🍎 57º dia da Jornada

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Música de hoje: ORAÇÃO DE SUPLICA
Hino 580 do Hinário Adventista.

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💬 Leitura

Leia os textos abaixo.
Se possível, use sua bíblia para conferir os textos bíblicos.

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.

1 Coríntios 6:12 ARA

Não deve ser permitido à imaginação controlar as necessidades do organismo. Os que permitem que o paladar os domine, sofrerão a pena da transgressão das leis de seu ser.

Conselhos sobre Regime Alimentar – p. 220

Capítulo 12 - O Regime Durante a Gravidez

⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima. (Duração: 6min 53s)

Dia 57

Conselhos sobre Regime Alimentar

Escrito por Ellen White (★1827 - ✞1915)

Capítulo 12 - O Regime Durante a Gravidez - Parte 2 de 2


O Apetite Não Deve Tomar as Rédeas

É erro generalizado não fazer diferença na vida de uma mulher antes do nascimento de seus filhos. Neste importante período o trabalho da mãe deve ser aliviado. Grandes mudanças se estão efetuando em seu organismo. Este requer maior quantidade de sangue, e portanto mais alimento da qualidade mais nutriente, para se transformar em sangue. A menos que tenha suprimento abundante de alimento nutritivo, não poderá reter sua força física, e sua prole é privada de vitalidade. Sua roupa também precisa de atenção. Deve ter cuidado em proteger o corpo da sensação de frio. Não deve desnecessariamente chamar a vitalidade para a superfície, a fim de suprir a falta de suficiente roupa. Se a mãe se priva de abundância de alimento saudável e nutritivo, sofrerá falta de sangue, na qualidade e na quantidade. Sua circulação será deficiente e ao filho faltarão os mesmos elementos. Os filhos serão incapazes de assimilar alimento que se possa converter em bom sangue, para nutrir o organismo. O bem-estar da mãe e do filho depende muito de roupa boa e quente, bem como de bastante alimento nutritivo. O saque extra sobre a vitalidade da mãe deve ser considerado e atendido.

Mas, por outro lado, a idéia de que a mulher, por causa de seu estado especial, possa deixar o apetite de rédeas soltas, é um erro baseado no costume, e não no são raciocínio. O apetite da mulher nesse estado pode ser instável, caprichoso, e difícil de ser satisfeito; e o costume permite-lhe qualquer coisa que ela imagine, sem consultar a razão quanto a poder tal alimento suprir-lhe nutrição ao corpo e ao crescimento de seu filho. O alimento deve ser nutritivo, mas não de qualidade estimulante. Diz o costume que se ela deseja alimentos cárneos, picles, pratos condimentados ou pastéis de carne, que os coma; o apetite, tão-somente, é que deve ser consultado. E este um grande erro, e causa muito dano. Este dano não pode ser calculado. Se há ocasião em que seja necessária a simplicidade no regime alimentar, e cuidado especial quanto à qualidade do alimento tomado, é isso durante esse período importante.

As mulheres dirigidas por princípio, e bem instruídas, não se desviarão da simplicidade do regime alimentar, nesse tempo sobretudo. Considerarão que há outra vida que delas depende, e serão cuidadosas em todos os seus hábitos, e especialmente no regime alimentar. Não devem comer aquilo que seja estimulante e sem valor nutritivo simplesmente por ter bom gosto. Há demasiados conselheiros, prontos a persuadi-las a fazerem coisas que a razão lhes diz que não devem fazer.

Nascem crianças doentias por causa da satisfação do apetite por parte dos pais. O organismo não requeria a variedade de alimentos nos quais demorava o pensamento. Pensar que, por estarem no pensamento devam também estar no estômago, é um grande erro que as mulheres cristãs devem rejeitar. Não deve ser permitido à imaginação controlar as necessidades do organismo. Os que permitem que o paladar os domine, sofrerão a pena da transgressão das leis de seu ser. E a questão não termina aí; sofrerá também sua inocente prole.

Os órgãos preparadores de sangue não podem converter em bom sangue os condimentos, pastéis de carne, picles e pratos de carne doentia. E se se introduzir no estômago tanto alimento que os órgãos digestivos sejam obrigados a sobrecarregar-se de trabalho a fim de dispor dele, e livrar o organismo de substâncias irritantes, a mãe faz injustiça a si mesma e põe na prole as bases da doença. Se prefere comer conforme lhe agrade, e aquilo que imagina, independente das conseqüências, ela sofrerá a penalidade, mas não sozinha. Seu filho inocente sofrerá por motivo de sua indiscrição. Testimonies, vol. 2, págs. 381-383.


Efeitos do Excesso de Trabalho e de um Regime Insuficiente

Em muitos casos a mãe, antes do nascimento de seus filhos, é deixada a labutar diuturnamente, estimulando o sangue. ... Suas forças deviam ter sido cuidadas ternamente. ... Raramente são diminuídos seus encargos, e esse período que, mais que todos os outros, lhe deveria ser um tempo de repouso, é-o de fadiga, tristeza e acabrunhamento. Por demasiado esforço de sua parte, priva ela seu bebê da nutrição que a natureza lhe proveu, e aquecendo o seu sangue, comunica ao filho má qualidade do mesmo. O bebê é privado de sua vitalidade, privado de forças físicas e mentais. How to Live, págs. 33 e 34.

Foi-me mostrado o procedimento de B em sua própria família. Tem ele sido severo e exigente. Adotou a reforma de saúde defendida pelo irmão C e, como ele, abraçou pontos de vista extremos sobre o assunto; e não possuindo mente bem-equilibrada, cometeu terríveis desatinos, cujos resultados o tempo não apagará. Auxiliado por trechos extraídos de livros, começou a pôr em prática a teoria que ouvira defendida pelo irmão C e, como ele, fez questão de levar todos a adotarem a norma que ele erguera. Submeteu a família a suas regras rígidas, mas deixou de controlar suas próprias propensões animalescas. Deixou de colocar-se à altura do alvo, subjugando seu corpo. Se tivesse tido conhecimento correto do sistema da reforma de saúde, teria sabido que a esposa não estava em condições de dar à luz crianças sadias. Suas próprias paixões não subjugadas tinham dominado, sem raciocinar da causa para o efeito.

Antes do nascimento de seus filhos, ele não tratava a esposa como deve ser tratada uma mulher em suas condições. ...

Não proveu a qualidade e quantidade de alimento necessário para nutrir duas vidas em vez de uma. Outra vida dela dependia, e seu organismo não recebia o alimento saudável e nutritivo para lhe suster as forças. Havia falta na quantidade e na qualidade. Seu organismo requeria mudanças, alimento de variedade e qualidade mais nutritivas. Os filhos nasciam-lhe com aparelho digestivo débil e sangue pobre. Do alimento que a mãe era forçada a receber, não podia ela prover boa qualidade de sangue, e portanto deu à luz filhos escrofulosos. Testimonies, vol. 2, págs. 378 e 379.


Conselhos sobre Regime Alimentar, páginas 219, 220, 221 e 222.

Ação do Dia

Em oração peça a Deus para te ajudar a dominar seus desejos e escolher sempre o melhor alimento.

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