📖 13º dia da Jornada

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🎶 Louvor

Escute e cante a música do dia para louvar ao Senhor.

Música de hoje: Ó ADORAI O SENHOR
Hino 2 do Hinário Adventista.

🙏🏽 Momento de Oração

Passe agora alguns minutos em oração para receber iluminação do Espírito Santo para compreender a mensagem de hoje. Ore também pelos pedidos que anotou no celular ou caderno.

💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

[...] um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.


Efésios 4:6 ARA

Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais altos no Céu — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — e esses poderes operarão por meio de nós, fazendo-nos coobreiros de Deus.

Evangelismo – p. 617

Referente à Nisto Cremos – Capítulo 2 – A Trindade

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.

Dia 13

Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

A Doutrina de Deus (1 de 6)

2ª Crença - A Trindade - Parte 4 de 6


Dinamismo interno da Divindade

Porventura existe apenas um Deus? O que dizer de Cristo e do Espírito Santo?

A singularidade de Deus. Em contraste com o paganismo das nações circunvizinhas, Israel cria na existência de um Deus único (Dt 4:35; 6:4; Is 45:5; Zc 14:9). O Novo Testamento estabelece a mesma ênfase quanto à unidade de Deus (Mc 12:29-32; Jo 17:3; 1Co 8:4-6;Ef 4:4-6; 1Tm 2:5). Essa ênfase monoteísta não contradiz o conceito cristão de um Deus triúno ou Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo. Em vez disso, enfatiza que não existe um panteão com várias deidades.

A pluralidade interna da Divindade. Embora o Antigo Testamento não ensine explicitamente que Deus é triúno, ele alude à pluralidade interna da Divindade. Por vezes, Deus utiliza pronomes e verbos no plural, como : “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26); “Eis que o homem se tornou como um de nós” (Gn 3:22); “Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem” (Gn 11:7). Por vezes, o Anjo do Senhor é identificado com Deus. Tendo aparecido a Moisés, o Anjo do Senhor disse: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de lsaque e o Deus de Jacó” (Êx 3:6).

Várias referências distinguem o Espírito de Deus do próprio Deus. Na história da criação, lemos que “o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1:2). Alguns textos não apenas fazem referência ao Espírito, como também incluem uma terceira pessoa na obra redentora de Deus: “Agora, o SENHOR Deus [Deus Pai] me enviou a mim [o Filho de Deus] e o seu Espírito [o Espírito Santo]” (Is 48:16); “Pus [Deus Pai] sobre Ele [o Messias] o meu Espírito [Espírito Santo], e Ele promulgará o direito para os gentios” (Is 42:1).

O relacionamento interno da Divindade. O primeiro advento de Cristo nos provê alguns lampejos mais claros a respeito do Deus triúno. O evangelho de João revela que a Divindade consiste em Deus Pai (ver capítulo 3 deste livro), Deus Filho (capítulo 4) e Deus Espírito Santo (capítulo 5), uma unidade de três pessoas coeternas que se inter-relacionam de forma única e misteriosa.

1. Relacionamento amorável. No momento em que Jesus exclamou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mc 15:34), sofria Ele o afastamento de seu Pai, que o pecado causara. O pecado rompeu o relacionamento original da humanidade com Deus (Gn 3:6-10;Is 59:2). Em suas últimas horas antes da cruz, o Salvador, que por si mesmo não conhecia o pecado, tornou-se pecado por nós. Ao assumir nosso pecado e nosso lugar, experimentou Ele a separação do Pai que representava a nossa sorte, e, consequentemente, pereceu.

Os pecadores jamais compreenderão o que a morte de Jesus representou para a Divindade. Desde a eternidade fora Ele um com o Pai e o Santo Espírito. Eles haviam existido como coeternos, em uma coexistência em que se ofereciam a si próprios mutuamente em amor. Tendo estado juntos durante tanto tempo, compreende-se o perfeito e absoluto amor que existia entre a Divindade. “Deus é amor” (1Jo 4:8); isso significa que cada uma das pessoas vivia de modo tão completo para as demais, que Eles experimentavam completa realização e felicidade.

O amor é definido em 1 Coríntios 13. Alguns poderão interrogar-se por que razão as qualidades da longanimidade e da paciência seriam necessárias no relacionamento interno da Divindade, uma vez que ali existe o mais perfeito amor. A paciência se tornou necessária pela primeira vez no tratamento com os anjos rebeldes, e, mais tarde, no relacionamento com o indócil ser humano.

Não existe distância entre as Pessoas da Divindade triúna. Todas elas são divinas, e assim compartilham seus poderes e qualidades divinos. Nas organizações humanas, a autoridade final repousa sobre uma pessoa – um presidente, rei ou primeiro-ministro. Na economia da Divindade, a autoridade final reside sobre todos os três membros.

Embora a Divindade não seja apenas uma Pessoa, Deus é um em propósito, mente e caráter. Essa unicidade não oblitera as personalidades distintas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Tampouco a existência dessas personalidades separadas destrói o conceito monoteísta das Escrituras, de que Pai, Filho e Espírito Santo são um único Deus.


Nisto Cremos - As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, páginas 32, 33 e 34.

Ação do Dia

Busquemos em oração conhecer mais a respeito de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

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