam o santuário mosaico como “figuras das coisas que se acham nos céus” e “figura do verdadeiro” santuário (Hb 9:23, 24). O santuário terrestre e seus serviços nos proveem, portanto, vislumbres especiais no tocante ao papel do santuário celestial.

Em toda a sua extensão, a Escritura presume a existência de um templo ou 3 santuário celestial (por exemplo, Sl 11:4; 102:19; Mq 1:2, 3). Em visão, o apóstolo João contemplou o santuário celestial. Ele o descreve como “o santuário do tabernáculo do testemunho” que está no Céu (Ap 15:5) e “o santuário de Deus, que se acha no Céu” (Ap 11:19). Ele chegou a contemplar os itens que constituíram o modelo para a mobília que ocupava o espaço do lugar santo do santuário terrestre, tais como o castiçal com sete lâmpadas (Ap 1:12) e o altar de incenso (Ap 8:3). Viu também a arca da aliança, que no santuário terrestre ocupava o Santo dos Santos (Ap 11:19).

O altar de incenso do santuário celestial acha-se situado diante do trono de Deus (Ap 8:3; 9:13), que se localiza no templo celestial de Deus (Ap 4:2; 7:15; 16:17). Portanto, a cena do trono celestial (Dn 7:9, 10) ocorre no templo ou santuário celestial. É por essa razão que os juízos finais de Deus partem de seu templo (Ap 15:5-8).

Torna-se claro, portanto, que as Escrituras apresentam o santuário celestial como um lugar efetivamente existente (Hb 8:2), não como uma metáfora ou 4 abstração. O santuário celestial é o lugar primário de habitação de Deus.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 391, 392 e 393.

Ação do Dia

Com oração leia Hebreus 8 e medite nesse texto!

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