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🎶 Louvor
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Música de hoje: SEMPRE ALEGRE
🙏🏽 Momento de Oração
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💬 Leitura
Leia os textos abaixo.
“Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos.”
1 Tessalonicenses 5:14
“Entretanto, a religião de Jesus proporciona abundância de paz. Não extingue o brilho da alegria; não restringe a felicidade, nem tolda a fisionomia radiante e sorridente.”
Caminho a Cristo, pág. 121
Capítulo 13 – Alegria no Senhor
⬆️🎧 Também é possível ouvir este texto no áudio acima.
Dia 58
Caminho a Cristo
Escrito por Ellen G. White
Capítulo 13 - Alegria no Senhor - Parte 4 de 6
Há muita alma valorosa terrivelmente assaltada por tentações, prestes a desfalecer no conflito com o próprio eu e os poderes do mal. Não desalenteis essa alma em sua penosa luta. Animai-a com palavras de valor e esperança, que a incitem a perseverar no caminho. Assim irradiará, por meio de vós, a luz de Cristo. "Nenhum de nós vive para Si." Rom. 14:7. Pela influência que inconscientemente exercemos, outros se podem animar e fortalecer, ou ficar desanimados e alienados de Cristo e da verdade.
Muitos há que possuem uma errônea idéia da vida e do caráter de Cristo. Pensam que Ele era destituído de calor e animação, que era sério, áspero, melancólico. Em muitos casos, toda a experiência religiosa recebe dessa maneira de ver um sombrio colorido.
Diz-se muitas vezes que Jesus chorou, mas jamais foi visto a sorrir. Nosso Salvador foi, efetivamente, um Varão de dores, experimentado nos trabalhos, pois abria o coração a todos os sofrimentos humanos. Mas, se bem que Sua vida fosse cheia de abnegação e ensombrada por dores e cuidados, Seu espírito não se abatia. Sua fisionomia não apresentava a expressão do desgosto ou do descontentamento, mas sempre de inalterável serenidade. Seu coração era uma fonte de vida; e onde quer que fosse, levava descanso e paz, contentamento e alegria.
Nosso Salvador era profundamente sério e intensamente zeloso, mas nunca sombrio ou enfadado. A vida dos que O imitam revestir-se-á toda de fervorosos propósitos; experimentarão um profundo sentimento de sua responsabilidade. A leviandade será reprimida; não apresentará ruidosa alegria, nem gracejos de mau gosto. Entretanto, a religião de Jesus proporciona abundância de paz. Não extingue o brilho da alegria; não restringe a felicidade, nem tolda a fisionomia radiante e sorridente. Cristo não veio para ser servido, mas para servir; e uma vez que Seu amor nos domine o coração, havemos de seguir-Lhe o exemplo.
Enquanto deixarmos predominar na lembrança os atos desagradáveis e injustos de outros, parecer-nos-á impossível amá-los como Cristo nos ama; se, porém, nossos pensamentos se fixam no extraordinário amor e piedade de Cristo para conosco, esse mesmo espírito irradiará de nós para os nossos semelhantes. Cumpre-nos amar e respeitar uns aos outros, não obstante as faltas e imperfeições que não podemos, malgrado nosso, deixar de notar neles. Necessitamos cultivar a humildade e a desconfiança de nós mesmos, bem como paciente benevolência para com as faltas do próximo. Isso destruirá em nós todo o mesquinho egoísmo, tornando-nos magnânimos e generosos.
Diz o salmista: "Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na Terra e, verdadeiramente, serás alimentado." Sal. 37:3. "Confia no Senhor." Cada dia tem suas preocupações, seus cuidados e perplexidades; e ao encontrar-nos, uns com os outros, como nos sentimos inclinados a falar de nossas dificuldades e provações! Damos lugar a tantas aflições emprestadas, condescendemos com tantos temores, damos expressão a um tal fardo de ansiedades, que se poderia supor que não possuímos um Salvador compassivo e amante, pronto a ouvir todas as nossas petições, e a ser-nos um auxílio bem presente em todas as nossas necessidades.
Pessoas há que andam sempre em temor, e buscando aflições. Cercam-nas dia a dia as provas do amor de Deus; desfrutam diariamente as liberalidades de Sua Providência. Não atentam, entretanto, para as bênçãos presentes. Sua mente ocupa-se continuamente com alguma coisa desagradável, cuja ocorrência receiam; ou então é qualquer coisa real que, embora pequenina, as torna cegas aos muitos motivos que têm para serem agradecidas. As dificuldades que enfrentam, em vez de as impelir para Deus, única fonte de auxílio que possuem, separam-nas dEle, pois suscitam desassossego e queixumes.
Acaso fazemos bem em ser assim incrédulos? Por que havíamos de ser ingratos e desconfiados? Jesus é nosso amigo; todo o Céu se acha interessado em nosso bem-estar. Não devemos permitir que as perplexidades e cuidados diários nos aflijam a mente e nos turbem o semblante. Se assim fazemos, havemos de ter sempre algum motivo para amofinações e aborrecimentos. Não devemos dar lugar a uma solicitude que não serve senão para atribular-nos e consumir-nos, sem nos ajudar a sofrer nossas provas.
Caminho a Cristo, páginas 120, 121 e 122.
Ação do Dia
Procure hoje imitar a Jesus Cristo servindo e amando como Ele fez.
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